Bem Vindo ao Blog Cida Medeiros! Caleidoscópio do Saber com Cida Medeiros

Férias

Caminho do mar.

Delicias é sentir o caminho.

O cheiro de mato.

A paissagem.

A liberdade de ir e vir.

Estar presente, sentindo o caminho.

Delicia, que é viver!

Esse mês de julho estou mais de férias do que nunca. Atendimento dia 16 de julho, Constelação Familiar dia 17.07.10  e dia 31.07.10 no Sábado na parte da manhã, depois dia 22.07, 23 e 29 em atendimentos individuais.  Retomo com toda a força e disposição em agosto!

Aqui também, caro leitor.

Só leveza. Reflexões e contos.

Volte sempre, venha sempre e quando puder compartilhe.

Cida Medeiros

Energia do Amor

Queridos,

Sintonize com a energia luminosa do Amor. Sinta o seu coração abrindo e jorrando desde dentro, como uma fonte luminosa, um caudal de luz rosa leitosa, cristaliza e balsâmica.



Sinta o amor, expresse o amor, reverbere-o, visualize, chame e  mergulhe nessa frequência luminosa nos próximos dias.

Ancore você também a energia do amor em sua vida!
Cida Medeiros

Vida Iniciática

A Vida Espiritual começa a partir de um sofrimento ou um vazio existencial que conduz as seguintes perguntas:

- "Quem sou eu?"

- "Qual é o significado da minha vida?"

- "Qual o sentido da vida e da morte?".

 
A vida iniciática se dá quando já estamos no caminho espiritual e aprofundamos esses questionamentos através do auto-conhecimento.

Em algum momento, após a sintonia com o Propósito e com uma clara intenção, sentimos um continuo e singelo despertar da Consciência.

O Despertar da Consciência é um continuo desapego de tudo. Inúmeras mortes e renascimentos. É uma desindentificação e libertação cada vez maior das memórias, dos condicionamentos, dos automatismos e um encontro cada vez maior consigo mesmo e com a Essência. Inclusive com aquilo que é Essencial.


Quanto mais consciência, mais sintonia com a Alma, com a Grande Consciência, também conhecido como o "Ser Essencial".

Um aprendizado continuo e cada vez mais em sintonia com o "Ser".

Ficamos mais Presentes, no aqui agora. Mais confiantes. Simplesmente sabemos o que fazer e toleramos com Sabedoria os momentos de vácuo.

A mente fica um pouco mais livre. E cada vez mais livre.

Cada vez mais estamos sintonizados com o amor da alma, com a energia de nosso Mestre, que ancora a energia do Ser em nossa consciência. 

Vamos mudando de padrão vibratório, percebendo outros níveis de Consciência e passamos a ter uma orientação direta da fonte.


As vezes e muitas vezes, somos atingidos e no desequilíbrio podemos não conseguir uma boa frequência em nosso campo aurico ou mesmo no nosso mental, mais nossa Alma, nosso Ser, a luz que pulsa em nosso intimo e da qual "provisoriamente" estamos impedidos de ouvir, logo se encarrega de colocar as pessoas, cirscunstâncias e ambientes que nós ajuda a conectar-se e logo nos damos "conta" do que aconteceu. 

Não sei se existe um Despertar da Consciência feito um bilhete de loteria que a gente compra e derrepente de um instante a outro "iluminamos" e nós tornamos Mestres ou Seres totalmente Despertos. 

Acredito em pequenos saltos de consciência, em movimentos de aprofundamento no auto-conhecimento, nos movimentos da alma, em um conjunto de fatores, que vão somando ao despertar continuo e uma mudança de padrão vibratório constante e crescente para que o nosso próprio sistema nervoso possa sustentar uma nova qualidade de Ser.

Assim, vamos ancorando um Campo de Luz, a partir do Ser Essencial que nós conecta cada vez mais com a Matriz Divina e passamos a ser co-criadores.

A vida iniciática é algo que vai ficando cada vez mais claro em nossa consciência na medida que vamos aprofundando e se libertando das amarras e dos condicionamentos.

Ancorar um Campo de Sabedoria e ser semeadores da luz é uma honra sem igual. É quando não precisamos mais nos importar de ir ao encontro de nada, simplesmente as coisas acontecem como uma Sinfonia à disposição do Divino, ao Sopro da Criação, sabemos que somos um instrumento e que devemos deixar fluir em nós a melodia do divino, para banhar os ouvidos dos Seres. Temos o dever e o compromisso de manter o instrumento em ordem e cada vez mais afinado e nós colocamos à Serviço.

Como nesse maravilhoso "Campo de possibilidades", nosso "Ser" "sabe" e logo toda a sorte de oportunidades se abrem para que possamos viver na luz, com amor, bem estar e com a certeza absoluta e infinita que todos as nossas necessidades serão atendidas. 


Não as vaidades do ego, nem as trivialidades da vida superficial, mais aquilo que é essencial vem ao nosso encontro.


É lindo viver assim. É benção! É Luz! É tudo de bom realmente!

Despertar cada vez mais! Assim é minha intenção! E assim será!

Cida Medeiros














Iluminação

Grande dúvida, grande iluminação.
Pequena dúvida, pequena iluminação.
Nenhuma dúvida, nenhuma iluminação."

A tradição nos ensina que existem três pre-requisitos para a prática verdadeira: Grande Dúvida, Grande Fé e Grande Determinação.

1. Grande Dúvida

A maioria das pessoas chegam à prática espiritual motivada por um sofrimento que deu origem a um questionamento. Quase sempre, a pessoa está fazendo uma pergunta do tipo "Por que está acontecendo 'x'?" ou "Por que eu?"

Muitas destas pessoas nem dão continuidade num centro de prática séria, e vão embora depois de uma, duas - algumas - visitas. Outras pessoas, depois de algumas sessões de meditação, sentindo algum alívio do problema imediato que as trouxeram até o zazen, já relaxam os seus questionamentos. Talvez até se tornem associadas, até venham a se considerar "praticantes". Mas a verdade é: não chegaram a fazer a pergunta essencial, não se abriram para a "Grande Dúvida" e, assim, ainda não entraram realmente no caminho espiritual.

Algumas poucas pessoas, ao passar por uma situação de dificuldade, acabam aprofundando as perguntas iniciais ("Por que eu?", "Por que está acontecendo 'x'?") para começar a questionar: "Quem sou eu?", "Qual é o significado da minha vida?", "Qual o sentido da vida e da morte?".

Estas são perguntas da "Grande Dúvida" - o início da caminhada espiritual. A tradição Rinzai Zen usa os 'koans' para provocar a Grande Dúvida. Quanto mais intensamente se vivencie a Grande Dúvida, tanto maior será a "iluminação" obtida. Acredito que, na nossa realidade de seres humanos, as nossas "iluminações" são, na verdade, "pequenas iluminações", pois a diferença entre "ter uma ou algumas experiências de iluminação" e "se tornar uma pessoa iluminada", ou "se tornar uma pessoa que manifeste plenamente a sua iluminação", é igual a diferença entre água e vinho.

Os mestres também nos ensinam que aquela pessoa que se acha "iluminada", não é. Ainda nos ensinam que a prática deve ser constante e pelo resto da vida - e próximas vidas, também.

Portanto, sempre que acreditamos que encontramos uma resposta à "Grande Dúvida", é importante que recoloquemos a pergunta e sigamos além, além da resposta atual, além da nossa compreensão deste momento, sempre além, sempre nos aprofundando mais e mais.

O grande perigo aqui está em achar que encontramos "A Resposta" e que a "Grande Dúvida" já acabou. Vamos cair numa complacência, arrogância - talvez até nos posicionando como prontos para liderar outras pessoas, mas, na realidade, estamos nos iludindo e iludindo os outros. De certa forma, a nossa caminhada espiritual foi abandonada. O nosso Zazen se tornou um zazen de conforto, um zazen de consumo. Sempre podemos encontrar mais um pedaço da resposta à "Grande Dúvida".

Mas, vamos dizer que você está com o seu questionamento "à flor da pele". Entrou no caminho espiritual e iniciou uma prática. Aí surge a questão da fé.

2. Grande Fé

O segundo elemento essencial a uma boa prática é uma "Grande Fé". Fé na prática, fé nos ensinamentos, fé no professor - um ser humano, com falhas humanas, que tem mais experiência no Caminho e algum tanto de "iluminação" manifestada. E, mais ainda, fé na sua possibilidade de poder manifestar a sua própria iluminação, de encontrar a "resposta" de sua Grande Dúvida.

Inicialmente, pode ser que parte desta fé você encontre depositando fé nos outros. Você gostou e confia no seu Professor de Dharma. Ou admira um praticante budista e confia nele. Mas os seres humanos são literalmente isto - seres humanos, sujeitos a falhas. Podem nos desiludir. Mais ainda, uma das funções dos Professores de Dharma é de "puxar o tapete" debaixo de nossos pés. Podem até nos provocar, fazendo com que manifestemos a nossa "sombra", na esperança de que possamos "iluminar" este aspecto nosso que foi trazido à luz. Nestas horas, podemos até nos sentir "traídos" pelo Professor, enquanto não estamos compreendendo o que ele está tentando nos ensinar. Portanto, temos que ir além desta fé inicial, depositada em seres humanos externos à nos mesmos. De um lado, temos que amadurecer e aprofundar a nossa fé no Professor e outros seres humanos, temperando-a com fé nos ensinamentos e no próprio Dharma - passo-por-passo.

E os ensinamentos, que foram transmitidos já durante 2.600 anos - podemos depositar fé neles? Podemos, mas isto também tem suas limitações, pois a transmissão dos ensinamentos depende da comunicação e das palavras, sempre sujeitas às mais variadas interpretações. Transcrições de diálogos entre grandes mestres e os seus alunos não nos transmitem o contexto, o cenário, todos os detalhes que fizeram com que aquelas palavras fossem as mais apropriadas para aquele aluno naquele momento.

No Zen encontramos inúmeros exemplos de professores que, num momento dizem uma coisa e, em outro momento, dizem exatamente o contrário. Será que estão mentindo? Será que são loucos? Ou será que estão simplesmente falando exatamente aquilo que é mais apropriado para aquele momento, aquele contexto, aquele aluno - para convidá-lo a tomar o próximo passo de aprendizagem? Como alunos do Zen, existem momentos que podemos nos desesperar com um professor que parece estar se contradizendo. Como é forte, nestes momentos, o sentimento de "mas você não falou 'x' antes? Por que está falando 'y' agora? Qual é a verdade, 'x' ou 'y'?"

Conheço uma mestra moderna que faz isto o tempo todo. Será que ela é louca? Não acho, não. Acho que ela está simplesmente me desafiando a mergulhar para dentro e encontrar a MINHA verdade - e desafiando outras pessoas com quem ela faz a mesma coisa a fazer o mesmo mergulho para dentro. Não é um processo fácil. Mas certamente me oferece a oportunidade de me aprofundar na fé verdadeira que preciso cultivar - a Grande Fé. Fé na minha própria Natureza Buda, fé no Universo, fé no Dharma, fé na minha prática, fé em mim mesma. Fé para atravesar a noite escura da alma - ou as noites escuras da alma. É aí que entra o terceiro pre-requisito da prática.

3. Grande Determinação

Sem a Grande Determinação, não vamos conseguir atravessar a noite escura. Se falhar a nossa determinação, vamos acabar "voltando para trás" em lugar de completar esta etapa da jornada. Não vamos chegar até o raiar do novo dia, aquele pedaço de Iluminação que seria resultado de nosso questionamento, fé e determinação.

Se a nossa determinação for fraca, vamos falhar. Se a nossa determinação depende de outras pessoas para nos apoiar, vamos falhar. Pois a noite escura da alma é exatamente isto. É um momento em que nos sentimos totalmente sós - a nossa dúvida nos consumindo, a auto-confiança cambaleada, a nossa fé no limite - só vemos escuridão e é somente a nossa determinação que nos segura no caminho. Afinal, o momento mais escuro da noite é o momento anterior ao nascer do Sol. E é a mesma coisa na jornada espiritual.

Se iniciamos a jornada com uma pequena dúvida, a noite escura vai ser "pequena" e o raiar do Sol também. Mas se o nosso primeiro passo foi baseado numa GRANDE Dúvida, a noite escura vai ser igualmente GRANDE. A crise - mistura de perigo com oportunidade - vai ser GRANDE. Para atravessar esta noite escura, vamos ter que descobrir, dentro de nós, fé da mesma grandeza e, por fim, GRANDE Determinação - talvez aquela determinação que diz: "mesmo que perca tudo, não arredo o pé daqui", "mesmo que eu tenha que morrer tentando, não desisto", "mesmo que estejam todos me chamando de louco, não saio deste caminho", "mesmo que todos os meus amigos me abandonem, não abro mão". Talvez a vida vá nos exigir uma entrega total, a "morte simbólica", morte do ego, morte para tudo que pensávamos que importava. Mas, na realidade, a vida está nos convidando a passar pela morte dos condicionamentos - nos convidando à Libertação.

No meio da noite escura da alma passamos por uma fase de ficar só enxergando as perdas, as "mortes". Talvez percamos contato com a nossa fé. Talvez nos entreguemos ao medo. Talvez não resistamos às pressões e voltemos correndo, tentando voltar à nossa zona de conforto anterior, voltar à harmonia conhecida, voltar às amizades e relacionamentos antigos que não queremos arriscar perder, buscando apoio externo na falta de nosso próprio apoio interno. Quantas e quantas pessoas fraquejam neste ponto, justo quando estão quase lá, quase vencendo esta fase da jornada. Que tristeza! É como se vendessem a alma, caissem em "tentação".

É por isto que todas as tradições espirituais falam da dificuldade da jornada. Todas as tradições espirituais têm a sua forma de descrever o processo de passar pela "noite escura da alma". Algumas tradições xamânicas ou indígenas usam "jornadas interiores" indo ao encontro da morte e renascimento simbólicos, desmembramento e "re-membramento" simbólicos, para facilitar esta passagem. A tradição budista nos fala da determinação de Buda quando ele sentou embaixo da figueira, decidido a não se levantar dali até que encontrasse a resposta, a Iluminação. Fala, em linguagem simbólica, dos ninhos que pássaros construiram em seu cabelo, das teias que as aranhas teceram, das plantinhas que cresceram entre os dedos dos seus pé - tudo para nos ajudar a imaginar uma determinação tão firme, inquebrantável, que permitisse que ficasse lá - sentado em meditação - o tempo suficiente e com a "imobilidade" - firmeza de propósito - suficiente para atingir a Iluminação.

Lembro-me de momentos de dúvida (dúvidas que pareciam bastante grandes para mim, na época), onde toda a minha fé foi posta à prova e onde parecia que a minha determinação não ia agüentar - e lembro-me dos raiares do Sol que vieram no final daquelas noites escuras da alma. Não posso dizer que eu tenha atingindo qualquer GRANDE Iluminação, mas com certeza, sinto que posso dizer que cheguei em algumas pequenas iluminações, de acordo com a minha capacidade de ter uma dúvida, de cultivar a fé e de achar dentro de mim mesma a determinação de prosseguir até a hora do Sol nascer.

Como será que isto vai acontecer? Como será o momento da virada, de uma pequena iluminação? Vai ser o seu momento, único, totalmente diferente dos meus momentos - e nem para mim um momento será igual ao outro. Só posso compartilhar que, para mim, a virada vinha muitas vezes quando eu finalmente parava de lutar contra os acontecimentos e me entregava totalmente. Sabia que a gente tem todo o direito de espernear e reclamar tudo que quiser neste universo? Só que o Dharma simplesmente vai continuar procurando nos ensinar. Então não precisa se sentir culpado por passar por uma fase de "briga com o universo" antes de chegar numa entrega! Outras vezes, a virada veio quando finalmente percebi a "comédia dos absurdos" numa situação e caí nas gargalhadas, de corpo e alma. De qualquer forma, a virada vinha quando algo dentro de mim mudou. A mudança nunca vinha de fora, só de dentro. Este que é o detalhe importante: a mudança tem que vir de dentro.

A noite passa. O novo dia nasce. A Luz retorna. Portanto, se você estiver atravessando uma noite escura da alma, não abra mão de sua fé, não vacile na sua determinação. Não tente voltar ao "conforto" ou "harmonia" ou "segurança" anterior. Se, no seu coração você sabe que está ouvindo a voz de sua Natureza Buda, prossiga firme. Mergulhe, deixe que a Grande Dúvida lhe "consuma" até os ossos, até a medula, até restar somente o grande Vazio. Estique a sua fé, mantenha a sua determinação - e atinja mais um pedaço da Iluminação. O importante é de sempre manter-se firme na busca de Sabedoria e Compaixão.

Se você está com mais Sabedoria e Compaixão, mais Paz e Tranqüilidade no "dia seguinte", saberá que atravessou a noite. Mas, se está com alguma raiva, algum mal-estar, alguma inquietação, saberá que ainda não terminou a travessia ou, pior, saberá que desistiu no meio do caminho e voltou para trás. Mesmo assim, não perca esperanças, não se critique, não se julgue. Você fez o seu melhor. Aprenda com o processo. Veja onde "falhou", onde "errou" e comece de novo. A vida sempre nos oferece novas oportunidades. Temos todo o tempo do universo para nos iluminar - kalpas e kalpas estão à nossa disposição!

Então, não tenha medo. A noite passa.

Que os méritos de nossa prática se estendam a todos os seres e que possamos todos nos tornar o Caminho Iluminado.

Gassho.
Fonte: Anjos de Luz

Somos Co-criadores

"Somos Criadores, e estamos interligados por meio da Matriz Divina, participamos das constantes mudanças que dão significado à vida". Gregg Braden

Como co-criadores divinos, cada vez mais vamos despertando o poder de criar através do pensamento, do sentimento as imagens que poderão refletir um novo padrão de energia, de vibração e de qualidade de vida. Cuidado com o que diz e o que pensa! Você pode estar de maneira muito inconsciente projetado um realidade negativa e mergulhando no caos.

Vale a pena ler o livro:
A Matriz Divina de Gregg Braden
Cida Medeiros

Estado de Consciência

Olá queridos,

Para refletir:

"A principal ilusão do homem é sua convicção de que existam outras causas além do seu próprio estado de consciência".

Neville, The Power of Awareness"

Mais um encontro...


Mais um encontro maravilhoso com as Constelações  Familiares no Instituto Xamanico Paz Geia  unindo o Campo das Constelações Sistêmicas e o Universo Xamanico, ao toque dos tambores,  criamos uma vivencia única.

Gratidão ao Bert Hellinger, aos Mestres que me formaram na Técnica, Lorenz e Marliez Wiest, e tantos outros que aprimoraram meus passos até chegar aqui, nessa altura da jornada. E gratidão a Carminha Levy, pelas portas abertas, os alunos, clientes e amigos que confiam sempre nessa guiança do meu trabalho.

Cida Medeiros

Prece a Tane


He Pure I o Tane E, Te Hatu o Havai’i
(Prece a Tane, Senhor do Havai’i)

Salve! Tane, criador dos céus,
Os céus de nossos ancestrais,
Os céus da caridade,
Que banham esta terra com bênçãos;
Salve! Pai salve!

Senhor da Luz, Deus de Poder,
De Seu Templo do Sol, no azul do céu -
Sopre! Através do invisível canal espiritual
Que liga a mente do homem com a Infinita
Mente de Deus -
Vida! Que flutua na água viva do Seu
Hálito Sagrado.
Sopre saúde para mim, Sua criação.

Bondoso Homem que aquece a humanidade,
Aqueça-me com Seu amor.
Perdoe, Oh Pai, perdoe meus pecados.
Liberte-me das transgressões dos outros.

Oh Espírito, querido Deus,
Sagrado!
Eri Eri
Minha prece terminou.
Deixe Suas bênçãos caírem generosamente.

Nota:
Tane é o Deus manifesto, filho de Eri Eri, Sua essência em Teave, o Supremo.

Meditação dos Golfinhos


Fechem os seus olhos e se concentrem novamente no Alto do Coração e no Ponto Mais Elevado do Ponto de Conexão.

Inspirem nesta área e sintam o fluxo do Amor, da Compaixão e da Conexão com Tudo O Que Há como Um. 

Agora, chamem os Golfinhos para vocês e peçam que possam trabalhar juntos com eles em uma Parceria Co-Criativa. 

Peçam que lhes possam ser dado o acesso à Matriz Planetária dos Golfinhos, de modo que possam trabalhar juntos para a Evolução do Planeta na Luz e na Quinta Dimensão da Unidade e do Esplendor. 

Os Golfinhos lhes mostrarão a energia da Matriz Holográfica que está envolvendo a Terra em uma rede de Luz Brilhante. 

Juntos, com os Golfinhos, visualizem a poderosa luz da Matriz dos Golfinhos, irradiando nos Oceanos e criando uma rápida limpeza e transmutação de todas as energias de freqüência menos elevada nos Oceanos do Planeta. 

Visualizem os Oceanos se tornando mais Claros e Vibrantes, enquanto a Luz penetra profundamente nos abismos. 

Sintam a Alegria e a Paz dos Cetáceos, enquanto os Oceanos retornam ao seu estado puro original de Beleza e de Pureza. 

E assim é! 

Sintam profunda Gratidão em seu Coração. 

Agradeçam aos Golfinhos por trabalharem com vocês nesta Co-Criação de Luz! 
Fonte: Anjos de Luz

Visit Anjo de Luz

Graviola


Vale a pena ver essa reportagem.
Cora - Centro Oncológico de Recuperação e Apoio ao paciente de Câncer.
E vejam também esse artigo: http://graviola-quimioterapia.vilabol.uol.com.br/

Cida Medeiros