Bem Vindo ao Blog Cida Medeiros! Caleidoscópio do Saber com Cida Medeiros

Beija-Flor: A Medicina da Alma e a Neurociência do Amor





 Cure Feridas Antigas e Desperte a Felicidade.

O beija-flor, essa joia alada que dança no ar, é muito mais que beleza. Ele é uma medicina sutil, sim, mas de um poder incomparável na cura das dores do coração, daquelas feridas profundas e sofrimentos antigos que, teimosamente, persistem por anos, por gerações. O xamã, com sua sabedoria ancestral, sabe exatamente quando evocar essa energia, para tratar as mais profundas dores da alma, permitindo que o amor volte a fluir, leve e curativo.

Sabe, o beija-flor é o verdadeiro caçador do néctar da vida, da doçura e do amor puro. E é exatamente por isso que ele tem o dom inato de despertar a felicidade autêntica e nos ajudar a recuperar nosso dom natural de amar. Ele purifica e cura antigas feridas emocionais, agindo como um bálsamo para as "dores do amor" que carregamos.

Pense bem: o beija-flor canta em uma vibração de alegria tão pura que é capaz de despertar a própria energia vital das flores. E as flores? Ah, elas amam o beija-flor! Elas compreendem o papel fundamental que ele desempenha na natureza e sabem que, ao sugar seu néctar, ele permite a reprodução e a continuidade da vida em suas mais diversas e belas formas.

As flores, por sua vez, carregam sua própria medicina – essências generosas que ofertam ao amado beija-flor. Ele, então, carrega essa doçura em si, beijando amorosamente os corações que mais necessitam de carinho, compaixão e cuidado.

Ausência

Estive fora esses dias.

Volto a postar à partir de quarta-feira. 

Um forte abraço à todos

Cida Medeiros

Oração para encontrar a metade da Alma

Oração para encontrar a metade da alma

"O Deus, sei que existe neste mundo
uma pessoa que Vós estais reservando para mim,
e que é a outra metade da minha alma.

Bem no íntimo da minha alma, eu sei onde essa pessoa se encontra neste momento.

Onde quer que ele (ela) se encontra, a força magnética do amor fará com que nós nos aproximemos infalivelmente, e então se dará uma união harmoniosa e abençoada por todos.

Eu Vos agradeço, Deus, por haverdes criado a outra metade da minha alma e por estardes providenciando para nos conduzir a um casamento feliz"

A Medicina do Buffalo Marrom

Hoje ao despertar pela manhã o Buffalo saltou em minha mente interior vindo das matas, das pradarias, da exuberante natureza viva, com todo sua beleza, com toda sua força e carregando todo seu Maná curativo.

A Medicina do Buffalo carrega a Abundância e trabalho com o elemento terra. Em sua sabedoria é uma força primitiva que protege contra as forças inimigas do progresso e da Luz.

O Bufalo Marrom tem uma conexão muito forte comigo e faz parte de uma iniciação espiritual.

Quero compartilhá-lo com você, para que sua medicina possa ajudá-lo também. Ahow

Agora, com esse video um pouco mais sobre o Bufalo:

Carminha Levy, Laura Bacellar, Monja Coen e Cida Medeiros

Yan Levy, Caminha Levy, Monja Coen, Laura Bacellar e Cida Medeiros
Noite de Autógrafos na Livraria Martins Fontes, no Lançamento do Livro "A Mãe Possível" de Carminha Levy e Laura Barcellar. Contamos com a presença de pessoas queridas, velhos e novos amigos que vieram prestigiar o evento.
Carminha Levy como sempre, irradiando luz, alegria e simpatia, Laura Bacellar com sua alegria contagiante e feliz. Foi um noite de muita alegria, onde pudemos bater papo com os amigos, trocar ideias, conhecer gente nova, e ficamos feliz com a presença da Monja Coen. Nesse espírito de confraternização, nos princípios da Cultura da Paz e dos valores do xamanismo, tivemos representantes de várias seguimentos filo-religiosos, praticantes de diversas crenças e cultos na mais profunda integridade, respeito, amor e confiança. Próprio dos valores pregados pelo instituto Paz Géia, da qual tenho a honra de fazer parte. Algumas imagens:



Eu do lado da minha querida amiga Ruth Chemin, Janice Ortiz, Laura Bacellar, Monja Coen e Carminha
Ruth Chemin e Carminha Levy
Eu, Roger, Simone e Carminha
Anisia de Castro, Carminha Levy, Monja Coen, Laura Bacellar e Janice Ortiz.
Eu e minha querida Silvia Brezzi
Carminha Levy, Cida Medeiros e Laura Bacellar
Monja Coen e Carminha Levy

No caminho da luz, encontramos os amigos de agora e de sempre!
Os verdadeiros "mestres" são singulares, simples, humildes e fraternos!
Entrou no coração? Então é pra sempre!

Grata à todos que fazem parte!
Perto ou longe!




Constelação Familiar com Bonecos



Ocorre que algumas pessoas não gostam de expor sua temática pessoal em grupos, não se sente bem e nem tão pouco a vontade, por isso, podemos fazer uma Constelação Familiar fazendo uso dos Bonecos e outros recursos.

Constelação Familiar fazendo uso dos Bonecos é um recurso terapêutico muito eficiente, interessante, rico e produz um efeito de tomada de consciência que libera bloqueios, amplia visão e é possível perceber as sutilezas que aprisionam nossas ações, os emaranhamentos que tiram nossa força e energia, as dinâmicas que estão ocultas e que podem estar atrapalhando várias áreas da nossa vida. Com o desenrolar da seção as percepções que emergem enriquecem a tomada de consciência. Permitindo Insights, revelações e resoluções internas.

Cada pessoa pertence a um Campo Sistêmico Familiar, esse campo de força é carregado de informações e liga todos os membros de uma família, esses campos interagem um com os outros, onde todas as coisas estão conectadas. É Holográfico o que significa que qualquer parte do campo contem tudo que existe no campo. É multidimensional. O passado, presente e futuro encontram-se intimamente ligados no aqui agora.


Quando temos resoluções nessas conexões, elas reverberam em ondas, liberam o que está estagnado e recebemos uma força positiva, acionamos um fluxo que nos alimenta com uma nova qualidade de Ser.


Resulta em empoderamento e fluxo no campo da vida.

Marque seu horário!

Um forte Abraço!

Cida Medeiros

Brecheret - Mulheres de Corpo e Alma

Curadoria da minha querida Daisy Peccinni, uma pessoa de uma sensibilidade incrivel e uma Alma Boa, vale a pena, prestigiar e conhecer essa exposição que tem como tema "Brecheret - Mulheres de Corpo e Alma"
Conferência e Gallery talk no MuBE


Dia 20 de julho de 2010
Terça-feira
14hs - Espaço Expositivo de Brecheret- Mulheres de Corpo e Alma
15hs - Auditório

Ementa: Na semana de encerramento da exposição Brecheret - Mulheres de Corpo e Alma, Daisy Peccinini, curadora, fará uma conferência sobre o tema do feminino na escultura e nos desenhos de Victor Brecheret. Na segunda parte, realizará um Gallery Talk, percorrendo com o público a exposição, discorrendo sobre a arte de Brecheret em quatro décadas de produção e os conceitos de curadoria para equacionar a mostra. Nessa oportunidade, serão destacadas as obras inéditas ao público; esculturas e principalmente os desenhos e suas especificidades e interpretações.


Daisy Peccinini é historiadora e crítica de arte da AICA-Brasil,
Livre-docente pela ECA-USP, especialista na arte de Victor Brecheret.
Conselheira e curadora do IVB

Vagas limitadas:
Conferência  e Gallery Talk gratuítas
Inscrições abertas – nome, email e telefone  no email: cursos@mube.art.br
Daisy Valle Machado Peccinini
Rua Trona Constanzo nº 250   Caxingui   05516-020
 Tels  55 11 37222928
No site do Mube:

Confira as exposições que estão acontecendo no MuBE.
Use o menu ao lado para ver as Exposições Futuras e as Anteriores.
11 de maio a 25 de julho
“Brecheret - Mulheres de Corpo e Alma”

O tema da mulher na arte de Victor Brecheret (1894-1955) ocupa uma posição importante e privilegiada. Com efeito, a figura feminina está presente na maior parte da sua extensa produção, que percorre quase quatro décadas.

A mulher na arte de Brecheret provém da manifestação de arquétipos, na condição definida por C. G. Jung (1875-1961) como modelos do feminino inatos, que servem de matrizes para diferentes desenvolvimentos sensíveis e formais; como fontes últimas dos padrões emocionais de nossos pensamentos, sentimentos, instintos e comportamentos. É um tema recorrente, que vai e volta na trajetória do artista travestido de diferentes formas, materiais e atmosferas emocionais.

A exposição Brecheret – Mulheres de Corpo e Alma quer apresentar o eterno feminino do artista, a sua arte relacionada à anima, o feminino que habita em todo homem e, portanto, no artista escultor, emergindo na sua psique, seus humores, sentimentos, intuições, receptividade ao não racional, à capacidade de amar, à sensibilidade à natureza. Não foi por acaso que Jung, em 1920, definiu a arte como “a expressão mais pura que há para a demonstração do inconsciente de cada um. É a liberdade de expressão, é sensibilidade, criatividade, é vida”.

É importante ressaltar a linhagem escultórica de Brecheret, diferentemente dos escultores que desbastam a pedra no processo de talha direta para a realização de sua obra, como Michelangelo (1475-1564), que preconizava e definia como sendo a verdadeira escultura. Brecheret foi, acima de tudo, um escultor que agregava massa para modelar formas, um incansável modelador da greda, o barro úmido que, habilidosamente, constituía suas esculturas. Há um sentido fortemente feminino, o trabalhar com o barro, com a terra, símbolo direto da grande Mãe, que dá origem às criaturas. Ao mesmo tempo, Brecheret chamava suas esculturas como “suas filhas”, sentindo-se um taumaturgo, um pai criador de suas obras. Preferindo essa criação direta com o barro, Brecheret preocupava-se em dar uma tonalidade quente e singular a suas amadas terracotas e “filhas”. Com cuidado, as banhava com leitelho – soro de leite. Esse líquido esbranquiçado dava um brilho especial às terracotas, clareando as tonalidades, ao mesmo tempo em que os pequenos coágulos brancos se inseriam nas reentrâncias da peça, agregando maior luminosidade. É uma marca diferencial de suas terracotas.

Tanto nas pequenas como nas grandes peças são predominantes os nus femininos, que são gerados pela modelagem da terra, argila úmida, material essencial na obra de Brecheret. A relação é direta com o simbolismo feminino da Terra, como grande Mãe, a deusa Gaia, Geia ou Gê, elemento primordial e latente de uma potencialidade geradora ilimitada.

Para melhor compreender a arte da escultura do mestre Brecheret, deve-se refletir sobre a verdadeira natureza da escultura. Bem diferente da bidimensionalidade da pintura, a escultura é já tridimensional, a sua função torna-se efetiva em termos de sensação de forma, de movimento para fora, de espaços abertos e fechados. A obra penetra espaços circundantes e compartilha os do próprio observador. Toda escultura estabelece um diálogo entre corpos extremamente forte; entre ela e quem a observa.

A obra escultórica oferece uma oportunidade de contemplação, bem como de prazer sensível por sua presença física, no mesmo espaço do corpo físico do público. Por sua natureza, portanto, é uma arte que apela à sensibilidade e à sensualidade, porque desenvolve imediatos estímulos visuais em relação à forma, ao corpo, à textura, ao movimento no espaço. Usualmente, o caminhar em torno da obra cria novas sensações visuais, emocionais e sensíveis da forma, luz-cor e contemplação do significado. Essa volta em torno da obra gera experiências significativas, em que novas perspectivas aparecem ou a iluminação que escorre sobre os volumes se modifica, e alguma das formas encontra eco em nosso imaginário pessoal. Enfim, a escultura acaba por fascinar com esse jogo sensório de nuances estéticas e psicológicas.
Curadoria: Daisy Peccinini


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Xamanismo e Constelação

Sábado realizamos mais um encontro terapêutico utilizando-se da Constelação Familiar e o Xamanismo.
Muito bom, fizemos o alinhamento energético e sintonizamos com a 5 D.
Cada participante ao som do tambor pode entrar em sintonia com o animal de poder e com isso contamos com a Medicina de cada um deles para cura.
Cada vez mais, sinto-me feliz com o resultado desse trabalho.
Com depoimentos dos participantes que confirmam o caminho e dão a certeza que estamos profundamente conectados com o "Campo de Cura".

Salve a Medicina da Águia, do Cavalo, do Tigre, Lobo, Urso, Corsa, Serpente Emplumada, Bufalo, Macaco, a força do "Arco Iris", da Montanha, da Cachoeira, das Matas e do Ar.

E Salve o Tambor!

Um forte abraço!

Ahow!

Cida Medeiros