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Abertura do III Festival Mundial da Paz - Pq Ibirapuera dia 06 de Setembro as 17:00



Queridos,

Depois de meses acompanhando a construção do III Festival Mundial da Paz, em todos os seus desafios, eis as noticias... 

Nessa escuta imaterial que nós anima, em um evento dessa magnitude, realizada por voluntários comprometidos com a causa da paz, imbuídos de uma forte perseverança, uma coragem e ousadia espetacular, temos a honra de ver o Festival nascendo em terra, como uma criança que vem ao mundo e espera abrir os olhos e ver você, com seu sorriso de acolhimento.

Dizendo Sim, é possível!!! Eis o fruto dos que ousaram acreditar... 

E que esse festival possa nascer também com o amparo da sua qualidade de Fé, Amor, Presença e Consciência.  

Oficialmente a abertura do Festival, com a Presença da Rodas de Tambores para a Paz, (todos são convidados a estarem com seus instrumentos de poder na Praça da Paz), a seguir no Espaço Sol na Arena de Eventos, termos a apresentação musical de Daniel Namhkai e logo as 19:30 a Conferencia de Yves Leloup.

E o Festival segue com inúmeras atividades ao longo do Parque Ibirapuera e o Circulo Militar.

Convidamos à todos que sentirem o chamado a estarem juntos nesse momento.

As 17 hs é o Mantra de conexão com o Festival, onde todos param, meditam e ancoram a qualidade espiritual que sustenta esse imenso evento pela Paz: 

"Que a chama da Paz, ilumine, aqueça e habite o coração de toda a Humanidade!"

Venha! Coloque a sua qualidade! A qualidade que você quer ver nascer no Mundo! 

Que a Paz esteja com você!

Cida Medeiros




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Cida Medeiros
Coordenadora das Constelações Familiares no III Festival Mundial da Paz.
Espaço do Cuidado - 06
Terapeuta a Escuta do Ser.
Facilitadora das Constelações Sistêmicas 
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A Chama da Paz no Instituto Paz Géia

Nelma da Silva Sá, Carminha Levy, Dulce Magalhães e Cida Medeiros
Carminha Levy, Cida Medeiros e a Tribo Paz Geia 

Tiveram a honra de receber nessa segunda feira dia

27.08.12

 Dulce Magalhães e Nelma da Silva Sá 

 Duas lideranças pelo mundo à serviço da Paz! 

Para realização da cerimonia de acendimento da "Chama da Paz"

Que afirma e reafirma nossa aliança e irmandade, aos valores e propósitos da Cultura da Paz; 

em ressonância


e o Mantra Peace of Peace que Carminha Levy recebeu do Oceano Pacifico, 

em uma linda inspiração que conectou à sua missão de alma e levou a criar e fundar a Paz Géia

 o primeiro Instituto de Neo-xamanismo no Brasil. 



Milhares de grupos já acenderam a chama em vários lugares do mundo ao redor do planeta.

Isso cria um Campo de força que vai atraindo milhares de pessoas, que vão sentindo o chamado e fazendo suas ações em seus grupos espalhados pelos quatro cantos do mundo.

Assim ações silenciosas, ancorando mais luz no Planeta!

 O brilho da iluminação da Chama é um convite à você! 

 Junte-se a nós!

 Venha acender a chama!

 Manifeste sua Paz !

 De 06 a 09 de Setembro no Parque Ibirapuera e a localmente;
em vários pontos do Brasil e do Mundo!
 Cida Medeiros

 Que a chama da Paz ilumine, aqueça e habite o coração de toda Humanidade". 

A Felicidade em Ação

Pingo de Orvalho

"Os pensamentos são coisas, e o que você permite entrar em sua mente é parte de uma realidade desconhecida do universo das coisas imateriais". Cida Medeiros

De fato o trabalho com a Técnica do Ho'oponopono, permite que você ao invés de ficar conectado com as memórias do sub-consciente, do passados, dos traumas e tantas outras crenças formadas ao longo da criação, você limpe o caminho que te conecta com o Eu Superior. Aquilo que os Kahunas chamam de Aumakua...Poe-Aumakua.

As Constelações Familiares é uma pratica de limpeza do caminho que te conecta com o "Eu Superior", por isso muitas vezes, quando encontramos uma boa resolução dentro da pratica da constelação, sentimos uma rajada de energia, onde todo o corpo participa de uma experiencia de contato com o Eu Superior, sentimos como um chuva cristalina que nos abençoa. Isso é uma resposta maravilhosa que o Eu Superior nós fornece indicando que o caminho que estava bloqueado fora liberado.

Conhecemos no o Ho'oponopono, nas praticas de Meditação ou mesmo como as Constelações Sistêmicas, formas ou instrumentos de fazer limpeza para nos liberarmos das amarras que nos aprisiona no Ego-Mental que nos aprisiona em situações que não revelam o potencial verdadeiro da nossa essência e nos liberamos cada vês dos aprisionamentos das memórias ou das feridas da infância,   para viver segundo as orientações da nossa alma, do nosso coração, do EU Sou (EU-I).

Assim, conectados com a Fonte que tudo sabe, haveremos de atrair relacionamentos corretos e formas de viver onde a plenitude é possível.

Eu deixo minha Paz com Você!
Toda minha Paz!
Cida Medeiros
Hawai'i



Ho'oponopono Self I-Dentity


Esse final de semana aprendemos a Técnica Self I-Dentity through Ho’oponopono®, uma experiência profunda de aprendizado com uma classe com 306 alunos, pessoas vindas de todos os lugares do Brasil dispostos a aprofundar suas compreensões à respeito da tão difundida técnica de cura Kahuna, herdada e fundada pela Morrnah Nalamaku Simeona, Kahuna Lapa'au.

Mais confesso que a mudança de paradigma é tão profunda, com a limpeza das memórias, que é inevitável  a mudança de olhar para tudo que nos cerca. É bem interessante isso.

Foi um impulso interno muito forte que levou-me a assumir esse compromisso, num certo dia, no mês de maio, em uma Meditação, senti que deveria fazer a inscrição naquele dia, foi o que fiz, segui meu coração e inspiração.

Logo em seguida, percebi uma estranha conexão, parecia que eu recebia informações antecipadas de como fazer as limpezas, e fui fazendo diariamente, me conectei realmente ao Aumakua da Fundação do Eu-I, e passei a receber as orientações do Meu Eu Superior de como deveria proceder para fazer a Cura Kahuna, em cada situação que surgia, e assim passei a fazer diariamente as limpezas e as vezes, várias vezes ao dia.

Foi muito curioso isso que aconteceu. No primeiro dia de aula, a instrutora revelou que pegava o nome de todas as pessoas inscritas e fazia a limpeza em todos nós. Fiquei feliz em saber que a minha conexão estava de fato acontecendo, transmutando muitas memórias e liberando muitas coisas negativas que estavam me chegando.

Agora tenho aplicado com mais consciência e comprometimento a limpeza de memórias, pois aprofundamos  os recursos e os instrumentos de limpeza com a Classe que fizemos.

Na verdade, não tem nada de muito novo ou até de diferente, mais o fato de você estar fazendo parte de um Grande Eu Superior grupal, faz toda a diferença no final.  A gente sai de lá com uma sensação de que algo maravilhoso operou-se, e tudo, na maior simplicidade possível. Pois a técnica em si é bem simples.

É bem interessante essa experiência.

Para mim que tenho esse desafio cármico da mediunidade, onde todo o negativo acaba vindo em minha direção para ser transmutado, senti um forte alivio em receber mais instrumentos de cura. Pois é bem exaustivo essa tarefa da minha alma.

Porém, sinto que estou mudando minha frequência, cada vez mais, e isso é maravilhoso.

Agora, com mais esse instrumento de limpeza de memórias, tenho aprofundado as vivências terapêuticas de forma muito especial e os clientes ficam muito satisfeitos, o que me deixa feliz.

Desejo que a Paz esteja com você!

Cida Medeiros
Hawai'i






O Ser em ação.


Tudo que nos acontece é uma experiência que pode ser interpretada por nossos sentidos de diversas formas, mais quando conseguimos transcender as situações mais insuportáveis e inaceitáveis da nossa existência com tranqüilidade e equilíbrio, alcançamos um nível superior de consciência.

Essa consciência que nos habita e fonte de uma luz imaterial que nos conduz a plenitude do Ser.

Estar em Paz consigo mesmo é uma viagem para dentro de si.

Mesmo na relação com o outro, experimentamos as mais diversas emoções e sentimentos, mais a forma que olhamos para isso, faz toda a diferença no final.

Ninguém fora de nós pode, verdadeiramente, nos ofender em nada.

O mal passa o tempo todo dentro de nós, a nossa volta e como garfos tentam nos atingir.

Muitas vezes nos deixamos atingir, eis nossa fraqueza como seres humanos.

Por vezes, caímos nos abismos internos, nas profundezas e lá ficamos capturados, a mercês de sentimentos negativos e emoções destrutivas.

Como sair desse estado de coisas?

Pela compreensão cada vez mais crescente de que ninguém pode verdeiramente nos atingir.

Isso não e um convite a imprudência.

Mais uma vida mais interiorizada acaba por fazer com que mudanças acontecem em seu mundo exterior.

Dentro de nós, Jorra uma Fonte de Cura.

Você protege a vida e a vida lhe protege.

A vida retribui de alguma forma.

Dentro de nós habita a morada do Divino.

Os Mundos Superiores são alcançados a partir de uma superação interna.

Só pelo Ego, pela elaboração mental de uma experiência, isso não é possível.

A total transfiguração de experiências egoicas é possível através da escuta silenciosa do Ser em ação.

Dentro de nós o hábitat do Divino.

E a existência é uma jornada de mil caminhos, e todos eles nos levam à todos os lugares, alguns perigossissimos, outros nem tanto, porem desafios imensos nos chegam a todo o momento, mais dentro é morada de um tesouro sem fim, que descobrimos quando caminhamos por trilhas internas e superamos todos os obstáculos que nos chegam, dentro de nós o oásis.

Eis a tarefa do peregrino do Ser em ação.

Seguir o coração.

Cida Medeiros




Cooperação X Competitividade

Essa tema foi desenvolvido no Curso Introdutório de Mediação de Conflitos na UMAPAZ.

As diferenças entre jogos competitivos e cooperativos.

No jogo competitivo sempre haverá pessoas que sairão perdendo, enquanto que nos jogos cooperativos a maioria pode sentir-se contribuindo com algo coletivo e o nível de realização é maior e dividido entre todos os envolvidos. Não há ganhadores ou perdedores.

Na competitividade algumas pessoas sempre serão excluidas, analisadas e julgadas a partir de suas habilidades ou mesmo por falta das mesmas, enquanto que na visão cooperativa, todos podem envolver-se de acordo com suas habilidades.

Quando as pessoas competem entre sí, a desconfiança é algo que fica evidenciado entre todos os envolvidos, enquanto que na cooperação voce desenvolve valores que estimulam o compartilhar e a confiança.

Na competividade cria-se barreiras entre as pessoas, isolamento, aridez e na cooperatividade os individuos são estimulados a criar pontes, estabelecer vinculos e trocas de enriquecimento mutuo.

Os perdedores saem e desenvolvem sentimentos ruins de exclusão e alienação, observam de fora, cria-se animosidades e podem ficar contra. Enquanto que na cooperação todos os envolvidos ficam juntos e desenvolvem sua capacidade.

Na competitividade é evidenciado o individualismo e na cooperação o sentido de solidariedade é mais forte.

Na competiividade é reforçado o sentimento de depreciação, de menos valia, de rejeição, incapacidade e mesmo de dor e sofrimento. Enquanto que na cooperação é natural o desenvolvimento de habilidades, apoio mutuo, a auto-estima é elevada o que leva as pessoas envolvidas sentirem-se aceitas, amadas, uteis e seu potencial interior pode desabroxar e crescer.

O que podemos perceber que tudo isso com certeza leva resultados muito mais favoráveis tanto no sentido do alcance de objetivos em comum, como maior produtividade e inclusão.

Fonte: A apresentação de Sandra Inês Baraglio Granja - Dra pela Usp.no curso de mediação de conflitos pela UMAPAZ.
Baseado em Orlick (1978) e Brtto (1997), adaptado pela autora da Tese. Fonte: www.jogoscooperativos.com.br.
Modificações do Original: Cida Medeiros

O que são Valores para Paz?


É Essencial que os estudantes adquiram o entendimento e o sentimento vivo pelos valores. Eles devem adquirir um sentido vivo da beleza e do bem moral. De outra forma, eles com os seus conhecimentos especializados, mais se parecem com cachorros bem treinados do que um ser humano harmonioso. 
Albert Einstein

Os valores são a base da guiança interna de qualquer pessoa. Através dos valores podemos orientar nossa vida.

A maioria não possui muita clareza dos valores que estão por detrás de suas ações, mais elas existem, manifestam e criam um tipo de realidade. As decisões são baseadas naquilo que valorizamos.

O que torna o Ser Humano verdadeiramente humanizado é a consciência, a qualidade dos valores e a sua ação pratica.

Os Gregos definem os valores como sendo virtudes, qualidades potenciais que todo o ser humano deveria desenvolver para chegar a sua plena realização. O ideal dos Gregos é colocar em pratica os valores. Isto é, ter uma conduta onde a pratica de um valor internalizado, expressa-se naturalmente.

Todos nós temos como pano de fundo de nossas ações valores que se expressam em nossa conduta, por isso a importância dessa reflexão...o que você realmente valoriza em sua vida?

Os valores também são condicionados de forma inconsciente por um conjunto de valores sociais e culturais  assimilado por sua educação e que fazem parte de sua vida. Por isso, devemos fazer uma auto-reflexão para tomada de consciência sobre o que valorizamos na vida.

Pois é através dos valores que definimos nossas metas, as atitudes e o nível de desenvolvimento da consciência.

A Ética faz parte do que define um Ser Humano em sua conduta. Ethos quer dizer morada interior, o que quer dizer, que a ética faz parte da essência do Ser, a sua constituição fundamental.

É o que é Essencial ao bem estar na vida humana?

Se colocarmos os nossos valores pessoais atrelados a uma Holo-visão, indubitavelmente estaremos incluindo a Mãe Terra.

E se despertarmos  essa conduta interna, desde esse lugar dentro de nós, seremos suficientemente amorosos conosco mesmos, com todos que nos cercam, com todas as formas de vida e haveremos de tratar com amor a Terra que nos acolhe e alimenta.

E aprofundando essa escuta cuidadosa do que é essencial, poderemos despertar ações que manifestem a nossa qualidade acolhedora, nutritiva, amorosa, semeando ações e protegendo o crescimento de uma nova conduta humanitária, que será colhida no presente e em gerações futuras.

O valor como principio ético está acima da moral.

É preciso ter uma consciência ética bem desenvolvida para poder abrir mão de qualquer vantagem que possa colocar em risco a ação correta.

Quando desenvolvemos uma consciência ética bem definida sobre os valores humanos, e internalizamos de forma essencial, nossa conduta é guiada por uma ação correta.

Assim o individuo que consegue guiar-se por valores éticos universais vive em paz e realiza o verdadeiro sentido da vida humana.

O que acontece, para quem desconecta-se de seus valores essenciais é ter a desorientação interna e o caos como resultado em seu viver.

Os valores quando emergem dos alicerces essenciais do Ser humano, produzem condutas com grande força e poder. Manifestam uma atitude que pode influenciar de modo construtivo e produtivo, a politica, a economia, a ecologia, a forma como estruturamos e planejamos o futuro da sociedade, do meio ambiente e do planeta. Pois levamos em consideração a totalidade da experiencia humana, e com amor você não vai sentir-se feliz em ver alguém passando fome, ou necessidade, ou com frio, ou em dificuldades. Criará condições que elevem e conduzam a vida de todos para uma realização plena de seus potenciais.

Investira nas Ciências e nos conhecimentos disponíveis para gerar uma civilização melhor.

O que é lamentável de perceber que as pessoas que procuram guiar suas condutas dessa forma, são consideradas ingênuas ou fora da realidade.

Essa é uma reflexão fundamental, pois a cultura da paz, é um alfabeto novo, que todos nós precisamos abrir-se para conhecer e manifestar nessa nova possibilidade.

As vezes, a falta de auto-percepção impede a pessoa de perceber que sua conduta esta condicionada a valores sociais e culturais que demonstram uma necessidade de poder, de riqueza, de fama, do consumo exagerado, do desperdício, da competitividade e da valorização exagerada do conhecimento técnico e cientifico, que resulta numa postura desumanizadora e cruel. Tipo sou melhor que você...

E as necessidades humanas, como as de natureza espiritual de auto-conhecimento e de evolução ficam prejudicadas, pelo processo massificador e dominador das posturas competitivas e mercadológicas.

A humanização é a capacidade de devolver ao ser humano sua dignidade, que orientam a ação no sentido de aprimorar a conduta ética, o compromisso com a virtude e a expressão da natureza essencial do Ser.

Biografia de Consulta: Manual dos Valores Humanos - Raíssa Cavalcanti (org), Patricia Isabel Vidal, Viviane Furtado - Ed. AS

Cida Medeiros
Aprendiz da Cultura da Paz
Coordenadora e Focalizadora das Constelações Familiares no III Festival Mundial da Paz.
Terapeuta a Escuta do Ser.
Voluntaria e Ativista da Paz pela rede Unipaz.
Facilitadora das Constelações Sistêmicas e Xamã

O Sonho de Olaf com Maria Gabriele Wosien


Cada momento da existência humana é uma grata oportunidade que nós é dada, como uma possibilidade de entrega ao Divino, para que nossa personalidade possa desidentificar-se do mundo das ilusões e criar condições do "despertar" do sono da inconsciência, para que esse "Eu", torne-se mais consciente, mais inteiro, mais integro, mais congruente em sua Jornada de Auto-desenvolvimento, na estrada da evolução da consciência rumo ao Grande Despertar.

Tarefa desafiadora, nesse mundo, uma vez que nosso Ego foi educado a viver na Matrix, aprisionado pela Cultura da Mesmice, atropelada pelas exigências cotidianas, num mundo sem reflexão...sem pausa...sem silêncio, sem diálogo...do "Salve-se, quem puder"...

Os mais espertos vencem nesse mundo...mais a pergunta que cala...vence de que forma????

Eis a questão, cidadão planetário...

Toda construção sustentável e ecologicamente correta é demorada e exige muito o "cuidar", é o primeiro cuidar é o cuidar de dentro.

Aquele que acolhe a sua humanidade, não tem medo de encarar e nem de ver a verdade.

Quando nos sintonizamos com o "Ser" que nos habita, ele vai nos intuindo, vai nos amparando, vai abrindo caminhos, que nos são aparentemente ilógicos, mais que misteriosamente nos conduz ao encontro do que é essencial.

É o primeiro a sentar no divã somos nós mesmos.

Como um cuidador pode cuidar de amparar um outro ser humano, sem amparar a si mesmo?

É uma escuta sem fim.

Primeiro a Terapeuta escuta o outro, para então, finalmente escutar a si mesmo.

É o paradoxo dessa escuta mais refinada, mais profunda, mais conectada com a alma.

Dentro de nós, o paraíso, o inferno e o centro.

Mais é preciso  um voo muito mais elevado, para poder transcender os opostos e ir de encontro com o Ser Essencial.

Assim, "Caminhante do Céu", nessa Jornada sem fim, mergulho numa imersão profunda, nesse fim de semana, no espaço-retiro, em Rosa de Nazaré, deliciando-se da culinária deliciosa e natural do Chef Dino, desligo-me completamente de tudo, e na Jornada dançante da Alma, inspirada no "Sonho de Olaf Âsteson", uma balada norueguesa medieval, dirigida pela espetacular Maria-Gabriele Wosien, somos levados a uma vivencia ritualística, onde os vários versos dessa canção são construídos conjuntamente entre nós, com a coreografia das danças sagradas, dentro de um ritual xamânico, imersos em uma cosmologia medieval universal, que resgata a tradição sagrada do povo norueguês com a cultura cristã e conduz-nos a uma total transformação interior.

Sem palavras!

Cida Medeiros


O efeito de uma leitura. Neurociência


Um estudo revela algo importante sobre a influencia de uma leitura na ativação de determinadas áreas do cérebro. Uma informação importante, principalmente para comprovar o funcionamento das áreas cerebrais a partir de vários estímulos externos.

Cida Medeiros

"Os amantes da literatura não cansam de afirmar que um bom livro pode ser tão emocionante quanto um filme, ou mesmo quanto a vida real. E eles estão certos, segundo um estudo holandês.

De acordo com a pesquisa, a área do cérebro ativada quando uma pessoa lê e imagina
uma cena é a mesma que é ligada quando a imagem está em uma tela de cinema.

Os cientistas já sabiam que a mesma região cerebral era ativada quando sentimos uma emoção e quando vemos alguém sentindo a mesma emoção. Agora, em um artigo na revista científica "PLoS", a equipe da Universidade Groningen confirmou que o mesmo acontece quando lemos a respeito.

Para obter os resultados, o grupo contou com a ajuda de voluntários. Em um primeiro momento, eles tiveram seus cérebros monitorados enquanto viam cenas de três segundos de duração de um ator tomando uma bebida e fazendo cara feia por causa do gosto. Depois, o mesmo grupo teve que ler e imaginar cenas nada agradáveis: por exemplo, andar pela rua, trombar com um bêbado que vomita e depois perceber que o vômito caiu na própria boca do voluntário.

Em ambos os casos, a mesma área do cérebro entrou em ação, aquela que é ativada quando sentimos nojo e náuseas. Pessoas com algum problema nessa área são capazes de beber leite estragado como se fosse refrigerante.

É por isso que ver um filme ou ler um livro nos faz sentir como se estivéssemos experimentando aquilo em primeira pessoa. Para um dos autores do estudo, Christian Keysers, a notícia é excelente e deve servir de estímulo para que as pessoas leiam mais em um mundo dominado pela mídia visual."

Fonte: www.globo.com. br

Sonhos por Carminha Levy

Carminha Levy é especialista na arte de interpretar os Sonhos e diz: "O sonho é o nosso Terapeuta Internalizado".

E complementa:


"O sonho é a nossa maior intimidade, decifrá-lo equivale a ter um orientador, mestre, guia e terapeuta internalizado. Ninguém nos conhece tanto quanto o nosso "Eu sonhador".

Desde a Antiga Grécia, aquele que procurava cura dirigia-se a Epidauro e aguardava no Templo de Esculápio o sonho curador.

Neste, o Deus aparecia com uma "Criança Divina" ou um "Velho Sábio" ou ainda na forma teriomorfa de serpente ou cão e a cura era alcançada."

Carminha Levy conta que ao sonhar o inconsciente libera imagens que são informações uteis que através do instrumental para decodificação deste "Eu sonhador" – nosso terapeuta internalizado – conseguimos elaborar a experiencia e revelar aquilo que se oculta trazendo um maior esclarecimento e auto-conhecimento.

Através do "Laboratório de Sonhos", chegamos a interagir com os símbolos universais (arquetípicos) e sinais pessoais, entendendo assim não só o "por que" sonhamos como "para que" sonhamos.

Carminha Levy é mestre xamã, psicodramatista, pedagoga, arte terapeuta transpessoal, psicóloga com especialização em Jung com longa experiência em trabalhos com arquétipos e mitos. É fundadora e presidente da Paz Géia, primeira escola de Neo-Xamanismo do Brasil, foi didata de Xamanismo da Unipaz no Brasil e em Portugal.

Ahow! Assim, falei, Cida Medeiros.

&
Presidente da Paz Géia – Instituto de Pesquisas Xamânicas
R. Prof. João Brito, 120 – Itaim Bibi

Respeito e Amor



O Amor maduro é uma condição de quem aprendeu a olhar para dentro de si mesmo, venceu a sombra do medo e da desconfiança, acolheu sua criança interna, e capaz de perceber suas necessidades afetivas e consegue comunicar o que acontece dentro de si na relação de forma saudável.

Isto é...consegue inspirar o melhor de sí mesmo e doar-se ao outro, é capaz de reconhecer sem medo o bem que a pessoa lhe faz, é justo em retribuir o bem que recebe de forma natural e consciente. Sabe reconhecer o valor do que recebe de bom e sabe expressar aquilo que não ficou muito bem ou claro em certa atitude ou comportamento.

O amor maduro não manipula...não sente prazer em ferir o outro, nem tão pouco se sente bem em ver a pessoa amada numa situação negativa. É capaz de ouvir para compreender.

Não age de forma vingativa, apenas para para provar seu poder, ou mesmo para pisar no outro.

Sabe comunicar o que se passa.

Cria espaço de convivência, onde é possível expressar o amor com consideração.

Como você pode dizer que ama se exclui o outro completamente?

Não ouve?

Sabe, mais finge que não sabe.

Vê mais finge que não vê?

Ignora o outro, afirmando sua superioridade apenas por mostrar que tem poder?

Abusa do que tem de bom, para subjugar o outro a seu domínio?

Extrai o melhor do outro e desvaloriza o máximo possível apenas para ficar por cima?

Adora fazer papel de vitima.

Tem pessoas que acreditam piamente que nada tem haver com o desequilíbrio que provoca no outro.

A arrogância é tão grande, que se julga melhor, o certo e o outro o errado. O sábio e o outro o ignorante.

Não é capaz de responsabilizar-se por nada...

Toda a culpa é do outro...

Tem gente com esse nível de perversidade e que se acha o máximo de exemplo.

Desvaloriza o outro para poder sentir-se superior.

Isso não é amor.

Faz de conta que nada esta acontecendo e transforma o outro numa nuvem transparente, isso é no minimo uma atitude arrogante e desprovida de qualquer sentimento de amor e respeito.

Para ser feliz em qualquer relacionamento é preciso que a pessoa perceba sua influencia e assuma sua parte de responsabilidade na construção do relacionamento.

O amor em ação é uma possibilidade que se desenvolve em comum acordo.

 Amor molda o relacionamento de companheirismo e cumplicidade.

Quem ama não exclui jamais o outro. Compartilha decisões em conjunto. Importa-se com o outro.

Inclui o outro em seu bem estar e quer ver a pessoa amada feliz assim como se contenta com as vitorias em conjunto.

Para que isso possa ser possível é primordial ver o outro com respeito. É fundamental o auto-respeito.

Se não existe respeito a estrada do amor é impossível de ser trilhada.

Segundo Erich Fromm, em seu livro a "Arte de Amar", na pagina 28, ele fala com muita clareza sobre o respeito na Arte de Amar, segue o trecho:


"Respeito não é medo e temor; denota, de acordo com a raiz da palavra (respicere = olhar para), a capacidade de ver uma pessoa tal como é, ter conhecimento de sua individualidade singular. Respeito significa a preocupação de que a outra pessoa cresça e se desenvolva como é, Respeito, assim, implica ausência de exploração. Quero que a pessoa amada cresça e se desenvolva por si mesma, por seus próprios modos, e não para o fim de servir-me, Se amo a outra pessoa, sinto-me um com ela, ou ele, mas com ela tal como é, não como eu necessito que seja para objeto de meu uso. É claro que o respeito só é possível se eu mesmo alcancei a independência; se puder levantar-me e caminhar sem precisar de muletas, sem ter de dominar e explorar qualquer outro. O respeito só existe na base da liberdade: “ramour est
l'enfant de la liberte”, como diz velha canção francesa; o amor é filho da liberdade, nunca da dominação.

Respeitar uma pessoa não é possível sem conhecê-la; cuidado e responsabilidade seriam cegos se não fossem guiados pelo conhecimento. O conhecimento seria vazio se não fosse motivado pela preocupação.

Assim, Erich Fromm, nos dá uma grande lição sobre o Amor.

Quando não existe respeito, sentimos uma dor muito profunda dentro de nós. É especialmente doloroso gostar de alguém que não se importa com você. Que não tem o minimo de consideração ou que incapaz de comunicar seus sentimentos.

A falta de diálogo é a falência de qualquer relacionamento.

Amor maduro é sinônimo de união.

Forças internas são liberadas tornando a relação, fonte de alegria, prazer e amor. Forças que acontecem numa via de mão dupla, é o encontro. Tão singular e único que torna a vida especial e com sentido.

Onde o dar e receber é uma pratica consciente.

É o cuidado que protege e orienta ao bem.

É o alerta que conduz ao crescimento.

É o apoio nos momentos défices da caminhada.

É o estar junto, mesmo separados.

É mesmo um bem querer!

Assim a Integridade e a individualidade é preservada.

Quando o amor é saudável, duas pessoas que se unem encontram forças para superar os obstáculos da vida, se conhecem, sabem o que pensam, e ajudam-se mutualmente.

Esclarecem os maus entendidos.

O Egoismo é a falência do amor em qualquer relacionamento, mesmo os relacionamentos de amizade.

Quando não existe cumplicidade a competição pode tomar o palco e tornar-se uma condição extremamente negativa e destrutiva.

O Amor é entrega.

Sem amor a vida torna-se um árido terreno sem vida...

Cida Medeiros



O Amor como Estilo de Vida - Garry Chapman


Queridos leitores,

Sugiro esse livro como uma boa opção de leitura, o autor é conselheiro matrimonial e familiar é autor de "As cinco linguagens do Amor, traduzido para 35 idiomas é apresentador de um programa de rádio no EUA e mora na Carolina do Norte. Bem como, ao ler o livro, percebo que ele também é mediador, uma ramo do conhecimento relativamente novo e que vem sendo introduzido aos poucos no Brasil.

Nesse livro o autor ressalta a importância de sustentarmos uma postura amorosa em todos os nossos relacionamentos como uma atitude diante da vida.

O amor como uma forma de Ser, mais sobretudo o Amor em Ação.

Ele diz: - "Quando descobrirmos o poder de amar o próximo e passarmos a agir em função disso, conseguimos superar emoções negativas e aprendemos a lidar com os problemas que existem em qualquer relação, reconhecendo o valor do outro e alcançando a satisfação e a alegria em todas as áreas da vida."

O amor tem que estar acompanhado de atos concretos.

É a maior fonte de realização do Ser Humano.

O autor sugere Sete possibilidades para se desenvolver o Amor em todas as suas relações. Não só de uma pessoa específica, mas uma amor direcionado a todos que estão no seu circulo de relações.

Gentileza, Descobrir a alegria de ajudar o próximo.
Paciência, Aceitar as imperfeições dos outros
Perdoar, Capacidade de Perdoar e livrar-se do domínio da raiva.
Cortesia, Tratar os outros como amigos
Humildade, ceder a vez para que alguém possa avançar
Generosidade, Doar-se aos outros
Honestidade, Revelar quem você realmente é.

O autor vai desenvolvendo cada um desses itens com exemplos e ensinamentos que achei muito interessante, pela clareza e por não ser piegas.

Eu sinto, verdadeiramente que as atitudes amorosas vão ancorando o "Ser", desenvolvendo o corpo de luz e enraizando a pessoa na Vida. Ao abrir o cardíaco vamos também desenvolvendo parte do cérebro, chamado de Pré-frontal que é a nossa capacidade de "Civilização". Ajuda a pessoa a desenvolver uma consciência de novos valores e a despertar em si, as forças da alma. E com isso, a persona, não fica tão perdida, e a pessoa não se sente tão desenraizada do processo da vida. E essa reflexão que eu tenho, junto à vocês.

Uma boa Semana!
Cida Medeiros

Projeto Cartas para a Paz

Estou lendo agora o livro que ganhei de presente da Nelma da Silva Sá, coordenadora geral do III Festival Mundial da Paz, história linda esse encontro, onde os caminhos da Paz, fizeram nascer uma amizade que vem crescendo a cada passo da caminhada, nesse linda construção conjunta do III Festival rumo a Manifestação do sonho da Paz. Pessoas especiais são uma benção em nosso caminho!

Cartas para Paz é um lindo projeto, que tem a iniciativa da Fundação Arte de Educar, a Nelma sempre conta das ações para as crianças, especialmente a Creche Casulo e o trabalho para as crianças da comunidade, as refeições e todo o cuidado para essas crianças, entre no Site e faça uma contribuição, vale a pena. "Doe Educação".

Cartas para a Paz é uma manifestação concreta de uma ação que amplia a consciência da Paz, entre no site e conheça melhor, clique aqui.

Eu  convido você a partilhar e espalhar essa mensagem ao planeta, para que possamos tornar realidade esse sonho da Paz.

Cartas para Paz são pensamentos, sentimento e ações para uma Cultura da Paz.

Com o prefácio de Roberto Crema, reitor da Universidade Holística de Brasilia o livro/projeto é agraciado!

Aproveitando para convidá-lo a conhecer o trabalho de Roberto Crema, agora dia 03.08.12 palestra aberta e dia 04.08.12 Seminário: "Trilhas de Renovação: O desafio da autoria" clique aqui para mais informações. Lembrando que a renda será revertida ao III Festival Mundial da Paz que acontece agora em Setembro.

Voltando as Cartas da Paz, são 33 mensageiros e tecelões da Paz e o projeto pretendo chegar a 1000 cartas.

Vamos?

Mil Cartas

Espalhe essa ideia! Junte-se a nós, construa conosco esse sonho da Paz!!!

Veja mais:

O que é
O projeto
O Livro

Shalom!

Cida Medeiros

O Rio da Vida




A vida é um fluir incessante de sentimentos.
Hora emoções complexas e de difícil entendimento nós toma.
Aprisiona.
Dilacera.
E ficamos amargados e flutuando em incertezas.

É sentir-se num pantano.
Emocões antigas.
Paradas.
Estagnadas.

Evocam lembranças,
Imagens.
Memórias.
Velharias internas.

Sentimos como forças que nós dominam.
Podemos mergulhar em depressões.
E a vida perder o sentido.

Tudo isso é muito humano.
O rio que corre dentro de você,
faz caminhos,
desconhecidos,
e cheio de mistérios.

É o rio da vida.
As vezes, conseguimos sair sozinhos.
Quase sempre precisamos de ajuda.

Mas a vida continua.
O rio da vida, flui em nós.
Segue o curso.

A vida é isso aí.
É o fluxo.
É o mistério.

E o Ser Humano, tem dessas coisas.
Simplismente.
Sem julgamentos.


Cida Medeiros

Preconceito


Pensamentos Perigosos


Os preconceitos causam danos sociais imensos e, no entanto, são amplamente disseminados. está mais que na hora de descobrirmos em que se baseia o poder desse triste padrão de pensamento - e como combatê-lo.



por Arnd Florack e Martin Scarabis
Diversidade. A famosa representação das nacionalidades inclui o versículo bíblico de são Lucas "Fazei aos outros o que quereis que vos façam". De Norman Rockwell



Há um teste simples, concebido pelos psicólogos sociais Andreas Klink e Ulrich Wagner. Na calçada, uma jovem pergunta qual o caminho até a rodoviária. A maioria dos passantes lhe dá a informação; somente uns poucos mal-educados ou apressados seguem adiante, ignorando-a. Um pouco mais tarde, ela retorna ao local para fazer a mesma pergunta. Com uma diferença: a jovem agora veste roupas orientais e um véu lhe recobre a cabeça. Os professores querem verificar se ela será tratada de forma diferente.

Infelizmente, o resultado dessa pesquisa de campo dos professores das universidades Jena e Marburg, na Alemanha, comprova com todas as letras: o número de pessoas que agora ignoram a suposta estrangeira mais que duplica. Em outros experimentos, os dois psicólogos solicitaram a pessoas com nomes estrangeiros que respondessem a anúncios imobiliários e de emprego, e observaram nos concidadãos o mesmo comportamento de repulsa. A causa, evidente, é uma só: preconceito.

A psicologia atual caracteriza o preconceito como a presença, profundamente arraigada na memória, de associações negativas vinculadas a pessoas de culturas estrangeiras. Estudos realizados em muitos países evidenciam que todo ser humano nutre semelhantes reservas e age em consonância com elas. Nesse contexto, a violência praticada contra estrangeiros, que não exclui sequer assassinatos, é apenas a ponta do iceberg. Como mostra o teste de Klink e Wagner, o comportamento discriminatório se manifesta sobretudo em situações cotidianas. Os estereótipos, entretanto, não dificultam a vida apenas dos grupos estigmatizados.

Com razão, os psicólogos sociais americanos Robert A. Baron e Donn Byrne observam que pessoas com atitudes preconceituosas vivem em ambiente social carregado de conflitos e medos desnecessários. Sentem constante temor, por exemplo, de ser atacadas ou molestadas por estrangeiros supostamente hostis. Ou seja, essa postura redunda em considerável queda da qualidade de vida - argumento suficiente para atuar no combate a hábitos socialmente nocivos do cérebro. Mas como fazer isso? Começando a debater o tema? Reeducando os portadores de preconceitos, ou seja, todos nós? Infelizmente, não é tão fácil assim. Se abordado de forma equivocada, o combate aos estereótipos pode, na melhor das hipóteses, ser inócuo. Na pior, levar a uma rejeição ainda maior. Quem deseja de fato acabar com os preconceitos deve compreender que papel eles desempenham em nosso pensamento.

John Dovidio e colegas da Universidade Colgate, nos Estados Unidos, estudam a interação de grupos sociais. Em um de seus experimentos constataram que os preconceitos atuam no plano inconsciente. A associação entre grupos de pessoas e características negativas é estabelecida numa esfera sobre a qual não temos controle.

Como descobrimos juntamente com Herbert Bless, esse fenômeno não se restringe à questão de brancos e negros nos Estados Unidos. Em experiências semelhantes, estudantes alemães também revelaram associações negativas vinculadas a grupos estrangeiros - nesse caso, voltando sua desconfiança contra turcos e poloneses.

Todos os estudos relevantes indicam que o poder dos preconceitos se assenta primordialmente no modo como nossa memória funciona. Tão logo deparamos com um representante de um grupo étnico estranho, a memória põe de imediato à nossa disposição valorações e convicções estereotípicas. A elas podemos recorrer com reduzido esforço cognitivo, e sua influência se faz sentir em nosso juízo e comportamento. Não obstante, processos inconscientes não servem como explicação ou, menos ainda, como desculpa para o comportamento hostil em relação a estrangeiros. Afinal, para que uma postura automatizada se transforme em opinião expressa ou até mesmo em ação direcionada, é necessário que os preconceitos passem pelo crivo da consciência. É o que se verifica com freqüência quando questionamos universitários sobre sua opinião em relação ao tema. Em geral, eles manifestam postura neutra ou positiva no tocante a grupos estrangeiros. A razão é evidente: eles têm controle consciente sobre uma eventual opinião negativa.

Na maioria das vezes, podemos decidir a que informação dar peso maior, se às associações evocadas de forma automática ou aos fatos reais - como, por exemplo, quando um estrangeiro nos devolve a carteira que tínhamos perdido. Mas há uma limitação: se somos pressionados pelo tempo curto, estamos cansados ou por alguma outra razão nosso julgamento não resulta de reflexão, em geral os preconceitos se impõem. Ao que tudo indica, a categorização automática atua como uma espécie de mecanismo poupador de energia com o auxílio do qual nosso cérebro processa informações com maior eficiência.

É o que demonstra um experimento de Galen von Bodenhausen, da Universidade Noroeste, de Chicago. O psicólogo, que investiga as bases cognitivas dos estereótipos, pediu a estudantes que avaliassem casos fictícios de colegas que teriam supostamente cometido um ato ilícito, isto é, colado na prova final, traficado drogas ou agredido alguém fisicamente. Os participantes deveriam indicar a probabilidade de cada colega ter cometido um desses atos. As infrações em questão foram escolhidas com base no estereótipo vinculado a certos grupos étnicos. A venda de drogas associava-se à imagem do negro americano; a trapaça no exame, ao tipo esportivo, de baixo desempenho acadêmico; e a agressividade, aos latinos.

Singular nesse experimento foi o fato de que os estudantes foram chamados a participar em horários específicos: às 9 da manhã, às 3 da tarde e às 8 da noite. Paralelamente, Von Bodenhausen depreendeu, por meio de um questionário, o ritmo diário de cada participante, identificando tanto os madrugadores quanto os de péssimo humor matinal. O resultado foi claro. Estudantes com dificuldade para acordar deixaram-se levar por seus preconceitos sobretudo de manhã. Nesse horário, mostraram o maior grau de certeza de que os inculpados haviam de fato cometido o ato ilícito. Mais tarde, ao longo do dia, revelaram juízo mais claro, baseando-se predominantemente nos fatos descritos. O oposto se verificou em relação aos madrugadores, que, em especial no período da noite, tatearam rumo à armadilha das próprias idéias preconcebidas.

A isso se soma o fato irônico de que, com o tempo, o preconceito reprimido pressiona cada vez mais por expressão. Você já tentou conter uma observação desagradável em relação a seu parceiro ou parceira? E não aconteceu de, no fim, o comentário escapar assim mesmo, talvez no momento menos apropriado? Esses acidentes cognitivos acontecem em breves momentos de desmotivação ou quando estamos menos alertas. A esse respeito, Neil Macrae, do Dartmouth College, em Hanover, Estados Unidos, conduziu uma pesquisa juntamente com Alan Milne, da Universidade de Aberdeen, e com Von Bodenhausen.

Macrae e colegas investigaram a influência exercida por estereótipos sobre o pensamento e, em particular, de que maneira inibimos pensamentos impróprios. Em seu experimento, os participantes foram convocados a julgar uma pessoa. A fim de motivá-los a reprimir seus preconceitos, os voluntários foram acomodados diante de uma câmera de vídeo e podiam contemplar a própria imagem numa tela de televisão. De fato, esse truque induziu ao menos alguns deles a encobrir seus preconceitos, até o momento em que a câmera foi desligada. Então, sob a alegação de que um defeito técnico havia ocorrido, a experiência foi repetida. Justamente pessoas que antes haviam conseguido controlar seus preconceitos passaram a dar vazão entusiasmada a estereótipos. O contragolpe da repetição as pegou desprevenidas.

Mas de onde vem essa nossa estranha predileção por padrões de pensamento inexatos e, amiúde, até mesmo danosos? Uma das vantagens, nós já vimos aqui: os estereótipos nos poupam do esforço da reflexão, por simplificar o processamento da informação. Em certas situações, servem também de escudo para a preservação da auto-estima, como já demonstraram Steven Fein, do Williams College, em Massachusetts, e Steven Spencer, da Universidade de Waterloo, no Canadá. E estudos sociopsicológicos do passado já revelaram indícios de que pessoas com postura positiva em relação a si mesmas externam menos preconceitos a grupos estrangeiros.

Convém, no entanto, evitar conclusões precipitadas. Os meios de comunicação têm por prática demasiado freqüente partir do pressuposto de que frustrações pessoais conduziriam à discriminação de minorias: "Quanto maior o desemprego, tanto maior a hostilidade aos estrangeiros". Essa tese, no entanto, é refutada por estudos conduzidos por Jennifer Crocker, da Universidade de Michigan, bastante dedicada ao estudo de estigmas sociais. Segundo a psicóloga, a elevação da auto-estima pela via do preconceito funciona, paradoxalmente, apenas para as pessoas que já possuem auto-imagem positiva. As que se têm em baixa conta pouco lançam mão desse recurso. Para elas, desemprego ou insucesso costumam redundar em depressões ou auto-agressões.

Por outro lado, é inconteste o fato de que a integração a um grupo pode fortalecer a auto-estima. Como deixam claro numerosos estudos, nós nos definimos acima de tudo com base nessas unidades sociais, destacadas positivamente de outras. Isso por vezes leva o indivíduo a dar preferência a pessoas de seu próprio meio e a desvalorizar as demais. O significado fundamental desse mecanismo revela-se até na linguagem verbal. Palavras que caracterizam o próprio grupo ("nós", por exemplo) revestem-se comprovadamente de carga positiva maior que aquelas vinculadas a outro grupo (como "vocês"). No passado, pensava-se que apenas o conflito por bens materiais desencadeasse esse antagonismo entre grupos - ou seja, a tão propalada pilhagem da previdência social ou a disputa por postos de trabalho, percebida como intensa. Pesquisas comprovam que isso de fato ocorre, uma vez que estrangeiros sempre levam a pior nessa situação.

Mas o que se revelou com o tempo foi que tamanha pressão externa não é sequer necessária. Participantes de um estudo divididos por psicólogos em grupos aleatórios revelaram imediata preferência pelos componentes do próprio grupo, embora de início não compartilhassem nenhuma experiência comum. O mero estabelecimento de um grupo basta para lançar as bases do preconceito.

Desde que começaram a estudar a interação entre grupos, os psicólogos sociais repetem a mesma pergunta: o que leva seres humanos a praticar crueldades incompreensíveis contra semelhantes - como a opressão brutal imposta às minorias, as "faxinas étnicas", as torturas e os estupros sistemáticos? Isso está de alguma forma relacionado aos preconceitos e à auto-estima dos perpetradores? Os pesquisadores americanos Sheldon Solomon, Jeff Greenberg e Tom Pyszczynski propõem uma explicação com sua Terror Management Theory (teoria do gereciamento do terror). O cerne dessa teoria é o medo que os humanos têm da própria morte - aquilo que é chamado de terror. A fim de se proteger disso, o homem esboça, no âmbito de sua cultura, um sistema de regras de comportamento e de escalas de valores. Viver em conformidade com essas regras lhe dá segurança e o faz sentir-se valoroso. Além disso, muitas culturas prometem aos obedientes uma existência após a morte.

Assim, se estranhos põem em questão a veracidade desse sistema de valores, como propõem os três pesquisadores, isso mexerá com o medo arcaico da própria finitude. Para estabilizar seu mundo, o homem, agora inseguro, reagirá com preconceitos e comportamento discriminatório.
Ainda que soe algo mística à primeira vista, essa teoria tem sido confirmada por numerosas pesquisas. Um ramo delas concentrou-se em examinar de que forma a auto-estima reduz o medo. Num experimento realizado pelo grupo de Greenberg, os participantes foram convocados a assistir a um filme sobre autópsias. Testes psicológicos revelaram que o filme lhes despertou medo. Havia, porém, uma possibilidade de neutralizar tal efeito, com o fortalecimento prévio da auto-estima, usando feedback positivo direcionado para cada personalidade.

Outro ramo da pesquisa voltou-se para as conseqüências do medo existencial. Quando nos sentimos inseguros, vemos com outros olhos pessoas em posições políticas ou religiosas diferentes da nossa? A resposta é sim. Ao se chamar a atenção de cristãos, por exemplo, para sua mortalidade, sua reação foi desvalorizar os judeus em relação aos demais cristãos - algo que, sem o componente da insegurança, não haviam feito. Os pesquisadores também chegaram a interrogar voluntários na calçada em frente a uma funerária e a provocar medo em torcedores holandeses às vésperas de um jogo contra a seleção alemã, para, depois, solicitar seu palpite quanto ao resultado.

Mas o que dizer do estupro, da tortura e do assassinato? Crimes dessa natureza, afirmam Solomon, Greenberg e Pyszczynski com toda a clareza, não se explicam apenas pela teoria do gerenciamento do terror. A maioria das culturas demanda que estranhos sejam tratados de forma humana e justa, razão pela qual criminosos de guerra desrespeitam, na verdade, seus próprios valores. Nesse caso fica evidente a ação de outro mecanismo: a chamada exclusão moral. A pessoa percebe os membros do grupo estrangeiro como seres desprovidos de humanidade, aos quais já não se aplica o preceito do tratamento humanitário. Tal mentalidade se reflete em concepções como a do ser "subumano" ou da "pureza étnica".
Se examinados à luz de critérios objetivos, os preconceitos logo se reduzem àquilo que de fato são: conclusões atabalhoadas e simplificadoras. Ainda assim, somos ao menos capazes de refreá-los mediante o controle e a análise crítica de nossos posicionamentos. Sabemos, porém, que isso com freqüência resulta numa luta árdua, que não exclui a possibilidade de reveses ou contragolpes.

O melhor é acabar com padrões de pensamento como esse de uma vez por todas, mas isso é mais fácil falar que fazer. Psicólogos sociais, entretanto, identificaram uma série de mecanismos responsáveis pelo preconceito:

para justificar nosso preconceito, recorremos a uma amostra distorcida;
contemplamos o grupo a que pertencemos como diferenciado; os demais, como massa homogênea;
o que contraria o estereótipo é visto como exceção;
buscamos informações que corroborem nosso juízo e desconsideramos aquelas que o questionam;
uma mesma ação é interpretada de maneiras diferentes, dependendo de quem a pratica;
portadores e vítimas de preconceitos comportam-se de modo a confirmar os estereótipos.

Examinemos esses pontos um a um. Em primeiro lugar, o fato de que os seres humanos são péssimos estatísticos. Um exemplo simples. Num pequeno país, vivem dois grupos de pessoas. Um deles, de mil habitantes, compõe a maioria da população, ao passo que o outro é constituído de apenas cem pessoas. Supondo que cem membros da maioria e dez da minoria sejam condenados por delitos, você decerto dirá que a criminalidade é idêntica nos dois grupos afinal, o número de criminosos perfaz 10% em ambos os casos. No dia-a-dia, porém, não dispomos de cifras tão elucidativas. Em vez disso, percebemos esses acontecimentos isoladamente, seja pelo jornal, seja pelo que ouvimos dizer - e aí falha nossa lógica: como demonstram inúmeros estudos, mesmo em casos bastante simples, geralmente não somos capazes de, a partir de dados isolados, inferir a freqüência real e atribuímos à minoria uma taxa de criminalidade maior. Caso ela de fato infrinja a lei com maior assiduidade, esse dado costuma ser superestimado.

Psicólogos sociais denominam essa distorção perceptiva de correlação ilusória. Tanto as minorias como os delitos atraem sobremaneira nossa atenção. Armazenamos melhor na memória fatos assim, o que significa evocá-los com maior facilidade - terreno ideal para que o preconceito viceje.

Esse efeito é ainda reforçado por nossa tendência acentuada a, em se tratando de outros grupos, tirar conclusões gerais baseadas em observações isoladas. A crença é de que "nós somos diferentes um do outro, mas eles são todos iguais". É possível que isso se deva ao fato de conhecermos melhor o grupo a que pertencemos e suas diferenças, enquanto o grupo estranho nos parece um bloco monolítico. Paradoxal é que não generalizemos num único caso: quando a experiência que temos vai de encontro a nossos preconceitos. Vivências positivas são logo interpretadas como exceções - o negro que integra nosso círculo de amizades é "negro de alma branca", a mulher que estacionou o carro muito bem teve "sorte" e o professor dedicado é "excêntrico". Esse mecanismo funciona tanto melhor quanto mais os outros nos surpreendem. E, por fim, essa dialética da exceção acaba por preservar todos nossos preconceitos. O ser humano precisa de tanto tempo para rever sua opinião preconcebida porque almeja sobretudo confirmá-la. Ele busca informações que corroborem sua opinião e suprime as experiências que a refutam - ou então as avalia de modo a preservar o estereótipo.

Preconceitos têm a tendência traiçoeira de se confirmar. Isso pode ocorrer sob a forma da "profecia que se cumpre a si mesma", quando nossa postura influencia imperceptivelmente o próprio comportamento - e o daquele com quem interagimos. Além disso, os estigmatizados contribuem também para o juízo negativo que fazemos deles, e justamente porque temem ser reduzidos a um estereótipo. Essa relação foi demonstrada por um grande número de experimentos conduzidos por Claude Steele, psicólogo da Universidade Stanford.

Ao que parece, nosso aparato cognitivo faz de tudo para preservar os preconceitos. Temos, portanto, de nos arranjar com eles, fadados a nos vigiar constantemente? A conclusão soa pessimista demais. Mais eficaz seria não permitir sequer o surgimento de estereótipos. Os psicólogos sociais Baron e Byrne vão direto ao ponto quando dizem que crianças não nascem preconceituosas: o preconceito é, portanto, aprendido. É por essa razão que ambos os pesquisadores incentivam pais, pedagogos e professores a deixar de transmitir opiniões estereotipadas. Mas há um problema aí: cada um de nós considera suas opiniões corretas e livres de preconceito. Algo semelhante, portanto, funcionará somente se pais e demais envolvidos forem sensibilizados para as próprias opiniões preconcebidas.

Muitos psicólogos defendem o ponto de vista de que o contato com os discriminados diminui os preconceitos pouco a pouco. Com o intuito de investigar essa idéia, os psicólogos sociais de Marburg, Wagner e sua equipe, se valeram de estatísticas de criminalidade e de dados provenientes de amplos levantamentos. Verificou-se que precisamente os moradores de regiões com alta porcentagem de estrangeiros são as que menos nutrem opiniões estereotipadas. Violência contra estrangeiros ou slogans xenófobos, por outro lado, aparecem sobretudo onde a possibilidade de intercâmbio é quase inexistente. Esses dados, contudo, não constituem prova definitiva de que o contato realmente contribui para a eliminação dos preconceitos. Talvez fosse possível concluir, antes disso, que lugares com grande variedade cultural tendem a atrair pessoas simpáticas às culturas estrangeiras.

Provas mais contundentes são oferecidas por estudos realizados em salas de aula. Nelas, pode-se ensinar as crianças de forma direcionada, em conjunto com minorias ou separadamente delas. Todavia, como se verificou nos Estados Unidos e em outros países, esse contato nem sempre obtém o êxito desejado. Por vezes, ele apenas intensifica o conflito, piorando a situação dos grupos estigmatizados. Somente sob certas condições a luta contra os preconceitos é bem-sucedida - às vezes com resultados surpreendentes. Por um lado, é indispensável que as autoridades, a direção da escola e sua política apóiem esse modelo educacional. É necessário, por exemplo, que recursos sejam disponibilizados em quantidade suficiente ou, pelo menos, que se dê total respaldo aos pedagogos envolvidos em projetos dessa natureza.

Além disso, a interação entre grupos de alunos precisa ser bastante intensa: intercâmbios superficiais não bastam. Ajuda muito, por exemplo, se membros dos diferentes círculos já tiverem relação de amizade. Na aula em si, trata-se de propor aos alunos um objetivo comum ou tarefas a serem realizadas em grupos mistos. Do contrário, os alunos de uma classe tenderão a se compor outra vez de acordo com sua origem. Por fim, desempenha papel decisivo o modo como os grupos se vêem no início de um projeto pedagógico como esse. É imperativo não vigorar entre eles nenhuma diferença de status - condição, aliás, que raras vezes se verifica. Se algum domínio é exercido por um grupo de alunos, isso resultará em conflitos que apenas fortalecerão medos e reservas preexistentes. Havendo hostilidade prévia entre os grupos, é quase certo que o projeto fracassará.

No entanto, na presença dos pressupostos necessários, o que se verifica entre as classes ou os grupos de trabalho mistos é um fenômeno que lança no esquecimento todas as diferenças e visões preconcebidas: a chamada recategorização. Os estudantes passam a se ver não mais como "nativos" e estrangeiros, mas apenas como membros de uma mesma equipe. E, fora da sala de aula, esse mecanismo funciona da mesma maneira. Assim é que um torcedor de determinado time de futebol pode torcer também por um jogador de outro time quando esse jogador está atuando na seleção nacional. Da mesma forma, os habitantes de um bairro com características multiculturais se identificam com todos os demais grupos étnicos moradores da "sua" rua.

Mas e o próprio indivíduo, o que pode fazer? A ele cabe exercitar sua autocrítica com tenacidade e lutar por juízos objetivos. Importante é como se comporta nosso ambiente social, pois apenas quando os meios de comunicação e a experiência cotidiana nos esfregam na cara que nossas idéias preconcebidas não se aplicam, e nós mesmos enfim o percebemos, tornamo-nos capazes de modificá-las. Somente assim é possível combater a discriminação.


Avinu Malkeynu (Nuestro Padre, Nuestro Rey)




"Luego fui llevado por Enoc a la región conocida como Saiph en el gran campo estelar de Orionis; de allí fui conducido a la presencia del campo de Luz conocido como Mintaka. Y dentro de este campo de Luz fui recibido por un ser de gran Luz, un ser de gran majestad llamado Metatrón, el Creador de la Luz en el universo externo. Y mi espíritu estaba tan abrumado con la presencia de la Luz superior que no hubiera podido mantener mi cuerpo de Luz sin el cuerpo de Metatrón.
Metatrón me llevó entonces ante la presencia del Padre Divino. Y pude llegar a estar ante Su presencia a través de la puerta de omega Orión que sirve como una Gran Entrada a las regiones de emisión de energía pura".
(El Libro del Conocimiento: Las Claves de Enoc, por el Dr. J.J. Hurtak)

Imagenes de: Rafael Tellez-Giron y Ted Larson.
Video de: ESA/Hubble, Rob Gendler y Akira Fujii