Explorando a Interseção da Psicologia, Espiritualidade e Ciência
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Domingo
28/11/21
Das 15 às 19
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Desapegar: A Arte de Abrir Mão para Deixar o Novo Entrar
Desapegar: A Arte de Abrir Mão para Deixar o Novo Entrar
Sabe aquela sensação de estar carregando uma mala pesada demais? Às vezes, essa mala está cheia de coisas, mas muitas vezes, ela está cheia de sentimentos, memórias e até mesmo de pessoas que, de alguma forma, já não cabem mais na nossa jornada. Desapegar é sobre isso: aliviar o peso para que a gente possa caminhar mais leve e, o mais importante, abrir espaço para o novo.
Insistir em segurar o que não nos serve mais, seja um objeto, um relacionamento, um trabalho ou até mesmo uma ideia antiga, é como querer que a água continue fluindo em um copo que já está transbordando. Não tem espaço para mais nada, e o que está ali, parado, acaba perdendo o brilho.
Por Que é Tão Difícil Deixar Ir?
O apego vem de várias raízes: o medo do desconhecido, a nostalgia do que já foi bom, a ilusão de controle, a culpa por "desistir" ou até mesmo o valor que a sociedade insiste em dar a certas coisas. É natural sentir essa resistência. Afinal, aquilo que conhecemos, mesmo que não seja mais o ideal, nos dá uma certa segurança.
Mas o grande segredo é que o vazio que o desapego cria nunca é um vazio de nada, mas sim um vazio de infinitas possibilidades. É um convite para o inesperado, para o crescimento, para aquilo que está esperando para chegar e transformar sua vida.
A Atitude e a Postura para Desapegar de Verdade
Então, como podemos cultivar essa postura de desapego e ter o discernimento de soltar o que não serve mais?
A Dor do Amor Não Vivido: Uma Carta para a Alma e o Caminho da Cura Interior
Carta para a Alma — Sobre o Amor Não Vivido
Introdução: A dor silenciosa do amor que não aconteceu
Há dores que não se explicam, apenas se sentem.
O amor não vivido é uma delas — aquele que ficou no quase, no silêncio, nas palavras que não saíram, no olhar que se perdeu entre a coragem e o medo.
Ele não tem fim nem começo definidos. Apenas existe, como uma brisa que passa e deixa marcas invisíveis.
Essa é uma carta para a alma — para a tua, que talvez também carregue lembranças do que poderia ter sido, e busca compreender o significado da ausência, do vazio e da transformação.
Carta para a Alma
Querida alma,
Hoje escrevo para ti — que guardas os amores que não floresceram, as palavras que ficaram presas entre os lábios e os sonhos que adormeceram nas nuvens do talvez.
Sei que doeu.
Doeram as promessas que nunca chegaram a existir, o abraço que o tempo não permitiu, o toque que se perdeu entre a vontade e o medo.
Há um tipo de vazio que não é ausência — é excesso. Excesso de sentir, de imaginar, de quase viver.
Para onde vão as palavras não ditas?
Talvez fiquem guardadas nas frestas do coração, ecoando como um som distante que insiste em voltar nas madrugadas.
Talvez se transformem em poesia, porque nem tudo o que não foi vivido deixa de existir.
Algumas coisas vivem apenas no invisível.
O “eu te amo” engolido não morre, alma. Ele muda de forma.
Às vezes vira lágrima, outras vezes se faz força.
E quando a vida pede coragem, é dele que vem o impulso de continuar — mesmo sem entender, mesmo sem ter recebido o retorno que esperavas.
Os sonhos não vividos continuam suspensos no céu do teu ser.
Eles não se perdem — esperam apenas que aprendas a sonhar de novo, sem medo de cair.
E o toque?
Ah, aquele toque sem querer...
A pele lembra, mesmo quando o tempo tenta apagar.
Porque o corpo é o templo onde o amor, mesmo efêmero, deixou sua marca.
Mas, alma querida, escuta com calma:
Nem toda história precisa ser vivida para ensinar.
Alguns amores vêm só para acender luzes que estavam apagadas.
E mesmo o amor que não foi, foi.
Foi em intenção, em energia, em sentimento — e isso também é vida.
Então, deixa que o não vivido te ensine sobre o valor do agora.
Que a dor se transforme em presença.
Que o vazio se torne espaço para o novo florescer.
E quando sentires saudade do que não aconteceu,
sorri com ternura.
Porque até o silêncio que ficou entre vocês
foi, por um instante, o som mais verdadeiro do teu coração.
Com amor,
— Tua própria alma
🌿 Conclusão Reflexiva: Quando o não vivido nos ensina a viver
O amor não vivido nos ensina sobre nós mesmos.
Ele é o mestre da aceitação, o espelho da coragem e o guardião da sensibilidade.
Nos mostra que sentir — mesmo sem viver — já é uma forma profunda de existir.
Se o teu coração ainda guarda o eco de um amor que não foi,
deixa-o falar.
Escuta-o com carinho.
Porque até o que não aconteceu, de alguma forma,
te transformou em quem és hoje.
#amor não vivido, #autoconhecimento, #carta para alma, #cura emocional, #amor e perda, #desenvolvimento pessoal.
Prece ás Sete Direções Galácticas
PRECE ÀS SETE DIREÇÕES GALÁCTICAS
Desde a Casa Leste da Luz
Que a Sabedoria se abra em aurora sobre nós
Para que vejamos as coisas com claridade.
Desde a Casa Norte da Noite
Que a Sabedoria amadureça entre nós
Para que conheçamos tudo desde dentro.
Desde a Casa Oeste da Transformação
Que a Sabedoria se transforme em ação correta
Para que façamos o que tenha de ser feito.
Desde a Casa Sul do Sol Eterno
Que a ação correta nos dê a colheita
Para que desfrutemos os frutos do ser planetário.
Desde a casa superior do Paraíso
Onde se reúne o Povo das Estrelas e os Antepassados
Que suas bençãos cheguem até nós agora.
Desde a Casa Interior da Terra
Que o pulsar do coração de cristal do Planeta
Nos abençoe com suas harmonias
Para que acabemos com as guerras.
Desde a Fonte Central da Galáxia
Que está em todas as partes ao mesmo tempo
Que tudo se reconheça como Luz de Amor Mútuo.
AH YUM HUNAB KU
(Saudação Maia ao Sol Central - Entoar 3 vezes)
EVAN MAIA E MA HO
(Salve a Harmonia da mente e da Natureza - 3 vezes)
IN LAK CH
(Eu Sou o Outro em Você)
A CULTURA GALÁCTICA VEM EM PAZ
Deusa Prathiyangara Devi próximo a Pondicherry
Vazio - Bert Hellinger
“O tronco que não considera as raízes, não recebe os nutrientes da Mãe-terra. Quer saber como você está Perceba se estão fluindo seus dons, talentos, garra, moti...vação e centramento..." (Bert Hellinger)
Um pouco sobre minha conexão com o Universo dos Kahunas
da minha gratidão.
Entrei em contato com a Filosofia Huna em 1996, através de um curso chamado "Comunicação com o Eu Interior" - O Grande Segredo dos Kahunas, com o (falecido) Prof. Ademar Eugênio de Mello. Desde então, pesquiso, estudo, ora mais comprometida com a prática, ora menos, mas sempre vivenciando esse conhecimento e buscando aplicá-lo sempre que possível.
Quero também expressar a minha gratidão por Carminha Levy, que me deu a oportunidade de oferecer esse trabalho aos seus alunos da Paz Géia, trazendo à público, um trabalho que vinha sendo realizando timidamente ao longo dos anos, e com isso, experimentei dentro de mim, uma realização profunda.
Carminha Levy, é mestra xamã, eximia curadora, amiga e mentora espiritual, é uma das raras obras divinas, que num momento de sublime inspiração, o Criador esculpiu em forma de Ser Humano, de rara beleza, das quais tenho a oportunidade de estar sempre.
Por essa gratidão toda, a tudo que pude receber dessa sabedoria ancestral é que crio espaços para esse tema, poder enriquecer com informações e disponibilizá-los para todos aqueles que buscam o conhecimento para seu aperfeiçoamento pessoal.
Mas ainda sou aprendiz, através desse espaço vou exercendo esse aprendizado, relembrando ensinamentos, honrando meus ancestrais e respeitando os saberes dos povos antigos.
Aloha!
Cida Medeiros
Imersão de DNA BAsico - ThetaHealing 21, 22 e 23 de Nov 2020
Inscrição
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfMm7ohnltXIN-mcWEJmtPHy5rAXIx9zRg77SGrqj_57Fc2EA/viewform
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