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Amor com punição não é amor

 


Amor com punição não é amor

Há vínculos em que o afeto se mistura com medo.
Um erro não é visto como parte da vida, mas como motivo para castigo.
Quem ama sob a postura punitiva vive sob vigilância: qualquer deslize pode trazer críticas, frieza ou afastamento.

Esse esquema nasce da crença de que as pessoas — e nós mesmos — devem ser punidos ao falhar. Mas, quando acreditamos nisso, o amor deixa de ser espaço de acolhimento e se torna um tribunal. E no tribunal, não há abraço que cure.

Metáfora da Balança de Ferro
Imagine carregar uma balança de ferro nos ombros. De um lado, seus erros; do outro, as punições que acredita merecer. O peso nunca se equilibra. O que deveria ser amor vira julgamento eterno, sem espaço para compaixão.


 

O fardo de nunca relaxar

 




O fardo de nunca relaxar

Algumas almas vivem em constante vigília.
É como se houvesse uma voz interna repetindo: “preciso fazer mais, preciso ser melhor, não posso falhar”.
O descanso nunca chega, porque o perfeccionismo não permite pausas.

Esse é o esquema do padrão inflexível/perfeccionismo: a crença de que só seremos amados se formos impecáveis, produtivos e incansáveis. Mas a verdade é que viver sob essa pressão constante nos afasta da leveza e da espontaneidade que alimentam o amor verdadeiro.

Metáfora da Corda Esticada
Imagine uma corda puxada ao máximo. Ela vibra, resiste, mas está sempre à beira de se romper. Assim é a vida de quem vive no padrão inflexível: tensão constante, medo de falhar, dificuldade em simplesmente ser.


 Reflexão Guiada

Respire fundo e pergunte a si mesmo:

  • Quando aprendi que não podia errar?

  • Como o perfeccionismo afeta meus relacionamentos hoje?

  • De que formas eu sacrifico a alegria e a leveza para manter um “padrão ideal”?

  • Como seria amar e ser amado(a) sem precisar provar nada?


 Resumo da Pesquisa

Segundo Cardoso e Paim (2024), o esquema do padrão inflexível/perfeccionismo leva à busca incessante por desempenho, produtividade e controle, mesmo às custas do prazer, da intimidade e do descanso. Pessoas com esse padrão tendem a se relacionar de maneira rígida, cobrando de si e dos outros sem espaço para vulnerabilidade

Romper esse ciclo significa reconhecer que o valor da alma não está no desempenho, mas na capacidade de ser autêntico, humano e imperfeito.


 Fechamento Inspirador

Você não precisa carregar o peso da perfeição.
O amor verdadeiro floresce no espaço da leveza, não da cobrança.

 Que você se permita falhar e rir dos próprios tropeços.
 Que descubra que a beleza da alma está justamente em ser inteira — e imperfeita.


📖 Esta postagem foi inspirada no livro Armadilhas da Química Amorosa, de Bruno Cardoso e Kelly Paim (2024).

Amar para ser aprovado

 


Amar para ser aprovado

Há um tipo de amor que não nasce da alma, mas da carência: amar como forma de ser aceito.
É viver como se cada gesto fosse uma prova, cada entrega um teste para conquistar validação.
No fundo, é a crença de que só merecemos afeto se formos úteis, agradáveis ou perfeitos.

Esse é o esquema da busca de aprovação: a necessidade constante de ser visto com bons olhos, mesmo que isso custe a própria autenticidade. Mas quando nos moldamos demais para agradar, acabamos perdendo o contato com quem realmente somos.

Metáfora da Máscara de Vidro
Imagine usar uma máscara transparente, quase invisível. Todos veem uma versão bonita e aceitável de você, mas não conseguem tocar sua essência. A cada elogio, a máscara ganha brilho, mas por trás dela a alma continua esperando ser amada por aquilo que é, e não pelo que aparenta.


 Reflexão Guiada

Respire e reflita:

  • Em quais momentos da minha vida aprendi que precisava agradar para ser amado(a)?

  • Hoje, quais escolhas faço pensando mais na opinião dos outros do que no que realmente quero?

  • Se eu tirasse minhas máscaras, quem eu seria?

  • Como seria experimentar o amor sem precisar de aprovação constante?


 Resumo da Pesquisa

Segundo Cardoso e Paim (2024), o esquema da busca de aprovação leva a padrões de relacionamento em que a pessoa se esforça continuamente para agradar, receber validação e evitar críticas. Isso gera vínculos superficiais, pois o amor recebido é condicionado ao desempenho e não à autenticidade

O rompimento desse ciclo acontece quando reconhecemos que o valor da alma não depende do aplauso externo, mas de uma autoaceitação profunda.


 Fechamento Inspirador

Você não precisa conquistar amor.
O amor verdadeiro não é recompensa, é encontro.

 Que você se permita tirar as máscaras e mostrar sua essência.
 Que encontre vínculos onde ser você seja suficiente.


📖 Esta postagem foi inspirada no livro Armadilhas da Química Amorosa, de Bruno Cardoso e Kelly Paim (2024).

O preço de me calar para não perder o amor

 


O preço de me calar para não perder o amor

Quantas vezes você já engoliu as próprias palavras para evitar um conflito?
Quantas vezes já deixou seus desejos de lado para não ser visto como egoísta?
A alma, quando se acostuma a se silenciar, aprende a acreditar que o amor só existe se houver renúncia.

Esse é o esquema da subjugação e do autossacrifício: viver anulando a si mesmo para manter o outro por perto. Mas, com o tempo, o silêncio pesa, o corpo adoece e o coração se perde. O amor que exige a morte do eu não é amor, é prisão.

Metáfora da Vela que se Consome
Imagine uma vela acesa em um quarto escuro. Sua chama ilumina, aquece, dá vida ao espaço. Mas, à medida que queima, vai diminuindo, até desaparecer por completo. Assim é a alma que se sacrifica em excesso: brilha para os outros, mas apaga a própria luz.


Quando preciso que alguém decida por mim

 


 Quando preciso que alguém decida por mim

Há quem viva com a sensação de que não consegue caminhar sozinho.
As decisões parecem pesadas demais, o futuro assustador demais.
Assim, a alma se acostuma a entregar as rédeas da própria vida a outra pessoa — acreditando que só estará segura se alguém mais souber o caminho.

Esse é o esquema da dependência/incompetência: a crença de que somos incapazes de agir por conta própria, de que precisamos sempre de um guia, um protetor, um decisor. Mas, ao buscar relações assim, acabamos presos em vínculos de controle e submissão.

Metáfora da Asa Atada
Imagine um pássaro com asas fortes, mas com uma fita amarrada em uma delas. Ele tenta voar, mas só consegue dar pequenos saltos. Não percebe que a fita não nasceu com ele — foi colocada por outros. Assim é a vida de quem acredita não ter competência: asas presas por crenças antigas.


Reflexão Guiada

Feche os olhos e reflita:

  • Em quais momentos da infância fui desencorajado(a) a tentar sozinho(a)?

  • Quem sempre tomava as decisões por mim?

  • Hoje, sinto medo ou insegurança quando preciso escolher algo importante?

  • Como seria dar um pequeno passo por conta própria e confiar em minhas próprias asas?


Resumo da Pesquisa

Segundo Cardoso e Paim (2024), o esquema da dependência/incompetência nasce da convicção de que “não consigo sem o outro”. Esse padrão leva a escolher parceiros controladores, superprotetores ou críticos, que reforçam a sensação de incapacidade

A quebra desse ciclo começa quando reconhecemos que a autonomia é construída em pequenos gestos: cada decisão própria é um fio que costura a confiança em si mesmo.


Fechamento Inspirador

Você não nasceu para viver com asas presas.
Sua alma já carrega a força de voar.

 Que você permita soltar as fitas antigas.
 Que descubra a coragem de decidir e, enfim, alçar voo com liberdade.


📖 Esta postagem foi inspirada no livro Armadilhas da Química Amorosa, de Bruno Cardoso e Kelly Paim (2024).

Sentir-se diferente: a solidão dentro do vínculo

 


Sentir-se diferente: a solidão dentro do vínculo

Há pessoas que carregam uma sensação constante de não pertencer.
Mesmo cercadas de gente, sentem-se sozinhas.
É como se houvesse uma parede invisível separando-as do mundo, um muro silencioso que impede a troca verdadeira.

O esquema do isolamento social nasce quando, ainda na infância, crescemos acreditando que somos diferentes demais, inadequados ou simplesmente “de fora”. A alma aprende a se afastar, a esconder-se, e, mais tarde, escolhe vínculos que reforçam essa exclusão.

Metáfora do Salão de Espelhos
Imagine estar em um grande salão de festas cheio de espelhos. Todos dançam e se divertem, mas quando você se olha, vê apenas sua imagem distorcida, desconectada, como se não houvesse lugar para você ali. Essa é a solidão do isolamento: estar presente, mas invisível.


Reflexão Guiada

Respire e pergunte a si mesmo:

  • Em quais momentos da minha vida senti que não me encaixava?

  • Hoje, em meus relacionamentos, sinto afinidade ou apenas tolerância?

  • Existe espaço para que eu seja quem sou, sem máscaras?

  • Como seria experimentar, de verdade, a sensação de pertencer?


Resumo da Pesquisa

Segundo Cardoso e Paim (2024), o esquema do isolamento social é marcado pela crença de que “não faço parte” ou “sou diferente demais”. Esse padrão leva a escolhas de parceiros(as) que reforçam a distância, a crítica e a desconexão.

O isolamento não é apenas físico, mas emocional. A cura começa quando reconhecemos que o pertencimento verdadeiro não se compra com esforço para se encaixar, mas nasce quando nos permitimos ser autênticos e encontramos vínculos que acolhem essa autenticidade.


Fechamento Inspirador

Você não está só.
Sua diferença não é falha — é riqueza.
A solidão não é destino, mas um chamado para encontrar relações que acolham quem você é de verdade.

Que você descubra que há lugar para você no mundo.
Que encontre vínculos em que sua alma possa, finalmente, dançar junto.


📖 Esta postagem foi inspirada no livro Armadilhas da Química Amorosa, de Bruno Cardoso e Kelly Paim (2024).

Quando acredito que não sou digno de amor

 


Quando acredito que não sou digno de amor

Algumas feridas não aparecem na pele, mas marcam profundamente a alma.
É a sensação de carregar um rótulo invisível escrito: “defeituoso”, “errado”, “não merecedor de amor”.
E, quando acreditamos nisso, inconscientemente buscamos relações que confirmam essa sentença.

A vergonha é como um espelho distorcido: mostra uma imagem quebrada, mesmo quando nossa essência é inteira. Assim, ao invés de escolhermos vínculos que nos acolhem, acabamos nos aproximando de parceiros críticos, rejeitadores ou arrogantes, que reforçam a dor já conhecida.

Metáfora do Espelho Estilhaçado
Imagine um espelho partido em mil pedaços. Cada vez que você se olha, só enxerga fragmentos: uma parte da sua face, um traço solto, uma imagem incompleta. É isso que o esquema da defectividade faz: distorce quem você é, impedindo que veja sua beleza por inteiro.


O vazio que dói: quando o outro não me vê.

 


 O vazio que dói: quando o outro não me vê

Existe uma dor silenciosa que não grita, mas corrói por dentro: a sensação de que ninguém realmente nos enxerga, de que nossas emoções não importam. É como falar para paredes, sorrir para máscaras e abraçar ausências.

A privação emocional não é falta de amor apenas no presente, mas o eco de uma infância em que carinho, acolhimento e empatia foram escassos. Quem cresceu sem ser ouvido, muitas vezes acredita que não merece ser nutrido. E, sem perceber, procura parceiros que repetem esse vazio.

Metáfora do Copo Vazio
Imagine um copo de cristal, delicado e transparente. Dia após dia, você espera que alguém o encha com água fresca. Mas ele permanece vazio, e você aprende a viver da sede. Assim é a alma privada emocionalmente: sedenta de cuidado, mas habituada a não receber.


Reflexão Guiada

Feche os olhos e pergunte a si mesmo:

  • Em quais momentos da minha infância senti que minhas emoções eram ignoradas?

  • Como essa ausência se repete em meus relacionamentos atuais?

  • Eu consigo reconhecer quando alguém realmente me vê, ou desconfio logo que é “demais para mim”?

  • O que eu posso fazer hoje para oferecer a mim mesmo(a) o cuidado que sempre esperei do outro?

Respire. Permita-se sentir a sede antiga… e a coragem de saciá-la.


Resumo da Pesquisa

Segundo Cardoso e Paim (2024), o esquema da privação emocional nasce da crença de que “minhas necessidades nunca serão atendidas”. Pessoas com esse esquema tendem a escolher parceiros emocionalmente inibidos, frios ou autocentrados, reforçando a falta de empatia e validação

É um ciclo de carência que se perpetua: quanto mais esperamos, menos recebemos. A saída começa ao reconhecer que a sede é legítima — e que buscar relações empáticas, afetuosas e acolhedoras é um direito da alma, não um capricho.


Fechamento Inspirador

Você merece ser visto, ouvido e abraçado.
Não aceite viver de migalhas de afeto, quando sua alma pede banquetes de cuidado.

Que você se permita escolher vínculos que saciem sua sede emocional.
Que encontre pessoas que não apenas olhem para você, mas que verdadeiramente o vejam.


📖 Esta postagem foi inspirada no livro Armadilhas da Química Amorosa, de Bruno Cardoso e Kelly Paim (2024).

Por que sempre escolho quem vai embora?

 

Não sei o autor dessa imagem, quem souber deixe nos comentários.

Por que sempre escolho quem vai embora?

Há dores que parecem seguir um roteiro invisível. Você se entrega, se apaixona, sente que “dessa vez será diferente”… mas, de repente, tudo desmorona. O outro se afasta, some, deixa você com a sensação de vazio e insegurança.

O medo do abandono é como uma sombra que acompanha a alma: ele não nasce nas relações adultas, mas nas memórias de infância, quando a presença que deveria ser constante foi incerta, instável ou distante.

Metáfora da Casa sem Porta
Imagine viver em uma casa onde a porta nunca está trancada. A qualquer momento, alguém pode sair… e não voltar. Essa é a sensação profunda de quem vive o esquema do abandono: um medo permanente de ser deixado para trás, mesmo quando há sinais de amor.

Valores da Alma e Necessidades Emocionais

 



Valores da Alma e Necessidades Emocionais

Há algo em nós que vai muito além de listas frias e checklists de autoajuda. A alma não se guia por caixinhas marcadas, mas por pulsações silenciosas que pedem para ser ouvidas.

Podemos passar uma vida inteira tentando encaixar pessoas nos moldes daquilo que julgamos ser amor, mas, no fundo, só existe uma medida real: os valores que sustentam nossa existência e as necessidades emocionais que clamam por cuidado.

Imagine um jardim.
As flores só desabrocham se a terra for fértil, se houver sol e água.
Assim também somos nós: não florescemos no deserto da indiferença, mas no solo onde nossas raízes encontram alimento.

Metáfora da Semente:
Pense em você como uma semente. Dentro de si, guarda potenciais infinitos. Mas de nada adianta ter esse tesouro escondido se o ambiente não nutre sua essência.
Quais relações têm sido para você solo fértil? E quais têm sido areia seca, incapaz de sustentar a vida?


Reflexão Guiada

Feche os olhos por alguns instantes. Respire fundo.
Pergunte-se:

  • Quais valores sustentam minha alma? (amor, respeito, liberdade, cuidado, segurança, alegria, verdade…)

  • Minhas relações honram esses valores ou me obrigam a silenciá-los?

  • Quais necessidades emocionais da minha criança interior ainda não foram nutridas?

  • O que minha alma pede, mas eu insisto em negar?


 Resumo da Pesquisa

Segundo Bruno Cardoso e Kelly Paim (2024), em Armadilhas da Química Amorosa, as escolhas afetivas costumam repetir padrões internos chamados esquemas.
Esses esquemas são moldes emocionais formados na infância, quando nossas necessidades básicas (segurança, afeto, pertencimento, autonomia) não foram devidamente atendidas.
Assim, sem perceber, acabamos atraídos por relações que reproduzem velhas dores, acreditando que isso é “amor” ou “química”.

Reconhecer os próprios valores e necessidades emocionais é o primeiro passo para romper ciclos de sofrimento e construir relações mais saudáveis e coerentes com nossa essência



Fechamento Inspirador

Amar não é se perder no outro, nem mendigar migalhas de atenção. Amar é viver em coerência com o que a alma considera sagrado. Quando honramos nossos valores e necessidades, deixamos de repetir padrões que nos ferem e abrimos espaço para vínculos que nos nutrem.

 Que você tenha coragem de ser fiel à sua essência.


 Que encontre relações que sejam solo fértil para sua alma florescer.


📖 Esta postagem foi inspirada no livro Armadilhas da Química Amorosa, de Bruno Cardoso e Kelly Paim (2024).

Fim de Relacionamento: Como Recomeçar e Curar o Luto

Não Dói Apenas o Fim: É o Luto pelo Futuro. Um Guia para Recomeçar




O Luto pelo Futuro que Não Virá: Recomeço e Flexibilidade


Quando um relacionamento de anos termina, a dor vai muito além de ter que mudar de casa ou desfazer as malas. É como se o seu coração, que tinha aprendido a conjugar o futuro no plural, agora se deparasse com uma página em branco e a confusão de uma nova gramática. Sabe, a gente planeja um "nós seremos felizes" e de repente, a única opção é um "eu serei feliz". E é claro que isso confunde a gente.

Muitas vezes, a primeira reação é querer empurrar essa dor para longe, fingir que está tudo bem. Tentamos nos distrair, nos manter ocupados. Mas a verdade é que lutar contra o que se sente é como tentar segurar uma bola de praia debaixo d'água: a gente se cansa, se exaure, e ela sempre volta para a superfície. A dor existe porque o que se foi importava, e a única forma de passar por ela é permitindo-se sentir.

Como as terapias acessam o inconsciente? Qual caminho é o seu?

 

🛋️ Sexta-feira, no Divã — Episódio 12 b

Você já ouviu que o inconsciente guarda traumas, medos, crenças e dores não resolvidas.

Mas… como chegar até lá?

Será que só falando? Será que só sentindo? Será que dá para mudar o inconsciente?

A resposta é: sim, dá — e existem vários caminhos.

Cada abordagem terapêutica acessa o inconsciente de um jeito. E a melhor forma é aquela que fala a língua da sua alma.


🧠 Mas antes… o que é o inconsciente?

É a parte da mente que armazena tudo o que você não lembra, não quis sentir ou nunca conseguiu elaborar.

Não é só “memória esquecida”. É também emoção congelada, padrão repetido, dor ancestral.

E ele se manifesta em:

  • Repetições afetivas

  • Sintomas físicos e emocionais

  • Sonhos

  • Medos “sem motivo”

  • Autoimagem distorcida


💡 E como as terapias ajudam a acessar e transformar o inconsciente?