Pakauwah:
o animal de poder da quinta dimensão
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por Carminha Levy
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Dentre as inúmeras bênçãos que os Seres Ascencionados têm nos dispensado, ressalta-se uma inusitada: o grande destaque que o Mestre Saint Germain tem dado ao xamanismo e ao animal de poder. Talvez até por ele ter sido numa encarnação São Francisco de Assis, o protetor dos animais.
Saint Germain, que hoje se apresenta nas canalizações como Adamus,
enfatiza a grande necessidade que o ser humano tem de resgatar o seu lado
instintual. Através desse, ele estaria se libertando de uma forma de pensar
engessada, repetitiva e limitadora que só leva em conta o mental. Por essa
escolha o ser humano se distanciou dos seus sentimentos e percepções e bloqueou
qualquer possibilidade de encontrar soluções criativas para seus problemas
pessoais e coletivos.
Obviamente quando trabalhamos com o xamanismo na terceira dimensão e conseguimos acessar a quarta (o etérico) já estamos ampliando a nossa consciência utilizando recursos instintuais. O que agora nós lhes apresentamos é a possibilidade de ultrapassarem a quarta dimensão e adentrarem a quinta através da energia desse animal de poder tão especial que é o Pakauwah.
nem espaço.
O Pakauwah não é um animal igual ao que nós conhecemos, mas ao mesmo tempo é igual, pois o que muda é a sua forma que curiosamente durante a viagem vai se transmutando.
Façam a pergunta se ele é seu animal Pakauwah prestem atenção às mudanças pelas quais ele vai passando.
Minha primeira surpresa é que ao invés de meu poderoso leão, me aparece um cachorrinho poodle que latia sem parar. Inicialmente eu ignorei-o, mas o tempo ia passando e nada do leão poderoso e o bichinho não parava de latir, subir no meu colo e o jeito foi segui-lo. Ele me leva até uma mesa de cozinha vazia e coberta com uma longa toalha branca. Fico frustrada e penso: “Esse cachorrinho de Pakauwah não tem nada.” Óbvio que ele ouviu meu pensamento, arreganhou os dentes para mim e puxou a toalha. Qual não foi meu espanto quando vejo debaixo da mesa uma imensa cornucópia de ouro da qual saía sem parar frutas de todas as espécies, flores perfumadas e milhões de moedas de ouro.
Moral da história: meu Pakauwah me ensinou a não ser tão arrogante (eu esperava o leão e o que veio foi um minúsculo poodle – cachorrinho de madame) e a praticar a confiança e a entrega, não tendo uma idéia pré-concebida de onde as coisas podem acontecer, pois jamais imaginaria uma cornucópia mágica debaixo de uma simples mesa de cozinha. Acolham o Pakauwah e a sua grande sabedoria e estejam certos de que vocês terão sempre lhes guiando um grande e irreverente sábio.














