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Origem do Huna

1. Origem e definição.

Como todo conhecimento antigo, a origem da Psicofilosofia Huna é controvertida, e é vista de forma diferente por vários autores, como:



1.Max Freedom Long: Diz que se originou de um povo que partiu do Egito através do Mar Vermelho, e que, em canoas chegou ao Havaí, por meio de várias viagens.

Define Huna como o Conhecimento Secreto dos antigos havaianos.


2.Serge King: Diz que se originou de estelares, os quais vieram da Constelação da Plêiades, tendo um dos grupos se estabelecido na Terra, num continente no Oceano Pacifico, o qual era denominado de Mu e seus habitantes de Povo de Mu. Este continente submergiu e formou-se a Polinésia. Criaram uma língua que é falada em toda Polinésia, com diferentes dialetos.

Define Huna como Conhecimento Oculto, não no sentido de querer se ocultar algo, mas no de se adquirir uma compreensão para percebê-lo.


3. Leinane Melville em seu livro “Children of the Rainbow”, diz que “os nativos contavam que seus ancestrais tinham originariamente descido do céu. Os havaianos primitivos eram do Havai’i. Eles haviam nascido no Havai’i no princípio da era humana. De acordo com os antigos cânticos da criação, foram a primeira raça humana a ocupar essa terra.

O povo de Mu era definido pelos tāhuna (tahuna é plural de tahuna em língua polinésia) como predecessores, pessoas pequenas, que formaram a primeira civilização do mundo; pessoas silenciosas que se moviam quietamente e trabalhavam sem barulho, pessoas reservadas que preservaram o seu conhecimento em silêncio. Referem-se a eles como uma raça de pessoas lendárias, que viveram no Havaí, há muito tempo.

Os homens sábios do antigo Havaí, que criaram o nome Teave, esconderam dentro da sua Huna (abismos profundos) o simbolismo esotérico do seu significado.

Baseado em pesquisas e traduções de cânticos antigos fica claro que a denominação foi criada no continente perdido de Mu, hoje conhecido pelo nome científico de Lemúria..

Eles foram os antepassados dos havaianos de hoje e deram origem à civilização mais antiga do mundo e à sua estrutura religiosa” (trecho do livro Children of the Rainbow de Leinani Melville).

Define Huna como “abismo profundo”, isto é, a sabedoria de que eram possuidores os sábios do Antigo Havai’i.


4. James Churchward em seu livro “Continente Perdido de Mu” fala sobre um antigo continente no Oceano Pacífico que era habitado por um povo com uma civilização mais evoluída do que a atual e que submergiu devido a grandes cataclismos por volta de treze mil e quinhentos atrás.

Baseou seus estudos na tradução de escritas em tabuinhas feitas de argila, que encontrou num mosteiro na Índia. A escrita era em uma língua praticamente desconhecida. O monge responsável pela guarda desse segredo ensinou-lhe a língua e traduziram juntos todas elas.

Posteriormente encontrou em mais de duas mil pedras, escritas na mesma língua e descobertas no México por Nínive, a mesma história das encontradas na Índia. Deu a esse continente o nome de “Continente de Mu” e a seus habitantes o nome de “Povo de Mu”. Não fala especificamente sobre a Huna, mas do conhecimento de um povo muito antigo e evoluído que viveu no Continente de Mu, até sua catástrofe.

A nosso ver, a teoria de Churchward e Leinani Melville são as que mais se aproximam das lendas havaianas narradas no Tumuripo – O Cântico da Criação -, deixado pelos mestres kahunas. Se bem que, Serge King também fala da origem desse povo como estelares.

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