Você já sentiu que está em uma relação não por amor, mas por medo de perder?
Já percebeu que, mesmo infeliz, continua insistindo… justificando… esperando que o outro mude?
Às vezes, o que chamamos de amor é, na verdade, apego, carência ou dependência emocional.
E é difícil admitir isso, porque dói.
🤝 Relacionamento saudável ou vínculo de sobrevivência?
Muitos de nós confundimos amor com necessidade.
Ficamos em relacionamentos que já perderam o sentido — ou que nunca foram saudáveis — porque tememos o vazio, não sabemos ficar sozinhos, ou acreditamos que não merecemos mais.
E assim, nos agarramos.
Mesmo que doa. Mesmo que nos sufoque.
Mesmo que nos apague.
🧠 De onde vem essa necessidade de se agarrar?
Geralmente, ela nasce de experiências precoces: vínculos inseguros, abandono emocional, ausência de afeto, rejeição ou negligência.
A criança interior cresce querendo ser amada — e, na vida adulta, busca desesperadamente alguém que finalmente a veja, a escolha, a segure.
Mas quando o amor vira ansiedade, controle, medo ou humilhação, algo precisa ser revisto.
❗ Sinais de que você está se agarrando (e não se relacionando):
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Medo constante de perder o outro.
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Ciúmes exagerado ou necessidade de controle.
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Tolerar desrespeitos para “não ficar só”.
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Justificar o comportamento tóxico do parceiro(a).
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Fantasiar mudanças que nunca chegam.
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Sentir que você ama mais do que é amado(a).
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Esquecer de si para manter o outro por perto.
🔍 Como se observar com mais verdade?
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Eu estou nessa relação por amor ou por medo da solidão?
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O quanto eu me anulo para que o outro fique?
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Eu consigo ser feliz sozinho(a)?
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Se esse relacionamento acabasse hoje… quem eu seria?
🌿 E como transformar esse padrão?
❤️ Reencontre-se.
A cura começa quando você volta para si. Quando entende que não precisa mendigar afeto para ser amado(a).
🧠 Busque terapia.
É na escuta profunda que você compreende suas feridas, aprende a cuidar da sua criança interna e fortalece seu eu adulto.
🌱 Cultive o autoamor.
Quando você se escolhe, não aceita qualquer coisa em nome de um “amor” que fere.
✨ Conclusão: Amor verdadeiro não aprisiona, não sufoca, não depende.
Relacionar-se de forma consciente é diferente de se agarrar por desespero.
Você merece vínculos que te façam crescer — não definhar.
Talvez você não precise de alguém que te salve.
Precisa se libertar de quem você se tornou para não ficar só.
E se você está pronta(o) para isso, estou aqui para te acompanhar no caminho de volta para você.
🌿 Marque sua sessão de acolhimento.
📌 @Cida2016medeiros | www.cidamedeiros.org
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