Cântico Sagrado de Kyrie Eleison, várias liturgias Cristãs. Católicas, Anglicanas, Ortodoxas e luteranas.
"Senhor Tende Piedade"
"Senhor, tende piedade (de nós); Cristo, tende piedade (de nós); Senhor, tende piedade (de nós)".
Bem Vindo ao Blog Cida Medeiros!
Explorando a Interseção da Psicologia, Espiritualidade e Ciência
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, Eu era feliz e ninguém estava morto. Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos, E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer. No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma, De ser inteligente para entre a família, E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim. Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças. Quando vim a.olhar para a vida, perdera o sentido da vida. Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo, O que fui de coração e parentesco. O que fui de serões de meia-província, O que fui de amarem-me e eu ser menino, O que fui — ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui... A que distância!... (Nem o acho... ) O tempo em que festejavam o dia dos meus anos! O que eu sou hoje é como a umidade no corredor do fim da casa, Pondo grelado nas paredes... O que eu sou hoje (e a casa dos que me amaram treme através das minhas lágrimas), O que eu sou hoje é terem vendido a casa, É terem morrido todos, É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio... No tempo em que festejavam o dia dos meus anos ... Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo! Desejo físico da alma de se encontrar ali outra vez, Por uma viagem metafísica e carnal, Com uma dualidade de eu para mim... Comer o passado como pão de fome, sem tempo de manteiga nos dentes! Vejo tudo outra vez com uma nitidez que me cega para o que há aqui... A mesa posta com mais lugares, com melhores desenhos na loiça, com mais copos, O aparador com muitas coisas — doces, frutas, o resto na sombra debaixo do alçado, As tias velhas, os primos diferentes, e tudo era por minha causa, No tempo em que festejavam o dia dos meus anos. . . Pára, meu coração! Não penses! Deixa o pensar na cabeça! Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus! Hoje já não faço anos. Duro. Somam-se-me dias. Serei velho quando o for. Mais nada. Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira! ... O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!... |
Você já sentiu que seu corpo pede por algo a mais? Algo que nutra profundamente, renove suas energias e traga uma sensação de leveza e vitalidade? Como Terapeuta Holística, com Visão Sistêmica e abordagem Integrativa, acredito que o autocuidado também começa no prato, no carinho que dedicamos a nós mesmos. Hoje, quero compartilhar com você uma descoberta simples que tem transformado meus dias e que vejo como um gesto de amor-próprio: um leite vegetal, feito com algo tão singelo quanto sementes de abóbora, mas com um poder imenso para o seu bem-estar integral.
Imagine seu corpo funcionando em plena sintonia, com a energia vibrando em cada célula. Esse leite não é só uma bebida, é um abraço nutritivo para o seu sistema. Com ele, você abastece seu organismo com cálcio, fósforo e ferro – elementos que, na minha experiência, são essenciais para fortalecer os alicerces do nosso corpo, dos ossos aos músculos, e até mesmo para a clareza da mente. É um pequeno ritual que contribui para a sua vitalidade.