Uma forma de sentir a totalidade e estar na presença, vejam a visão de Osho.
Interessante. Cida Medeiros
A cada momento há a possibilidade de se ser total.
Seja o que for que você esteja fazendo, fique tão
completamente absorto, de modo que a mente não pense
em nada, esteja simplesmente ali, seja apenas uma
o sabor da totalidade o tornará cada vez mais e mais
capaz de ser total. Procure perceber quando você não
está sendo total. Esses são os momentos que precisarão
ir sendo abandonados pouco a pouco. Quando você não é
total...Sempre que você estiver na cabeça, pensando,
refletindo, fazendo cálculos, sendo astuto, achando
soluções engenhosas, você não é total. Pouco a pouco,
vá se descartando desses momentos. Trata-se apenas de
um velho hábito. Hábitos são difíceis de se abandonar.
Mas eles morrem certamente, se a pessoa persiste, eles
morrem. (Osho)
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Explorando a Interseção da Psicologia, Espiritualidade e Ciência
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Totalidade
O Caminho de Devoção
O que segue, foi obtido do Livro: Ensinamentos de Sai Baba
Sinto que colocar esse olhar do Divino em todas as nossas ações, pode realmente conduzir-nos a bem aventurança. É um agir reto, comprometido, independente de qualquer coisa, é uma oferta ao mundo, agir com amor, por amor, por todas as criaturas, vendo cada Ser Humano, um Ser Divino em ação.
Não julgar, apenas exercitar essa presença, fazer acontecer, deixar fluir, permear todas as ações, com essa intenção consciente, fazer a nossa parte.
Cida Medeiros
O Caminho da Devoção
Deus está além do físico, do sutil e do causal. Mas, como Soberano, Ele governa todos estes. Ele é o Senhor do tempo: passado, presente e futuro. Aos seres humanos foram dadas capacidades limitadas, assim, é muito difícil entender o princípio divino.
Nesse caso, o caminho mais fácil a seguir é o caminho da devoção. Esse foi o quê Krishna ensinou a Arjuna. Krishna descreveu o caminho devocional em três etapas.
A primeira e mais importante é:
Trabalhe para Deus !
- Você pode não se dar conta, mas cada pequena parte de seu trabalho seu já é feita para Deus. Ele é o supremo Senhor deste mundo, e tudo aqui pertence a Ele. Sabendo disso, conscientemente, faça de cada ação que você executa uma oferta a Deus. Devote todos os seus trabalhos a Ele, lembrando-se sempre de
que Deus não está fora de você.
A segunda etapa é:
Por Deus e nada mais !
- Até esta etapa, você só pensou em si mesmo. Mas, quem é você ? Quem é esse "eu" que você usa para se
referir a si mesmo ? Krishna disse: "Sou Eu quem resplandece em você." Este "eu" emana do ser supremo, do ser imortal, o atma. Este "eu" não deveria ser igualado ao corpo, ou à mente, ou à faculdade intuitiva, ou a
qualquer outro aspecto do indivíduo. Ele transcende o pequeno ‘eu’ particular do indivíduo. Este "eu" se relaciona apenas ao ilimitado, ao ser impessoal, ao ser divino, que é o verdadeiro ser de cada um.
O limitado ser pessoal, chamando a si mesmo de "eu", associou-se ao universal. Mas o ser pessoal não é o ser real. Trata-se apenas de um reflexo do ser divino uno e imortal. Tudo que você tem feito tem sido
para a satisfação do ser divino somente. Não percebendo esta sagrada verdade, você tem sido pegado e arrastado pela ilusão. Krishna disse a Arjuna: "O que quer que você faça, faça para satisfazer a Mim; faça por
Mim. Faça tudo para Mim. Execute todas as suas ações em Meu benefício. Aja como Meu agente." Esse "Mim", "Meu" ou "Eu" que Krishna fala, não se refere a Deus fora de você. Refere-se ao atma, seu ser
divino. Faça tudo, seja lá o que for, por Deus e mais nada, que não é outro senão o seu ser mais elevado.
A terceira etapa é:
Devote-se apenas a Deus !
- Entenda o segredo interno desta diretiva.
Devoção é a expressão do amor; e a emoção chamada amor emana de Deus, seu ser superior. O amor vem de Deus e é dirigido a Deus. O amor não tem relação alguma com sentimentos mundanos ou coisas profanas.
Amor, que é apenas outra palavra para devoção, é o verdadeiro nome de seu ser mais elevado. Este princípio do amor, emanando do âmago de seu coração, deve saturar cada ação, palavra e pensamento. Isto
acontecerá quando você considerar que tudo o quê faz, diz ou pensa é para a satisfação de Deus e mais nada.
Seu Ser Superior é Deus
Pensamento de Sai Baba
PENSAMENTO PARA O DIA
A Bhagavad Gita declara: 'Deus é onipresente. Com mãos, pés, olhos, cabeças, bocas e ouvidos permeando todos lugares, Ele impregna o universo inteiro'. Nada escapa à Sua atenção. Portanto, nós deveríamos manter nossas mentes sempre preenchidas com pensamentos bons, já que Deus está constantemente pronunciando a bênção da realização, dizendo: "Então, assim seja!". Quando está submetido ao sofrimento, você culpa Deus e não percebe que sua angústia é a conseqüência de seus próprios pensamentos. Por essa razão, você deveria ter sempre pensamentos bons e procurar boa companhia.
SATHYA SAI BABA
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Arquétipos pela Visão Critica de Ken Wilber
OS ARQUÉTIPOS DE JUNG
COMENTÁRIOS DE KEN WILBER
Tradução de Ari Raynsford (ari@interair.com.br)
1) Excertos da entrevista de Ken Wilber à jornalista alemã Edith Zundel (do livro Grace and Grit – Graça e Determinação)
EZ: Eu, Rolf e nossos leitores estamos particularmente interessados na interface entre psicoterapia e religião.
KW: E o que significa para você a palavra religião? Fundamentalismo? Misticismo? Exoterismo? Esoterismo?
EZ: Bem, este é um bom ponto para começarmos. Se não me engano, em Um Deus Social você apresentou onze diferentes definições para religião ou onze diferentes maneiras como é usada a palavra religião.
KW: Sim, e minha opinião é que não podemos falar de ciência e religião, ou de psicoterapia e religião, ou de filosofia e religião antes de definir o que entendemos pela palavra religião. E visando ao nosso objetivo, no momento, penso que devemos distinguir pelo menos entre o que é conhecido por religião exotérica e religião esotérica. A religião exotérica ou “exterior” é religião mítica, religião que é terrivelmente concreta e literal, que realmente acredita, por exemplo, que Moisés abriu o Mar Vermelho, que Cristo nasceu de uma virgem, que o mundo foi criado em seis dias, que, um dia, literalmente choveu maná do céu, e assim por diante. Em todo o mundo, religiões exotéricas consistem desses tipos de crenças. Os hindus acreditam que a Terra deve estar apoiada em algo; assim, crêem encontrar-se sobre um elefante que, também necessitando de suporte, está sobre uma tartaruga; esta, por sua vez, encontra-se sobre uma serpente. E quando surge a pergunta “Em que a serpente está apoiada?”, a resposta dada é “Mudemos de assunto”. Lao Tsé nasceu com novecentos anos, Krishna acasalou-se com quatro mil vacas, Brahma nasceu da quebra de um ovo cósmico etc. Isto é religião exotérica, uma série de estruturas de crenças que tentam explicar os mistérios do mundo em termos míticos ao invés de termos testemunhais ou de experiência direta.
COMENTÁRIOS DE KEN WILBER
Tradução de Ari Raynsford (ari@interair.com.br)
1) Excertos da entrevista de Ken Wilber à jornalista alemã Edith Zundel (do livro Grace and Grit – Graça e Determinação)
EZ: Eu, Rolf e nossos leitores estamos particularmente interessados na interface entre psicoterapia e religião.
KW: E o que significa para você a palavra religião? Fundamentalismo? Misticismo? Exoterismo? Esoterismo?
EZ: Bem, este é um bom ponto para começarmos. Se não me engano, em Um Deus Social você apresentou onze diferentes definições para religião ou onze diferentes maneiras como é usada a palavra religião.
KW: Sim, e minha opinião é que não podemos falar de ciência e religião, ou de psicoterapia e religião, ou de filosofia e religião antes de definir o que entendemos pela palavra religião. E visando ao nosso objetivo, no momento, penso que devemos distinguir pelo menos entre o que é conhecido por religião exotérica e religião esotérica. A religião exotérica ou “exterior” é religião mítica, religião que é terrivelmente concreta e literal, que realmente acredita, por exemplo, que Moisés abriu o Mar Vermelho, que Cristo nasceu de uma virgem, que o mundo foi criado em seis dias, que, um dia, literalmente choveu maná do céu, e assim por diante. Em todo o mundo, religiões exotéricas consistem desses tipos de crenças. Os hindus acreditam que a Terra deve estar apoiada em algo; assim, crêem encontrar-se sobre um elefante que, também necessitando de suporte, está sobre uma tartaruga; esta, por sua vez, encontra-se sobre uma serpente. E quando surge a pergunta “Em que a serpente está apoiada?”, a resposta dada é “Mudemos de assunto”. Lao Tsé nasceu com novecentos anos, Krishna acasalou-se com quatro mil vacas, Brahma nasceu da quebra de um ovo cósmico etc. Isto é religião exotérica, uma série de estruturas de crenças que tentam explicar os mistérios do mundo em termos míticos ao invés de termos testemunhais ou de experiência direta.
O que é o ego? (Jerry Jampolsky)
O que é o ego?
(Jerry Jampolsky)
Eu emprego o termo ego de um modo diferente da maioria dos psicanalistas. Eu visualizo o ego como uma falsa imagem, uma forma que está associada ao corpo e ao eu físico. É um sonho que rejeita a nossa verdadeira identidade do eu espiritual, um eu que não apresenta forma física.
O ego por si só desafia a definição, mas seus efeitos em nossa vida são facilmente discutíveis. A principal mensagem do ego é o medo – medo de estarmos completamente sozinhos em um mundo de privações e de termos de buscar (mas jamais encontrar) aquilo que estamos procurando. Ele desconhece o significado do amor e considera a paz sua inimiga. Encara o mundo como um local de separação, de corpos separados em mentes separadas. Não acredita na totalidade ou na unicidade. Faz com que acreditemos que o nosso mundo está muito mais fundamentado no medo e na agressão do que no amor. Rejeita a existência do eu espiritual e nos diz que a realidade é o que percebemos através dos nossos sentidos físicos. Este livro descreve a minha luta contra o ego e as minhas tentativas para despertar o eu espiritual – o eu que não está limitado ao corpo, ao tempo ou ao espaço.
Minha batalha com Deus baseava-se na insistência do meu ego em fazer-me acreditar mais no medo do que em Deus; seguir suas regras em vez de deixar Deus ser o meu diretor e o meu guia. Desfazendo-me do medo, tentei contar – com muito pouco sucesso – com o meu próprio planejamento, meu próprio intelecto, minha própria vontade, meus próprios julgamentos e minhas próprias experiências passadas. Isso, é óbvio, é exatamente o que o ego quer que nós todos façamos.
Lutei com Deus todas as vezes que me permiti bloquear a lembrança de Deus. Logo, sempre que eu acusava outra pessoa ou me condenava, fazia um julgamento ou ficava muito irritado, em algum nível da minha consciência, eu estava lutando com Deus.
Agora, estou consciente de ter passado a maior parte da minha vida tentando me proteger daquilo que o meu ego percebia como agressões de outras pessoas. Eu usava muitos disfarces para ocultar meus temores e sentimentos verdadeiros pelos outros, assim como por mim mesmo.
Eu usava a rejeição e a repressão para esconder a verdade de mim mesmo. Meu ego conservava essas coisas ocultas em quartos separados na minha mente, fechava cada quarto com portas de aço, de forma que não pudesse haver comunicação entre eles. E mesmo quando eu estava gritando aterrorizado em um desses quartos, ninguém podia ouvir meus gritos.
Meu ego caótico mantinha a adrenalina elevada, uma condição que me fazia ver o mundo sempre de um modo ofensivo, sempre na posição de ataque.
Não é de admirar que minha postura diante da vida tenha se tornado uma constante defesa.
Como um deus autogerado, vivi como se tivesse sido colocado no mundo para julgar, modificar, controlar e manipular os outros. Procurei adaptá-los aos moldes do meu próprio modelo e, da forma mais arrogante, decidi quem merecia e quem não merecia a minha atenção.
Quase todos os dias da minha vida foram preenchidos com os temores criados pelo meu ego, alertando-me de todas as coisas terríveis que podiam acontecer comigo. Eu estava preocupado com a dor que eu poderia sofrer no futuro. Minhas decisões eram egoístas e se baseavam naquilo que eu pensava que me daria mais prazer e menos dor e, sem percebê-lo freqüentemente, eu acabava confundindo as duas coisas.
Estava convencido de que o meu passado infeliz era a previsão de um horrendo futuro e, é claro, continuei atuando das maneiras que davam certo para mim. Sempre achava difícil tomar decisões. Estava obcecado pela idéia de que sempre faria a escolha errada. O resultado era que eu carregava um enorme fardo de culpa sobre os ombros. Não é nenhuma novidade, portanto, que a maior parte da vida eu tenha sido incomodado com dores nas costas.
Pensei, erroneamente, que qualquer afeto que recebesse seria condicional, proporcional à maneira com que me conduzia ou ao quanto eu produzia. Além do mais, acreditei que o meu sucesso pudesse ser medido pela quantidade e qualidade das posses materiais adquiridas. Ainda tinha de aprender que jamais poderia ser verdadeiramente feliz se estivesse vazio espiritualmente, mais voltado para conquistar do que para doar.
Houve momentos em que achei que a vida nada mais era do que apenas provações e fiz o melhor que podia para agüentar com toda a garra. Estava convencido de que tinha de "fazer tudo isso completamente sozinho".
Descobri pelo caminho mais difícil que as decisões baseadas na satisfação do ego não trazem felicidade, paz, amor, ou realização. Pelo contrário, trazem tristeza, desapontamento, cegueira, conflito e vazio.
Em 1973, meu casamento de 20 anos – um casamento que tinha gerado dois filhos – acabou em divórcio. Tornei-me amargo e deprimido. Minha culpa era devastadora. Eu me senti como se estivesse em um elevador precipitando-se descontroladamente para o térreo. A vida não mais parecia ser válida. Voltei-me mais e mais para o álcool, inescrupuloso com a minha própria destruição.
Tentei todos os tipos de terapia, convencionais e não convencionais. Nada ajudou. Fui detido por dirigir alcoolizado mais de uma vez e estive a ponto de perder tanto a minha licença médica quanto a de motorista.
Estava exausto de medo e infelicidade. A última coisa no mundo que me interessava era Deus.
Então ocorreu um milagre. Até esse momento a palavra milagre nem sequer constava no meu vocabulário. Em maio de 1975, Judy Skutch Whitson, uma amiga próxima e querida, telefonou-me da cidade de Nova Iorque. Ela estava muito entusiasmada por causa de um livro que acabara de ler e achou que ele podia mudar minha vida. "E sobre Deus e transformação espiritual", ela disse. Eu não estava nem um pouquinho interessado.
Poucos dias depois, Judy trouxe o livro para minha casa na Califórnia. Seu título era A COURSE IN MIRACLES. Eu nem mesmo gostei do nome. Judy insistiu, obrigando-me a examinar o escrito. Respondi de um modo condescendente, "Tudo bem, vou ler uma página, mas isso é tudo".
O que ocorreu a seguir foi uma experiência que jamais serei capaz de compartilhar totalmente, apesar de ter tentado fazê-lo, literalmente, milhares de vezes. Depois de ler aquela única página, comecei a chorar. Bem dentro de mim uma voz pequenina disse, "Médico, cure a si mesmo. Esse é o seu caminho de volta para casa".
Só consigo fazer alusões ao que se passou depois disso. Senti que o universo se tornava acessível para mim, e tornei-me parte de tudo que existia. Não havia nenhuma separação e senti clareza na crença de que a essência do meu ser era o amor. Experimentei uma sensação de paz e alegria que estava além de qualquer coisa que eu havia sentido anteriormente.
No fundo da minha alma eu também possuía sentimentos de ternura, gentileza, segurança e um conhecimento interior de que eu estava na presença de Deus. Tudo isso estava envolto em eternidade. Senti que, daquele momento em diante, minha vida seria modificada. Eu ia viver uma vida devotada a Deus. Naquele único instante, de algum jeito eu sabia que a minha vida seria dedicada a dar.
Jamais compreendera o que era uma experiência mística, mas percebi que era aquilo que eu estava vivenciando. Em meu coração, senti que um mapa de vida estava sendo dado para mim e que a vontade de Deus e a minha passariam a ser uma só.
Olhando para trás, tornou-se evidente que até aquele instante eu estivera fazendo um grande esforço para definir qual roteiro eu seguiria em minha vida - o de Deus ou o do meu ego. Também tornou-se evidente que a minha batalha fora solitária o tempo todo, pois Deus jamais estivera comprometido com ela. Eu estivera travando uma batalha sozinho comigo mesmo.
Olhando para trás, tornou-se evidente que até aquele instante eu estivera fazendo um grande esforço para definir qual roteiro eu seguiria em minha vida - o de Deus ou o do meu ego. Também tornou-se evidente que a minha batalha fora solitária o tempo todo, pois Deus jamais estivera comprometido com ela. Eu estivera travando uma batalha sozinho comigo mesmo. Agora percebo que Deus estava pacientemente esperando que eu me desligasse das minhas falsas convicções e retomasse para a Fonte de toda Vida, que na realidade eu jamais abandonara.
Ao longo do estudo de A COURSE IN MIRACLES comecei a perceber que só existiam duas maneiras de se tomar decisões. A primeira já me era familiar: minha velha maneira de ouvir o ego, uma voz baseada no medo e na separação. A segunda era a que eu acabara de começar a aprender, que era ouvir a voz de Deus, uma voz baseada no amor e na associação.
Antes dessa época, se qualquer pessoa tivesse me dito que era possível tomar decisões deixando Deus dirigi-las, deixando que a minha vontade e a de Deus fossem uma só, eu a teria considerado louca.
Agora percebo que estivera buscando, a minha vida inteira, mas não sabia verdadeiramente o que estava procurando. Além disso, agora percebo que toda a humanidade se constitui de seres que buscam a verdade. Estamos todos procurando descobrir o eterno, e preencher a lacuna vazia da separação e da solidão que criamos falsamente para nós mesmos.
Nada havia saciado a sede dos meus desejos no plano físico. Nunca me ocorrera que eu estava procurando o alvo errado, ou que eu estava buscando nos locais errados. Como o ego é brilhante em esconder a verdade de nossa consciência! A complexidade do meu medo me conservara nas trevas e me cegara para a simplicidade da resposta final - que tudo que eu tinha de fazer era desprender-me das minhas ligações com o mundo exterior e confiar na interiorização.
JERRY JAMPOLSKY
A Plenitude do Ser
As tarefas que o peregrino precisa desenvolver para chegar ao Ser.
Vou citar uma frase:
"Cultive-se - Só aceitamos o que conhecemos, só amamos o que aceitamos, só conhecemos o que amamos". Roberto Crema pag. 103.
Uma verdade plena no caminho do Ser em ação.
Só podemos mesmo aceitar algo quando nos colocamos na escuta, primeiro observamos os fatos como eles são.
Então paramos para olhar para isso, dar um lugar em nossa consciência, acolher, ver e ouvir aquilo que se passa diante dos nossos olhos.
Depois trazer para dentro, em um processo de interiorização e de reflexão imparcial, sem julgamentos.
Acolher os aspectos sombrios que estão por trás.
Dialogar com essa parte.
Ouvi-la, sem julgamento.
Assim que conhecemos esse aspecto de nós mesmos, exercitamos a arte do acolhimento.
Assim o amor ter mais chances de acontecer dentro de nós e irradiar para fora, manifestando assim, a conexão com o Ser.
Que é plena plenitude!
Cida Medeiros
Dignidade
"O indivíduo bom é aquele que preza pela sua dignidade, ao homenagear a dignidade alheia"
.Huberto Rohden:
É a dignidade o valor intrínseco do próprio homem; o homem deve, livre e espontaneamente, evitar o mal e praticar o bem, não por causa de um punidor fora dele humano ou divino, mas para não ofender a sua própria pureza e santidade, para não profanar a sua nobreza e sacralidade, para não desvalorizar o seu grande e imenso valor humano.
O homem deve ter de si mesmo uma reverência e um respeito tão grande que prefira sofrer qualquer injustiça da parte de outros a cometer uma injustiça ele mesmo e por isto não por motivos de ética dualista e tradicional, mas por causa dessa misteriosa metafísica e mística centralizadas no mais profundo reduto da sua própria natureza humana.
Fonte: "Novos Rumos para a Educação. São Paulo: Martin Claret, 2005, p. 43
Formação Constelações Familiares

Modulo - Relaçao de Casal e Maternidade/Paternidade
Instrutor desse modulo é Ingala Robl Greis - Que dirigi um instituto no Mexico de Formaçao em Constelaçoes Familiares.
Modulo de formação que Cida Medeiros participou e realizou sua Constelação Familiar com Ingala.
Site: http://www.constelaciones.com.mx/programa.htm
MALEDICÊNCIA
Não fales mal de ninguém
Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.
Qual a razão última dessa mania de maledicência?
É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade.
Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio.
A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma.
Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.
Esses homens julgam necessário apagar as luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz.
São como vagalumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.
Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar.
Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros.
Quem tem vigorosa saúde espiritual não necessita chamar de doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.
As nossas reuniões sociais, os nossos bate-papos são, em geral, academias de maledicência.
Falar mal das pessoas, das coisas alheias é um prazer tão sutil e sedutor algo parecido com whisky, gin ou cocaína que uma pessoa de saúde moral precária facilmente sucumbe a essa epidemia.
A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens. Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente.
Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras.
Fala-se muito por falar, para matar tempo. A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.
Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades.
Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano.
Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.
Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel.
Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio. São enfermos em demorado processo de reajuste.
Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.
Pense nisso!
Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas.
Evitemos a censura.
A maledicência começa na palavra do reproche inoportuno.
Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.
Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se compraz.
Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da misericórdia divina.
Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, a boca fala do que está cheio o coração.
(Texto extraído do livro A Essência da Amizade Humberto Rohden* EditoraMartin Claret).
Graviola cura cancer
Vejam só que interessante:
Recebido de Dr. Rômulo d'Avila (médico).
Repassem aos seus contatos.
Notícias assim não são divulgadas por causa da pressão dos grandes
laboratórios farmacêuticos.
Mas esse é o lado bom da Internet.
CANCER - A ERVA QUE CURA
Foi pesquisado pela USP e é válida Dr. Panuzza confirmou.
ALÉM DE CURAR O CÂNCER, ESSA FOLHA TEM OUTROS BENEFÍCIOS.
ABAIXO SEGUE COMENTÁRIO: FOLHA DE GRAVIOLA
A folha de graviola cura câncer. Segundo Evandro Romualdo, um amigo lhe
confidenciou a seguinte história:
Que sua esposa após descobrir um câncer no seio que chegou a se espalhar
pelo seu corpo,estava praticamente com os dias de sua vida contados.
Foi então,que descobriu uma publicação sobre o CHÁ DE GRAVIOLA.
A notícia estava em um site e o título do artigo é CANCER MAGIC BULLET
DISCOVERED, but drug giants hushes it up!- 10,000 times stronger than
chemotherapy with no adverse side effects...
Na reportagem eles citam o quanto o extrato da GRAVIOLA é 10.000 vezes mais
forte do que a quimioterapia por drogas, e sem efeitos colaterais.
Citam também a árvore como sendo encontrada na floresta Amazônica.
Enfim, a esposa dele também tomou o chá, e em dois meses não tinha mais
nenhuma seqüela ou ferida.
Hoje está viva e saudável!
ABAIXO SEGUEM OS SITES DE CONSULTA:
American College for the Advancement in Medicine: http://www.acam.org
American Academy of Environmental Medicine: http://www.aaem.com
International College of Intergrative Medicine: http://www.icimed.com
Meridian Valley Laboratory: http://www.meridianvalleylab.com
A Energia que vem das Cachoeiras e das Flores
]
Esse vídeo é um bálsamo para você que navegou até aqui. Que a consciência espiritual de cada força da natureza expressa por essas imagens, revele-se e inunde-(o),(a) de paz, amor e harmonia!
Cida Medeiros
Esse vídeo é um bálsamo para você que navegou até aqui. Que a consciência espiritual de cada força da natureza expressa por essas imagens, revele-se e inunde-(o),(a) de paz, amor e harmonia!
Cida Medeiros
Cida Medeiros em suas reflexões de Vida

As vivências que trago dos muitos caminhos que passei agora são lembranças que fazem parte da minha experiência de vida.
Percebo que nada pode ser substituído, tudo tem seu grau de importância e ocupa um lugar dentro da gente.
Cada pessoa, cada instante, cada momento, fica guardado em nosso álbum interior como memórias.
São as marcas registradas de nossa passagem pela vida. Tocamos e somos tocados por cada encontro.
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