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Oração de Arrependimento



"Divino Criador, pai, mãe, filho em Um... Akua, Kua e Poe Aumakuas,
Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão...
Ho'oponopono
Limpando, purificando, libertando, cortando todas as recordações, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz...
EU sinto muito, me perdoe, eu te amo, muito obrigada!
Assim está feito.”!
Aloha!

Cida Medeiros

sugestão de site para baixar ebook:

http://www.hooponopono.com.br/

Bibliografia dos Kahunas



Bibliografia básica em português

MAX FREEDOM LONG, "Milagres da Ciência Secreta" (1948), Livraria Kahunas da
Paz (www.geocities.com/kahunasdapaz/livraria.htm)

LEINANI MELVILLE, "Crianças do Arco Íris" (1969), traduzido pela Associação
de Estudos Huna (www.huna.org.br)

SERGE K KING, "Magia e Cura Kahuna" (1983), Livraria Saraiva (
www.livrariasaraiva.com.br)

Sites de Referência em português

Associação de Estudos Huna (www.huna.org.br)
Sebastião de Melo (www.sebastiao.demelo.nom.br)
Aloha International (www.huna.org), contém textos em português traduzidos
por Denise Von Poser

O ka maluhia no me oe
(A paz esteja contigo)

Material concedido por

Jean-François M Nahas
http://www.geocities.com/alohabrooklyn/


Teia da Vida e os Fios Akas dos Kahunas



"Somos tecelões de sonhos, porque vivemos interligados na Teia-Aka e nela tecemos nosso sonho básico de vida."

Sonho este, escolhido por nós, elaborado cuidadosamente, na lucidez com a participação do Aumakua e Poe Aumakua, cujo objetivo é, ao longo da vida desvendarmos os desafios nele contido para evoluirmos desenvolvendo a habilidade de nos curar através do amor.

O grande diferencial do Xamã e do aprendiz da Huna é ter uma atitude de curandeiro em cada situação que se apresenta. Não importa o que fazemos, mas sim, como fazemos e o quanto de amor e compaixão colocamos no ato de fazer.

Na vivência dos desafios aprendemos a amar e na proporção que ajudamos aos outros é que nos curamos.

Tomemos consciência, que a todo o momento, nós mesclamos o ar de nossa respiração com o sopro de Tane em nosso interior, deixando-nos nascer um amor sem limites. Sintamos esta emoção e sejamos uns para os outros geradores da divina harmonia. Sejamos aqueles que fazem vibrar a paz e o amor na Teia-Aka.

Que a união de todos os nossos amados "Poe Aumakua" possam tecer os elos amorosos para que possamos ser abençoados com a chuva cristalina do amor que traz o milagre da cura e as bençãos do nosso divino Espirito Parental totalmente confiável. Desde já estamos criando com amor a nossa realidade.

Aloha!
Cida Medeiros
Ha"wai


Ho'oponopono:



Ho'oponopono:


Estou postando na integra esse material que foi veiculado no grupo Kahuna Mondial.
Espero que apreciem.
Cida Medeiros


por Joe Vitale


Faz dois anos, escutei falar de um terapeuta no Hawaii que curou um
pavilhão completo de pacientes criminais insanos sem sequer ver
nenhum deles. O psicólogo estudava a ficha do presidiário e logo
olhava dentro de si mesmo para ver como ele tinha criado a
enfermidade dessa pessoa. Na medida em que ele melhorava, o paciente
melhorava.

A primeira vez que ouvi falar desta história, pensei que era uma
lenda urbana. Como podia curar o outro, curando somente a mim mesmo?
Como podia, embora fosse um mestre de grande poder de auto cura,
curar alguém criminalmente insano? Não tinha nenhum sentido, não era
lógico, de modo que descartei esta história.

Entretanto, escutei-a novamente um ano depois. Ouvi que o terapeuta
tinha usado um processo de cura havaiano chamado "hooponopono".
Nunca tinha ouvido falar disso, entretanto não podia tirá-lo de
minha mente. Se a história era totalmente certa, eu tinha que saber
mais. Meu entendimento era que "total responsabilidade" significava
que eu sou responsável pelo que penso e faço. O que estiver mais
alem, está fora de minhas mãos. Penso que a maior parte das pessoas
pensa igual sobre a responsabilidade. Somos responsáveis pelo que
fazemos, não do que os outros fazem – mas isso está errado.

O terapeuta havaiano, que curou essas pessoas mentalmente doentes,
me ensinaria uma nova perspectiva avançada sobre o que é a total
responsabilidade. Seu nome é Dr. Ihaleakala Hew Len. Passamos uma
hora falando em nossa primeira conversação telefônica. Pedi-lhe que
me contasse a história total de seu trabalho como terapeuta.

Ele explicou que havia trabalhado no Hospital Estatal do Hawai
durante quatro anos. O pavilhão onde encerravam os criminosos loucos
era perigoso.

Regra geral os psicólogos desistiam de trabalhar ali em um mes. A
maior parte dos membros do pessoal caiam doentes ou simplesmente
renunciavam. As pessoas que atravessavam esse pavilhão caminhava com
suas costas contra a parede, temerosas de serem atacados por seus
pacientes. Não era um lugar agradável para viver, trabalhar ou
visitar.

O Dr. Len me disse que nunca viu os pacientes. Assinou um acordo de
ter um escritório e revisar suas fichas. Enquanto olhava essas
fichas, trabalharia em si mesmo. Enquanto trabalhava em si mesmo, os
pacientes começaram a curar-se.

"Depois de alguns poucos meses, foi permitido aos pacientes que
deviam estar encarcerados, caminhar livremente" disse-me. "Outros
que tinham que estar fortemente medicados começaram a diminuir sua
medicação. E aqueles que jamais teriam nenhuma possibilidade de ser
liberados, tiveram alta". Eu estava assombrado. "Não somente isso"
continuou, "mas o pessoal começou a ir feliz para o trabalho."

"A ausência e as mudanças de pessoal desapareceram. Terminamos com
mais pessoas do que necessitávamos porque os pacientes eram
liberados e todas as pessoas vinham trabalhar. Hoje esse este
pavilhão está fechado."

Aqui é onde eu tive que fazer a pergunta de milhões de dólares: "O
que você esteve fazendo com você mesmo, que ocasionou a mudança
dessas pessoas?"

"Eu simplesmente estava curando aquela parte minha que tinha criado
aquilo neles", disse ele. Eu não entendi. E o Dr. Len explicou que,
entendia que a total responsabilidade de sua vida implica a tudo o
que está em sua vida, simplesmente porque está em sua vida e, por
isso, é de sua responsabilidade. Em um sentido literal, todo o mundo
é sua criação.

Uau! Isto é duro de engolir. Ser responsável pelo que eu faço ou
digo é uma coisa. Ser responsável por outro ou por qualquer outra
coisa que faça ou diga na minha vida é muito diferente. Entretanto a
verdade é esta: se assumir completa responsabilidade por sua vida,
então tudo o que você vê, escuta, saboreia, toca ou experimenta de
qualquer forma é sua responsabilidade, porque está em sua vida. Isto
significa que a atividade terrorista, o presidente, a economia ou
algo que experimenta e você não gosta, está ali para que cure. Isso
não existe, por assim dizer, exceto como projeções que saem de seu
interior. O problema não está com eles, está em você e para mudá-
los, você deve mudar.

Sei que isto é difícil de captar, muito menos de aceitar ou de vivê-
lo realmente. Atribuir ao outro a culpa é muito mais fácil do que
assumir a total responsabilidade, mas enquanto falava com o Dr. Len
comecei a compreender essa cura dele e que, o ho'oponopono significa
amar a si mesmo.

Se deseja melhorar sua vida, deve curar sua vida. Se deseja curar
qualquer outro, ainda que seja um criminoso mentalmente doente, faça-
o curando a si mesmo.

Perguntei ao Dr. Len como curava a si mesmo. O que era que ele fazia
exatamente, quando olhava as fichas desses pacientes.

"Eu simplesmente permanecia dizendo "Sinto muito" e "Te amo", muitas
vezes" explicou ele.


"Só isso?"

"Só isso."

"O resultado é que, amar a si mesmo é a melhor forma de melhorar a
si mesmo e enquanto você melhora a si mesmo, melhora seu mundo".

Permita-me dar-lhe um rápido exemplo de como funciona isto: um dia,
alguém me envia um e-mail que me desequilibra". No passado leria
trabalhando com meus aspectos emocionais raivosos ou tratando de
raciocinar com a pessoa que enviou essa mensagem detestável. Desta
vez eu decidi provar o método do Dr. Len. Coloquei-me a pronunciar
silenciosamente "sinto muito" e "te amo". Não dizia nada a ninguém
em particular. Simplesmente estava invocando o espírito do amor,
dentro, para curar o que estava criando a circunstância externa.

No término de uma hora recebi um email da mesma pessoa. Desculpava-
se por sua mensagem prévia. Tenha em conta que eu não realizei
nenhuma ação externa para obter essa desculpa. Eu nem sequer
respondi sua mensagem. Entretanto, só dizendo "te amo", de algum
modo curei dentro de mim o que estava criando nele.

Mas tarde assisti a uma reunião de ho'oponopono dirigido pelo Dr.
Len. Ele tem agora 70 anos de idade, é considerado um xamâ avô e é
algo solitário.

Elogiou meu livro "O Fator Atrativo". Disse-me que enquanto eu
melhoro a mim mesmo, a vibração de meu livro aumentará e todos
sentirão quando o lerem. Em resumo, à medida que eu melhoro, meus
leitores melhorarão.

"E o que aconte-ceria com os livros que já vendi e saíram por mim?"
Perguntei.

"Eles não saíram" explicou ele, uma vez mais, soprando minha mente
com sua sabedoria mística. "Eles ainda estão dentro de você". Em
resumo, não há fora. Levaria um livro inteiro para explicar esta
técnica avançada com a profundidade que ela merece.

"Basta dizer que toda hora que desejar melhorar algo em sua vida,
existe somente um lugar onde procurar: dentro de você. Quando olhar,
faça isto com amor".
Ho'oponopono


Origem do povo havaiano


HUNA


A. Origem do povo havaiano

Migrou do Pacífico Sul (Tahiti) para as ilhas do Havai por volta do ano 1000 A.C.
Dominando técnicas de navegação que lhes permitiram singrar milhares de kilometros
de mar aberto.

Esse mesmo povo era originário do sudeste asiático de onde partiu talvez por volta
do ano 4000 A.C.

Os Sábios e o Herói



Huna: Os sábios e o herói
por Jens Federico Weskott - jweskott@uol.com.br

Que seria da sabedoria se suas sementes não fossem descobertas,
valorizadas e espalhadas pelo mundo?
A história dos sábios Kahunas é a história do herói que os descobriu:
Max Freedom Long (1889-1971).


Morando na aprazível Califórnia, foi chamado para o desafio –
embrenhar-se no interior do Havaí, perto dos vulcões, para lecionar
nativos. Naquela época, no início do século vinte, o Havaí não era
muito diferente da Amazônia. Uma grande selva desconhecida, povoada
por tribos estranhas. Só um desbravador espiritual como Max poderia
ser tentado a tamanha aventura.