"Cada um tem de mim exatamente o que cativou, e cada um é responsável pelo que cativou, não suporto falsidade e mentira, a verdade pode machucar, mas é sempre mais digna. Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão.
Perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve e a vida é muito para ser insignificante.
Eu faço e abuso da felicidade e não desisto dos meus sonhos.
O mundo está nas mãos daqueles que tem coragem de sonhar
e correr o risco de viver seus sonhos."
Charles Chaplin
É isso aí, cada um tem seu próprio sonho e temos que respeitar as escolhas que cada individuo faz em sua vida. Pois cada escolha carrega uma conseqüência, cada ato, cada palavra, cada ação.
Invariavelmente todas as ações resultam em conseqüências.
Somos semeadores. Conscientes ou Inconscientes. E como tal, a Natureza é implacável!
O que não podemos jamais fazer é destruir os nossos próprios sonhos e objetivos por causa de outras pessoas.
Mas feliz daquele que pode atingir suas metas sem fazer os outros de degrau.
Viver a vida é um ato de coragem e quando agimos com a boa intenção, com verdade, integridade, acabamos por receber uma força, que irá nutrir de forma saudável cada passo de nossa caminhada.
Cada um carrega a parcela que lhe cabe por suas ações.
E assim, vivemos, cada um ao seu modo.
Em ressonância.
Uns mais conscientes, outros menos.
Mais no mundo de Maya, feliz é aquele que pode viver em Sintonia com sua própria freqüência de Luz.
Agir no Teatro da vida, sendo firme em seu propósito luminoso de Despertar para o Ser Essencial e sem perder a ternura, mas conscientes de que o"Eu" manifesta-se no teatro da vida, onde dormimos enquanto o Criador tece o espetáculo que iremos apresentar no próximo capitulo.
Sem muitos apegos, sem tantas ilusões.
Mas, aquele que se identifica por demais com o mundo da matéria, a ponto de ferir pessoas, passar por cima, enganar, pisar, derrubar ... ah! essas pessoas...
Estarão cada vez mais afastadas do caminho do Ser.
E quem sabe mergulhadas no labirinto da sua própria insensatez.
Cida Medeiros