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Conversando com Nossos Parceiros Internos


CONVERSANDO COM NOSSOS PARCEIROS INTERNOS
Sônia Café e Anna Lapin
Pensamento
184 páginas


Para quem estudou Huna comigo, Kahunas ou Xamanismo Hawaiano, ou conhece meu trabalho terapêutico individual ou em grupo ou assistiu algum programa via WEB, ou sente familiaridade nesse tema, vai gostar de ler esse livro e vai encontrar nessa obra conceitos claros sobre o Eu Básico e como relacionar-se com ele, como também a questão da Criança Interior e o Eu Superior. Com exercícios que orientam cada etapa do caminho. Claro, didático, leve e muito bom.

Vale a pena.

Eu li, e recomendo.

Cida Medeiros

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Aqui vai o que está na WEB sobre o livro e seus autores:

Conversando com Nossos Parceiros Internos convida você a experimentar e descobrir como afeta e é afetado pelos níveis de consciência, que são parte integral de quem você é. Isso pode ser feito de um modo simples e direto quando você percebe que esses níveis são como membros de uma "família interior", prontos para se transformarem em "parceiros" do seu crescimento pessoal e espiritual.

Quando existe parceria, há também cooperação, amor, união e vontade de fazer as coisas derem certo para todo mundo. Do mesmo modo, quando cessa a luta interior e você reconhece que a sua Alma e o seu ego podem criar uma bela parceria no íntimo de sua consciência, suas ações, sentimentos e pensamentos só irão atrair o que de melhor existe para a sua vida, em todos os aspectos.

Este é um livro indispensável para quem quer criar um relacionamento fácil e direto com as dimensões da própria consciência, transformando a experiência de se autoconhecer num relacionamento vibrante, leve e afetuoso.

Conheça quem são esses parceiros internos e transforme definitivamente para melhor os seus relacionamentos consigo mesmo, com as pessoas e com o mundo que o cerca.


Sobre as autoras:
Além de autora, Sônia Café é pesquisadora de temas ligados ao estudo da Consciência e Espiritualidade. Como autora, Sônia Café escreveu títulos como Meditando com os Anjos I e II, O Livro das Atitudes e Transformando Dragões.

Anna Lapin é mestra em Psicologia pela PUC-SP, psicoterapeuta há 32 anos, tendo se especializado em Psicologia Transpessoal. Ela é co-fundadora do Instituto Franco Lapin, local onde tiveram início os estudos com a Parceria Interior nas décadas de 80 e 90. Anna é consultora organizacional voltada para as novas abordagens do relacionamento humano, conselheira e docente da Escola Dinâmica Energética do Psiquismo (DEP).

Joseph Campbell - As Máscaras de Deus - Milotogia Oriental - Vol. II


Titulo: AS MÁSCARAS DE DEUS - MITOLOGIA ORIENTAL - VOL. II (Ilustrado)
Autor: Joseph Campbell
Gênero: Mitologia Oriental
Editora: Palas Athena

Este volume, o segundo dos quatro que compõem As Máscaras de Deus,
começa com uma reflexão sobre o diálogo mítico entre Oriente e
Ocidente: Joseph Campbell mostra de maneira singular o encantamento
onírico da tradição contemplativa oriental - cujo propósito é a
identificação e fusão com o divino. A contrapartida ocidental revela a
separação entre as esferas divina e humana. Aqui, a questão suprema
não é a identificação, mas o modo de relacionar-se com a divindade.
Seguindo uma rota invisível pela qual transitam mitos, ritos e
crenças, este volume aborda as mitologias que se desenvolveram na
Suméria, no Vale do Nilo, na Índia dravídica, védica e budista, na
China taoísta e confuciana, na Coréia, no Tibete e no Japão.

Biografia Huna


Bibliografia básica em português

MAX FREEDOM LONG, "Milagres da Ciência Secreta" (1948), Livraria Kahunas da Paz ( www.geocities.com/kahunasdapaz/livraria.htm)

LEINANI MELVILLE, "Crianças do Arco Íris" (1969), traduzido pela Associação de Estudos Huna ( www.huna.org.br)

SERGE K KING, "Magia e Cura Kahuna" (1983), Livraria Saraiva ( www.livrariasaraiva.com.br)

Sites de Referência em português
Associação de Estudos Huna (www.huna.org.br )
Sebastião de Melo (www.sebastiao.demelo.nom.br )
Aloha International (www.huna.org ), contém textos em português traduzidos por Denise Von Poser
Jean-François M Nahas

Aloha


Aloha é uma palavra com um significado muito importante para os Kahunas e o povo do Hawaii.

Aloha significa - Nos gostamos de você.

O Espirito de Aloha é uma forma poderosa de resolver qualquer problema, atingir qualquer objetivo e também atingir um estado mental ou corporal desejado.

Aloha - Alô ou como vai?

Seu significado profundo é alegria (oha) e repartir (alo) energia vital (ha) no presente (alo).

Aloha tem o mesmo significado sagrado que Axé para os Sacerdotes das religiões afro-brasileiras.

É o mesmo principio, movimentar mana.

HO'OPONOPONO - Limpeza Virtual

Recebi de meu amigo Luiz Fernandes e resolvi postar aqui na integra.




Como se procede a Sessão de Limpeza Virtual Ho'oponopono?

Reunimos na sessão, na sala virtual, para receber a Divina Inspiração, soluções Divinas para nossos problemas pessoais e orientação Divina enquanto limpamos as memórias que compartilhamos. É importante resistir à vontade de se dar conselho, querer resolver problemas ou participar da estória do próximo – isso é o trabalho da Divindade.

Enquanto conversamos ou estamos em silêncio na sessão, a limpeza se procede. Quando alguém fala preste a atenção no que vêm à tona na sua mente, os sentimentos, e limpe em cima disso. São as memórias que compartilhamos sendo reveladas.

A Divindade decide o que é limpo, algo sempre é limpo mesmo que estejamos conscientes ou não disso.

Lembrem-se, um problema é uma memória repetindo uma experiência do passado. 


O Ho'oponopono é um apelo a Divindade para cancelar as memórias que estão se repetindo como problemas. O Dr. Len mantém essa frase em mente sempre; "A paz começa comigo", é o que ele procura praticar sempre embora ainda tropece vez ou outra.

Com o Ho'oponopono estamos assumindo a responsabilidade pelas memórias que compartilhamos com as outras pessoas. Pesquisas mostram que á todo momento existem 11 milhões de "bits" de informação em nossa volta, mas só percebemos 15 "bits", e são em cima desses "bits" que julgamos as coisas! Portanto, não sabemos o que realmente está acontecendo. 


Então dizemos para a Divindade; "Se existe algo acontecendo em mim que me faça vivenciar as pessoas de determinada maneira, eu gostaria de liberar isso." 

Largando de mão essa vontade de consertar as coisas, de mudar as pessoas, deixando Deus fazer, nós mudamos nosso mundo interior o que causa uma mudança também no mundo externo.

Ser 100% responsável é um caminho de pedras, por ser o intelecto tão insistente. Quando nos ocorre um problema o intelecto sempre busca alguém ou alguma coisa para culpar. Insistimos em procurar fora de nós a origem dos nossos problemas.


A Morrnah Simeona, professora do Dr. Len, ensinava que; "Estamos aqui somente para trazer Paz para nossa própria vida, e se trazemos a Paz para nossa vida tudo em nossa volta descobre seu próprio lugar, seu ritmo e Paz.". Esta é a essência do processo Ho'oponopono.

Aqui no Fórum Ho'oponopono você já deve ter reparado na força que circula neste lugar virtual, o fórum é uma ferramenta de limpeza cada vez que você lê as mensagens e participa. Você está sendo limpo enquanto aqui! Estamos trazendo esta sintonia para a sessão, cada vez mais multiplicando o efeito da limpeza pela nossa união e concentração ao mesmo tempo. Podem conferir nos dias após a sessão como seu corpo reage, e a calma que permeia seu ser.

A Divindade sabe que nos reunimos aqui para limpar nossas memórias compartilhadas. Isso libera nossa Mente Consciente de decidir o que exatamente precisa ser limpo.


Os momentos mais sagrados da sessão são quando começam os comentários sobre sentimentos esfuziantes de gratidão, de amor, de uma sensação de felicidade indescritível. Humildemente reconhecemos a Presença. A Divindade penetra na consciência dos participantes e somos deslocados para o espaço do Ser, Inspiração, a Identidade Própria.


"Somos seres divinos, mas a mente só pode servir a um mestre de cada vez. Pode servir às memórias se repetindo, ou a Divindade, que é as Inspirações." Dr. Len

Texto de Al McAllister com referências a textos de Jude O'Hare, e Saul Maraney com o Dr. Ihaleakala Hew Len

Reconheça o seu Bem quando ele aparece.Estaremos realizando uma nova Sessão de Limpeza Virtual Hooponopono no domingo dia 20 de Abril às 20:00 horas. Recomendamos que baixem o PDF "Manual da Sessão" aqui neste link:

http://hopurl.com/41973

No manual constam as instruções de como baixar o plug-in da sala virtual, junto com a senha. Testamos estes links e estão funcionando normalmente, mas se porventura houver alguma dificuldade entrem em contato com:

atendimento@hooponopono.com.br

que lhe enviaremos o manua l por e-mail.

Amor e Paz!
Marilena Rodriguez


Seis Dicas para se Defender de Energias Psíquicas


Seis Dicas para se Defender de Energias Psíquicas

1. NÃO TEMER NINGUÉM

Uma das armas mais eficazes na subjugação de um ser é impingir-lhe o
medo. Sentimento capaz de uma profunda perturbação interior, vindo
até a provocar verdadeiros rombos na aura, deixando o indivíduo
vulnerável a todos os ataques. Temer alguém significa colocar-se em
posição inferior, temer significa não acreditar em si mesmo e em
seus potenciais; temer significa falta de fé.
O medo faz com que baixemos o nosso campo vibracional, tornando-nos
assim vulneráveis às forças externas. Sentir medo de alguém é dar um
atestado de que ele é mais forte e poderoso. Quanto mais você der
força ao opressor, mais ele se fortalecerá.

2. NÃO SINTA CULPA

Assim como o medo, a culpa é um dos piores estados de espírito que
existem. Ela altera nosso campo vibracional, deixando nossa aura
(campo de força) vulnerável ao agressor. A culpa enfraquece nosso
sistema imunológico e fecha os caminhos para a prosperidade. Um dos
maiores recursos utilizados pelos invejosos é fazer com que nos
sintamos culpados pelas nossas conquistas. Não faça o jogo deles e
saiba que o seu sucesso é merecido. Sustente as suas vitórias sempre!

3. ADOTE UMA POSTURA ATIVA

Nem sempre adotar uma postura defensiva é o melhor negócio. Enfrente
a situação. Lembre-se sempre do exemplo do cachorro: quem tem medo
do animal e sai correndo, fatalmente será perseguido e mordido. Já
quem mantém a calma e contorna a situação pode sair ileso. Ao invés
de pensar que alguém pode influenciá-lo negativamente, por que não
se adiantar e influenciá-lo beneficamente? Ou será que o mal dele é
mais forte que o seu bem? Por que será que nós sempre nos colocamos
numa atitude passiva de vítimas? Antes que o outro o alcance com sua
maldade, atinja-o antecipadamente com muita luz e pensamentos de
paz, compaixão e amor.

4. FIQUE SEMPRE DO SEU LADO

A maior causa dos problemas de relacionamentos humanos é a "Auto-
Obsessão".
A influência negativa de uma pessoa sobre outra sempre existirá
enquanto houver uma idéia de dominação, de desigualdade humana,
enquanto um se achar mais e outro menos, enquanto nossas relações
não forem pautadas pelo respeito mútuo. Mas grande parte dos
problemas existe porque não nos relacionamos bem com nós mesmos.
"Auto-Obsessão" significa não se gostar, não se apoiar, se
autoboicotar, se desvalorizar, não satisfazer suas necessidades
pessoais e dar força ao outro, permitindo que ele influencie sua
vida, achar que os outros merecem mais do que nós. Auto-obsediar-se
é não ouvir a voz da nossa alma, é dar mais valor à opinião dos
outros.
Os que enveredam por esse caminho acabam perdendo sua força pessoal
e abrem as portas para toda sorte de pessoas dominadoras e energias
de baixo nível. A força interior é nossa maior defesa.

5. SUBA PARA POSIÇÕES ELEVADAS

As flechas não alcançam o céu. Coloque-se sempre em posições
elevadas com bons pensamentos, palavras, ações e sentimentos nobres
e maduros.
Uma atmosfera de pensamentos e sentimentos de alto nível faz com que
as energias do mal, que têm pequeno alcance, não o atinjam. Essa é a
melhor forma de criar "incompatibilidade" com as forças do mal.
Lembrem-se: energias incompatíveis não se misturam.

6. FECHE-SE ÀS INFLUÊNCIAS NEGATIVAS

As vias de acesso pelas quais as influências negativas podem entrar
em nosso campo são as portas que levam à nossa alma, ou seja, a
mente e o coração. Mantenha ambos sempre resguardados das energias
dos maus pensamentos e sentimentos, e fuja das conversas negativas,
maldosas e depressivas.
Evite lugares densos e de baixo nível. Quando não puder ajudar,
afaste-se de pessoas que não lhe acrescentam nada e só o puxam para
o lado negativo da vida. O mesmo vale para as leituras, programas de
televisão, filmes, músicas e passatempos de baixo nível.

(desconheço o autor)
--

Aliviar a Saudade


Exercício para as Saudades


Você perdeu alguém recentemente ou está morrendo de saudades de uma pessoa? Seu coração está partido e repleto de frases que não foram ditas e que você adoraria dizer? Ou ficou por dar aquele abraço ou aquele beijo de despedida?

Saiba que, com a imaginação, você pode voltar a viver as situações que quiser e dizer tudo aquilo que não quer calar.
Ao limpar sua mente de situações que não foram concluídas, você dá um passo a mais no caminho da sua libertação.
Se você sentir que este é o seu caso, faça este exercício por 21 dias.

Veja, sinta, perceba ou imagine que você está num jardim muito bonito. Ouça os pássaros, sinta o vento, passe suas mãos sobre as flores delicadas e veja surgir de trás de uma árvore esta pessoa. Aproxime-se dela e diga o que precisa dizer. Receba o abraço desta pessoa e ouça o que ela tem para dizer.
Abrace esta pessoa e seja abraçada por ela. Mostre a ela este jardim. Fotografe esta cena e coloque-a dentro do seu coração. Só então respire e abra os olhos.
(Izabel Telles)

Neurocientistas questionam limites do livre-arbítrio


Experimento consegue "prever" decisão cerebral
Grupo alemão questiona limites do livre arbítrio

DA REPORTAGEM LOCAL

As decisões atribuídas ao livre arbítrio humano podem ser formadas
inconscientemente vários segundos antes de o cérebro tomar
consciência delas. Essa é a conclusão defendida por um estudo publicado ontem pela revista "Nature Neuroscience" . O trabalho se baseou em um experimento no qual voluntários tiveram seus cérebros monitorados por ressonância magnética.

No teste, elaborado por cientistas do Instituto Max Planck para
Cognição Humana e Ciências Cerebrais, de Leipzig (Alemanha), pessoas tinham de decidir livremente por apertar um de dois botões em um controle. Ao mesmo tempo ficavam olhando uma seqüência de letras projetada numa tela, que não deveria influir na decisão. Os voluntários tinham apenas de dizer que letra estavam observando quando finalmente decidiam qual botão apertar.

Comparando o momento em que as pessoas se diziam conscientes de suas decisões com padrões de atividade cerebral registrados no aparelho de ressonância magnética, os cientistas tiraram sua conclusão.

"Descobrimos que o resultado de uma decisão pode ser codificado como atividade cerebral nos córtices pré-frontal e parietal [regiões na
superfície do cérebro] até dez segundos antes de entrarem na
consciência", escrevem os autores do estudo, liderado por John-Dylan Haynes. "A impressão de que podemos escolher livremente entre duas possíveis linhas de ação é essencial para nossa vida mental. Contudo, é possível que essa experiência subjetiva de liberdade não seja mais do que uma ilusão e nossas ações sejam iniciadas por processos mentais inconscientes bem antes de tomarmos consciência de nossa intenção de agir."

http://www1. folha.uol. com.br/fsp/ ciencia/fe140420 0802.htm folha.uol. com.br/fsp/ ciencia/fe140420 0802.htm

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Praticando o Poder do Agora


"A chave do segredo está em acabar com a ilusão do tempo. 

O tempo e a mente são inseparáveis. 

Tire o tempo da mente e ele pára, a menos que você escolha utilizá-lo.

Estar identificado com a mente é estar preso ao tempo.

E a compulsão para vivermos quase exclusivamente através da memória ou da antecipação. Isso cria uma preocupação infinita com o passado e o futuro, e uma relutância em respeitar o momento presente e permitir que ele aconteça. 

Temos essa compulsão porque o passado nos dá uma identidade e o futuro contém uma promessa de salvação e de realização.

 Ambos são ilusões"
.
Eckhart Tolle - "Praticando o Poder do Agora"

Psicoterapia Iniciatica - Graf Durckheim

O papel do corpo no processo terapêutico

O filósofo francês Jean-Yves Leloup fala sobre A psicoterapia iniciática de Karl Graf Dürckheim – O papel do corpo no processo terapêutico, em palestra dia 19/4, às 19h30, no Tuca (rua Monte Alegre, 1.024, Perdizes). Ingressos: R$ 40. Informações e inscrições com Cláudia, telefone: (11) 3813-8661 e (11) 3031-1408 ou claudia@teias.com.br. Durante o evento haverá o lançamento do livro Judas e Jesus: duas faces de uma única revelação (Ed. Vozes), de Jean-Yves Leloup.
Promoção: Núcleo O corpo na Psicologia, da Faculdade de Psicologia PUC-SP; Centro de Integração e Desenvolvimento (CID); curso Jung e corpo, do Instituto Sedes Sapientiae; e Editora Vozes.

http://www.pucsp.br/imprensa/noticias/varias_noticias/26_03_07_papel%20do%20corpo.html

Cida Medeiros

Em Meditação, resolvi fazer um alinhamento interno que conduz a uma nova intenção a respeito do meu Blogguer.

Pretendo focalizar o meu trabalho como terapeuta e partilhar experiencias que julgar pertinente.

Deixe seus comentarios.

Participe se sentir vontade!


Meu Ser interno,

Em gratidão!

Cida Medeiros


Atlântida



Atlântida




Milhares de anos após ter submergido nas profundezas frias e escuras do


oceano Atlântico, o continente insular da Atlântida continua sendo um dos


mistérios mais intrigantes da História.




A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma,


enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram


certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que


dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto que a história que divulgam datam-na de apenas de 4.000 a.C.




Uma outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de


pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida.




Mas antes de continuarmos no assunto Atlântida, vamos discorrer


rapidamente por Tróia:




Do Mito à Realidade (A Magnífica Tróia)




Por muito tempo se acreditou que a História de glória e da destruição de


Tróia, com suas altas muralhas, não passasse de um mito. As epopéias que


descrevem a cidade, Ilíada e a odisséia de Homero, são anteriores a 700 a.C.


Embora os gregos antigos lessem o grande poeta como apenas literatura.




Coube a Heinrich Schliemann, um milionário, arqueólogo diletante e


sonhador do século XIX, provar que os eruditos estavam errados. Obstinado e romântico, o negociante alemão tinha certeza que Homero contara a verdade sobre Tróia. No final da década de 1860, Schliemann convenceu-se de que a aldeia turca de Hissarlik, com suas colinas semelhantes a fortins, lembrava a cidade descrita na Ilíada. Em 1871 deu início às escavações.




Logo descobriu que realmente havia uma cidade sob as "fortalezas" de


Hissarlik. Na verdade, vários estágios de uma antiga cidade estavam


enterrados em camadas superpostas. E uma dessas camadas, queimada por fogo, parecia-se muito com a Tróia de Homero.




As primeiras fontes de informação que chegaram ao mundo moderno foram, sem dúvida, os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís.



Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groenlândia até o Norte do Brasil.




Sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemurianos, que viviam


num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o


Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo. A terceira destruição não foi determinada por causas naturais.



Na primeira destruição, em torno de 50.000a.C. várias ilhas que ficavam


junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do


continente que ficava próximo a Groenlândia, em decorrência da ação dos


vulcões e terremotos.




A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em


torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando


algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do


Norte. E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização citada


por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar


restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores


descrita por Platão.




Para se estudar bem a Atlântida deve-se considerar que esse nome diz


respeito a três civilizações distintas, pois em cada uma das destruições os


que restaram tiveram que recomeçar tudo do início.




Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.




Sobre a Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.)


pouco se sabe. Diz-se haver sido colonizada pelos lemurianos que haviam


fugido do continente onde habitavam, também sujeito a cataclismos imensos,


quando então se estabeleceram correntes migratórias fugitivas das


destruições que ocorriam na Lemúria, algumas delas dirigiram-se para o Sul


Atlântida.


Estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham


e viviam em harmonia com a natureza. Pode-se dizer que 50% de suas vidas era


voltada ao espiritual e os outros 50% para o lado prático, vida material.




Possuíam grandes poderes mentais o que lhes conferia domínio da mente


sobre o corpo. Eles faziam coisas impressionantes com os seus corpos. Assim


viveram por muito tempo até que, em decorrência da proximidade do sul da


Atlântida com o Continente Africano, várias tribos agressivas africanas


dirigiram-se para a Atlântida forçando os Lemurianos estabelecidos na


Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o norte do continente atlante.


Com o transcorrer do tempo os genes dos dois grupos foram se misturando.




Em 52.000 a.C. os Atlantes começaram a sofrer com ataques de animais


ferozes, o que os fizeram aumentar seus conhecimentos em armas, motivando um


avanço tecnológico na Atlântida. Novos métodos de agricultura foram


implementados, a educação expandiu, e conseqüentemente bens materiais


começaram a assumir um grande valor na vida das pessoas, que começaram a


ficar cada vez mais materialistas e conseqüentemente os valores psíquicos e


espirituais foram decaindo. Uma das conseqüências foi que a maioria dos


atlantes foi perdendo a capacidade de clarividência e suas habilidades


intuitivas por falta de treinamento e uso, a ponto de começarem a


desacreditar nas mencionadas habilidades.




Edgar Cayce afirma que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa


época, um deles chamados de "Os Filhos de Belial". Estes trabalhavam pelo


prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais. Um outro


grupo chamado de "As Crianças da Lei Um", era constituído por pessoas que


invocavam o amor e praticavam a reza e a meditação juntas, esperando


promover o conhecimento divino. Eles se chamavam "As Crianças da Lei Um"


porque acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou


melhor, que Tudo é Um.




Logo após essa divisão da civilização atlante, foi que ocorreu a primeira


destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões


entrou em erupção. Então uma parte do povo foi para a África onde o clima


era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte


de alimentação. Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram


caçadores. A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se


estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica.




Biologicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul


começaram a se degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com


isso iriam obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi


uma progressiva perda das habilidades psíquicas. Assim viveram os


descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm,


remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-lhes


novas técnicas de mineração e agricultura. As duas partes que fugiram da


Atlântida floresceram muito mais do que aquela que permanecera no


continente, pois em decorrência da tremenda destruição os remanescentes


praticamente passaram a viver como animais vivendo nas montanhas durante


4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.




Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.




Os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram


de forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemurianos


fizeram na Atlântida. Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e nisso


passaram milhares de anos, mas com o avanço cientifico e tecnológico também


começaram a ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes. Os


tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a


religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos


prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano.




Os atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas


atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da


França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas.


Em 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram


em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda civilização


atlante. Com isso novamente os atlantes fugiram para as Antilhas, Yucatã, e


para a América do Sul.




Atlântida 28.000a.C. a 12.500 a.C.




Esta foi a civilização atlante que foi descrita por Platão.




Mais uma vez tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente,


recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não


tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada. Eles


unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um


melhor controle sobre o desenvolvimento social.




Começaram a trabalhar com as Forças da Natureza, tinham conhecimento das


hoje chamadas linhas de Hartman e linhas Ley, que cruzam toda a Terra, algo


que posteriormente veio a ser muito utilizado pelos celtas que construíram


os menires e outras edificações em pedra. Vale salientar que eles acabaram


por possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam


para múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores


energéticos, e fonte de registro de informações, devido a grande potência


que o cristal tem de gravar as coisas.




Os Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, o que os


levou a tentar criar "raças puras", raças que não possuíssem nenhum defeito.


Esse pensamento persistiu até o século XX a ser uma das bases do nazismo.




Os Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem


diga que elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas


como grandes condutores e receptores de energia sideral, o que, entre outros


efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas,


especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de consciência


quando então o sentido de espaço-tempo se alterava totalmente.




É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento


das faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém


do nível atingido pelos habitantes da primeira civilização. Construíram


aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao


que é hoje é conhecido como "asa delta".




Isto tem sido confirmado através de gravuras em certos hieróglifos


egípcios e maias.


Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes


conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas


de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram grandes conhecedores da


astronomia em geral.




Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre


o caráter daquele que não está devidamente preparado para possuí-lo, então a


civilização começou a ruir. Eles começaram a separar o desenvolvimento


espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos gens


eles desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças


puras. Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de


castas, de raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento


racial, como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas


atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante gens de


espécies animais detentoras de determinadas capacidades.




Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram


gens deste animal com gens humano; aprimorar o olfato através de gens de


lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior,


aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus


sentidos acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na


mitologia grega e em outras mitologias e lendas.




Ainda no campo da engenharia genética criaram algumas doenças que ainda


hoje assolam a humanidade.




A moral começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer.


Começaram a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da


qual esta foi vitoriosa. Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000


a.C. Ela é muito mais velha do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo


sacerdote de Sais. Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com


o uso a tecnologia que detinham se fizeram passar por deuses dando origem


assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do Olimpio.




Por último os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de


forma totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram


canalizando uma força cósmica, que denominaram de "Vril", sob as quais não


tiveram condições de controlá-la, resultando disso a destruição final da


Atlântida, que submergiu em uma noite.




Para acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito


fácil, mas temos que ver que a tecnologia deles era muito mais avançada do


que a nossa, e que o poder do cristal é muito maior do que imaginamos pois,


se formos ver, os cristais estão em tudo com o avanço tecnológico, um


computador é formado basicamente de cristais e o laser é feito a partir de


cristais.




Mas antes da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente


com muitos seguidores, cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e


conseqüentemente que os dias daquela civilização estavam contados, partiram


de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para três


regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a Civilização


egípcia; para América Central, onde deram origem a Civilização Maia; e para


o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à


Civilização Celta.




A corrente que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito


cuidado com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a


ciência fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior. Para


o exercício desse controle eles criaram as "Escolas de Mistérios", onde os


ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que


primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade.




Os atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de


pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como


conhecimentos elevados de outros ramos científicos, como matemática,


geometria, etc.




Pesquisas recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C.


e não 4.000a.C. como a egiptologia clássica afirma. Edgar Cayce afirmou que


embaixo da esfinge existe uma sala na qual estão guardados documentos sobre


a Atlântida, atualmente já encontraram uma porta que leva para uma sala que


fica abaixo da esfinge, mas ainda não entraram nela. A Ordem Hermética


afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.




A corrente que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a


corrente que deu origem a civilização egípcia. Quando os atlantes migraram


para a Península de Yucatã, antes do afundamento final do continente,


encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a deles, o que não é


de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para onde já haviam migrado


atlantes fugitivos da segunda destruição.




Também os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da


Europa, e que deu origem mais tarde aos Celtas, tiveram muito cuidado com a


transmissão do conhecimento em geral. Em vez de optarem para o ensino


controlado pelas "Escolas de Mistérios" como acontecera no Egito, eles


optaram por crescer o mínimo possível tecnologicamente, mas dando ênfase


especialmente os conhecimentos sobre as Forças da Natureza, sobre as


energias telúricas, sobre os princípios que regem o desenvolvimento da


produtividade da terra.




Conheciam bem a ciência dos cristais, e da magia, mas devido ao medo de


fazerem mau uso dessas ciências eles somente utilizavam-nos no sentido do


desenvolvimento da agricultura, da produtividade dos animais de criação,


etc.




Atualmente as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante, como


algo que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a


atenção das pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio. Acontece que ao


se analisar a história antiga da humanidade vê-se que há uma lacuna, um


hiato, que falta uma peça que complete toda essa história.




Muitos estudiosos tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever


toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles não


explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros


artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, África e América e


inter-relacionados; e outros monumentos até hoje são um enigma.




Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em


vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e


até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não


dão qualquer explicação plausível.




Os historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em


uma noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada


que a nossa. Foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização


no fundo do mar perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de


colunas gregas e até mesmo um barco fenício. Atualmente foram encontradas


ruínas de uma civilização que também afundou perto da China.




As pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que


a moral ruiu, ela começou a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa


civilização, e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência


mundial, logo se ela rui, vai decair todo o mundo.


Então o mais importante nessa história da Atlântida não é o acreditar que


ela existiu e sim aprender a lição para nós não enveredarmos pelo mesmo


caminho, repetindo o que lá aconteceu.





O Fim da Evolução


Vale a pena ler esse livro, eu recomendo
Cida Medeiros


Fim da Evolução, O JOSEPH CHILTON PEARCE
Este livro, uma crítica veemente e provocadora da maneira como criamos os nossos filhos e prejudicamos o futuro da nossa sociedade, mostra como dificultamos o nosso próprio progresso criativo, revelando novas possibilidades para o próximo passo rumo à evolução da humanidade. Propondo soluções simples, o autor argumenta que em vez de continuar atravancando o nosso próprio desenvolvimento, devemos deflagrar o ïlimitado”, espantoso e desconhecido” potencial humano acumulado durante três bilhões de anos de evolução reivindicando a nossa inteligência em todo o seu potencial.

http://www.planetanews.com/produto/L/35276/fim-da-evolucao--o-joseph-chilton-pearce.html

Terapia Xamânica Grupal na Paz Géia

Paz Géia, uma convocação imperdível!


Venha participar de um grupo terapêutico que pioneiramente trabalha com a tradição xamânica e a psicologia transpessoal.
Você será levado por Carminha Levy e Silvia Brezzi ao mundo do inconsciente profundo onde repousam os arquétipos estruturantes do Ego, os animais de poder e guias xamânicos. Com a poderosa força grupal seus problemas cotidianos serão curados com o Amor, força motriz desta grande alquimia.
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Com Cida Medeiros, agora com mais horários:

Terça-feira às 11:00hs reprise 15:00 hs, 19:00 hs, 23:00hs, 03:00 hs e 07:00hs.
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Na videoteca, no site da TV Espiritualista, você poderá assistir a entrevista com Carminha Levy.
No Meu Blog, no link abaixo, Carminha Levy, fala sobre os Arquétipos Estruturantes do Ego:
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Participem, dê sugestões, façam seus comentarios, no Blogger da Cida Medeiros!
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Triângulos – Estruturas de Compreensão do Ser Humano

"Triângulos – Estruturas de Compreensão do Ser Humano"
de Theda Basso e Moacir Amaral.






O livro "Triângulos – Estruturas de Compreensão do Ser Humano"propõe os "Triângulos" como estruturas geométricas informacionais, que representam níveis de consciência e padrões do comportamento humano e falam da busca e possibilidade de acordar para o Ser Essencial.
Este livro amplia o entendimento destas estruturas que representam campos de informações que nos influenciam e condicionam, cuja compreensão é significativa para o desenvolvimento da consciência e educação permanente de indivíduos, famílias, grupos e organizações.
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Rua Juréia, 349 – Santa Cruz – SP
Telefone: (11) 5549-0642
Eu, Cida Medeiros, recomendo.

Orientação em sintonia com o Ser Essencial

Ser Essencial
“Permanecer tranqüilo dentro, firme na vontade de ir até o fim, recusando ficar perturbado ou desencorajado por dificuldades ou flutuações, esta é uma das primeiras coisas a serem aprendidas no Caminho”.
Se há dificuldades, tropeços ou falhas, deve-se olhar para eles quietamente e chamar para dentro tranqüila e persistentemente a ajuda Divina para removê-los, mas não se permitir ficar transtornado ou angustiado ou desencorajado... A mudança total da natureza não pode ser feita em um dia.”.
Sri Aurobindo
Eu, Cida Medeiros,
entendo que o caminho de iluminação exige cuidados de natureza pessoal.

Se você se encontra perdido, a melhor forma de se encontrar e procurar ajuda.

Em sintonia com o Campo de Sabedoria Universal, seu intimo começa a receber orientação direta da fonte.

E então, em momentos de transição, você é guiado por uma certeza interior, inabalável, mesmo diante das maiores dificuldades que possa estar atravessando.

Portanto o caminho que qualquer pessoa possa traçar a partir da sintonia primeira com o mundo espiritual, com o Divino, abre portas, que só podem ser abertas quando se vai para dentro de si mesmo.

Não relute em buscar auxilio, se sente perdido.


Coloque uma intenção clara, visualize a intenção clara em forma de uma frase, um pedido, uma orientação, e mande dentro de uma bola de luz radiante, para o seu Eu Divino, você também pode simbolizar o pedido sendo levado por uma pomba branca ou um pássaro branco, entregando seu pedido.

E, acalme!

Confie

Que a resposta estará a caminho.

E fique atento aos sinais.

E então, sua busca já estará começada!


Cida Medeiros
Terapeuta Centrada no Ser.
www.cidamedeiros.com

As Bruxas que vivem dentro de nós


Um livro que conta a jornada de iniciação da Xamã Baby Garroux.

Em seu livro, rico de mistérios e sabedoria, Baby Garroux vai envolvendo seus leitores e criando uma jornada de iniciação através de sua narrativa.

Se você gosta de Xamanismo e Espiritualidade, tem mais um livro para conhecer.

Baby me convidou para o lançamento de seu livro, isso já tem algum tempo, agora, ela já atravessou fronteiras, já foi lançado na França, Alemanha e Portugal.

O que esta na Web:

A autora é conhecida jornalista, atriz de teatro, apresentadora de TV, mas esteve afastada durante alguns anos em uma extraordinária jornada. Ela retorna à vida pública com este livro. É a narrativa forte, mágica e sincera de seu profundo mergulho na pesquisa, vivência e prática de várias culturas milenares, em busca de um caminho espiritual. Sua iniciação tem início com os navajos nos Estados Unidos. A soma das experiências encaminhou-a de volta às suas raízes...

Eu digo mais:

Baby Garroux, também é uma experiente Xamã, navegando entre mundos e realizando a arte de curar através da conexão com seu Universo Espiritual.

É capaz de apresentar um rico e vasto campo de conhecimento, ao mesmo tempo em que detem os saberes profundos da Cosmologia Mitica de seus Ancestrais.

Profunda conhecedora das plantas sagradas, das forças da natureza, como os Orixas, os quatro elementos e detentora da força do Axé, através de sua iniciação como Yalorixá, mas indo muito além e altrapassando o etnocentrismo das culturas arcaicas, recebe ensinamentos de muitos povos, e com isso consegue desenvolver uma singularidade rica de expressões do sagrado. Mente aberta, esta sempre comungando com todas as possibilidades da vida humana.

Mas seu conhecimento não para por aí, viajou como ninguem aos mais diversos paises, conhecendo diversas culturas espalhadas pelo mundo afora. Ora Aprendendo ora Ensinando, tem muito a oferecer. Atuando muito no mercado internacional, realizando inumeros trabalhos nos vários continentes.

Sua experiência como Jornalista, Apresentadora e Atriz por mais de 15 anos na TV Bandeirantes, só aumentam sua visão de vida e o amplo horizonte que alcança em sua prática terapêutica como Iniciada em mistérios espirituais e detentora de conhecimento mágico religiosos, oferecendo assim, um amplo campo de possibilidades de cura e integração interna.

Dirigi um SPA Espiritual em Itapecerica da Serra, um lugar junto a natureza, onde a beleza, a leveza e o bom gosto fazem parte de um cenário maravilhoso, onde acalma, relaxa e desperta o "Ser" interno, a saúde e o bem estar.

Se quiser conhecer mais:
http://www.babygarroux.net/

E curta momentos de interiorização junto a natureza e aproveite e leia o livro, vale a pena fazer essa jornada.

Cida Medeiros

As Ordens de Ajuda

BERT HELLINGER


AS ORDENS DA AJUDA

Uma síntese ampliada
(Maio, 2003)


Fonte: Home-page de Bert Hellinger:
www.hellinger.com

Tradução: Newton A. Queiroz
Setembro de 2003



Advertência do tradutor


Acho necessário dar um breve esclarecimento prévio sobre os dois vocábulos-chave do presente texto.

1. Ajuda, ajudante

O título original do artigo é Die Ordnungen des Helfens, literalmente: As Ordens do Ajudar, que prefiro traduzir por As Ordens da Ajuda, por ser mais consoante com nosso uso. Assim, deve-se entender por ajuda, no presente texto, principalmente a maneira de ajudar e a atitude de quem presta ajuda. Quem presta ajuda – no mais das vezes, profissionalmente – é o que Hellinger denomina “der Helfer”, e que traduzimos literalmente, na falta de termo melhor, por “o ajudante”. Nesta categoria estão compreendidos principalmente os que profissionalmente prestam assistência a outras pessoas (o médico, o terapeuta, o assistente social, o sacerdote...), como também aqueles que o fazem voluntariamente, em caráter não profissional.


2. Ordens

As “ordens”, no sentido típico de Bert Hellinger, são as leis, princípios ou ordenações básicas preestabelecidas, que devem presidir nossos comportamentos. Assim, as "ordens do amor” são as leis que devem presidir nossos relacionamentos, para que o amor seja bem sucedido, e cujo desconhecimento ou desrespeito pode ocasionar conseqüências funestas.
No presente texto, Bert Hellinger fala das ordens que devem presidir toda iniciativa de levar ajuda ao próximo e, de modo especial, a ação com objetivo ou efeito terapêutico.

A ajuda é uma arte. Como toda arte, envolve uma capacidade que pode ser aprendida e praticada. E envolve empatia em relação ao objeto, a saber, a compreensão do que corresponde a esse objeto e, simultaneamente, daquilo que o eleva, por assim dizer, acima de si mesmo, em algo mais abrangente.

Ajuda como compensação

Nós, seres humanos, dependemos, sob todos os aspectos, da ajuda dos outros, como condição de nosso desenvolvimento. Ao mesmo tempo, precisamos também de ajudar outras pessoas. Aquele de quem não se necessita, aquele que não pode ajudar outros, fica só e se atrofia. O ato de ajudar serve, portanto, não apenas aos outros, mas também a nós mesmos. Via de regra, a ajuda é um processo recíproco, por exemplo, entre parceiros. Ela se ordena pela necessidade de compensar. Quem recebeu de outros o que deseja e precisa, também quer dar algo, por sua vez, compensando a ajuda.

Muitas vezes, a compensação que podemos fazer através da retribuição é limitada. Isso ocorre, por exemplo, em relação a nossos pais. O que eles nos deram é excessivamente grande, para que o possamos compensar dando-lhes algo em troca. Só nos resta, em relação a eles, o reconhecimento pelo que nos deram e o agradecimento que vem do coração. A compensação pela doação, com o alívio que dela resulta, só se consegue, nesse caso, repassando essa dádiva a outras pessoas: por exemplo, aos próprios filhos.

Portanto, o processo de tomar e de dar se processa em dois diferentes patamares. O primeiro, que ocorre entre pessoas equiparadas, permanece no mesmo nível e exige reciprocidade. O outro, entre pais e filhos, ou entre pessoas em condição superior e pessoas necessitadas, envolve um desnível. Tomar e dar se assemelham aqui a um rio, que leva adiante o que recebe em si. Essa forma de tomar e dar é maior, e tem em vista também o que virá depois. Nesse modo de ajudar, o que foi doado se expande. Aquele que ajuda é tomado e ligado a uma realização maior, mais rica e mais duradoura.

Esse tipo de ajuda pressupõe que nós próprios tenhamos primeiro recebido e tomado. Pois só então sentimos a necessidade e temos a força para ajudar a outros, especialmente quando essa ajuda exige muito de nós. Ao mesmo tempo, ela parte do pressuposto de que as pessoas a quem queremos ajudar também necessitam e desejam o que podemos e queremos dar a elas. Caso contrário, nossa ajuda se perde no vazio. Então ela separa, ao invés de unir.


A primeira ordem da ajuda

A primeira ordem da ajuda consiste, portanto, em dar apenas o que temos, e em esperar e tomar somente aquilo de que necessitamos. A primeira desordem da ajuda começa quando uma pessoa quer dar o que não tem, e a outra quer tomar algo de que não precisa; ou quando uma espera e exige da outra algo que ela não pode dar, porque não tem. Há desordem também quando uma pessoa não tem o direito de dar algo, porque com isso tiraria da outra pessoa algo que somente ela pode ou deve carregar, ou que somente ela tem a capacidade e o direito de fazer. Assim, o dar e o tomar estão sujeitos a limites, e pertence à arte da ajuda percebê-los e respeitá-los.

Essa ajuda é humilde, e muitas vezes, em face da expectativa e da dor, ela renuncia a agir. O trabalho com as constelações familiares coloca diante de nossos olhos o que deve exigir quem ajuda, tanto de si mesmo quanto da pessoa que busca ajuda. Essa humildade e essa renúncia contradizem muitas concepções usuais sobre a correta maneira de ajudar, e freqüentemente expõem o ajudante a graves acusações e ataques.


A segunda ordem da ajuda

A ajuda está a serviço da sobrevivência, por um lado, e da evolução e do crescimento, por outro. Todavia, a sobrevivência, a evolução e o crescimento também dependem de circunstâncias especiais, tanto externas quanto internas. Muitas circunstâncias externas são preestabelecidas e não são modificáveis: por exemplo, uma doença hereditária, as conseqüências de acontecimentos ou de uma culpa. Quando a ajuda deixa de considerar as circunstâncias externas ou se recusa a admiti-las, ela se condena ao fracasso. Isto vale, com maior razão, para as circunstâncias internas. Elas incluem a missão pessoal particular, o envolvimento nos destinos de outros membros da família, e o amor cego que, sob o influxo da consciência, permanece vinculado ao pensamento mágico. O que isso significa em casos particulares eu expus exaustivamente em meu livro “ Ordens do Amor”, no capítulo “Do céu que faz adoecer, e da terra que cura”.

Para muitos ajudantes, o destino da outra pessoa pode parecer difícil, e gostariam de modificá-lo; não, porém, muitas vezes, porque o outro o necessite ou deseje, mas porque os próprios ajudantes dificilmente suportam esse destino. E quando o outro, não obstante, se deixa ajudar por eles, não é tanto porque precise disso, mas porque deseja ajudar o ajudante. Então, quem ajuda realmente está tomando, e quem recebe a ajuda se transforma em doador.

A segunda ordem da ajuda é, portanto, que ela se amolde às circunstancias e só intervenha com apoio na medida em que elas o permitem. Essa ajuda mantém reserva e possui força. Há desordem da ajuda, neste caso, quando o ajudante nega as circunstâncias ou as encobre, ao invés de encará-las, juntamente com a pessoa que busca a ajuda. Querer ajudar contra as circunstâncias enfraquece tanto o ajudante quanto a pessoa que espera ajuda ou a quem ela é oferecida ou mesmo imposta.


O protótipo da ajuda

O protótipo da ajuda é a relação entre pais e filhos e, principalmente, a relação entre a mãe e o filho. Os pais dão, os filhos tomam. Os pais são grandes, superiores e ricos, ao passo que os filhos são pequenos, necessitados e pobres. Contudo, porque os pais e os filhos são ligados entre si por um profundo amor, o dar e o tomar entre eles pode ser quase ilimitado. Os filhos podem esperar quase tudo de seus pais. E os pais estão dispostos a dar quase tudo a seus filhos. Na relação entre pais e filhos, as expectativas dos filhos e a disposição dos pais para atendê-las são necessárias; portanto, estão em ordem.

Contudo, elas só estão em ordem enquanto os filhos ainda são pequenos. Com o avançar da idade, os pais vão impondo aos filhos, em escala crescente, limites com os quais eles eventualmente se atritam e podem amadurecer. Estarão sendo os pais, nesse caso, menos bondosos para com seus filhos? Seriam pais melhores se não colocassem limites? Ou, pelo contrário, eles se manifestam como bons pais justamente ao exigirem de seus filhos algo que também os prepara para uma vida de adultos? Muitos filhos ficam então com raiva de seus pais, porque preferem manter a dependência original. Contudo, justamente porque os pais se retraem e desiludem essas expectativas, eles ajudam seus filhos a se livrarem dessa dependência e, passo a passo, a agirem por própria responsabilidade. Só assim os filhos tomam o seu lugar no mundo dos adultos e se transformam de tomadores em doadores.

A terceira ordem da ajuda

Muitos ajudantes, por exemplo, na psicoterapia e no trabalho social, acham que precisam ajudar os que lhes pedem ajuda, da mesma forma como os pais ajudam seus filhos pequenos. Inversamente, muitos que buscam ajuda esperam que os ajudantes se dediquem a eles como os pais se dedicam a seus filhos, no intuito de receber deles, tardiamente, o que esperam e exigem dos próprios pais.

O que acontece quando os ajudantes correspondem a essas expectativas? Eles se envolvem numa longa relação. Aonde leva essa relação? Os ajudantes ficam na mesma situação dos pais, em cujo lugar se colocaram com essa vontade de ajudar.
Passo a passo, eles precisam impor limites aos que buscam ajuda, decepcionando-os. Então estes desenvolvem freqüentemente, em relação aos ajudantes, os mesmos sentimentos que tinham antes em relação a seus pais. Assim, os ajudantes que se colocaram no lugar dos pais, querendo mesmo, talvez, ser pais melhores, tornam-se, para os clientes, iguais aos pais deles. Porém muitos ajudantes permanecem presos na transferência e na contratransferência da relação entre filho e pais. Com isso, dificultam ao cliente a despedida, tanto de seus pais quanto dos próprios ajudantes. Ao mesmo tempo, uma relação segundo o modelo da transferência entre pais e filhos impede também o desenvolvimento pessoal e o amadurecimento do ajudante.

Vou ilustrar isso com um exemplo:

Quando um homem jovem se casa com uma mulher mais velha, ocorre a muitos a imagem de que ele procura um substitutivo para sua mãe. E o que procura ela? Um substitutivo para seu pai. Inversamente, quando um homem mais velho se casa com uma moça mais jovem, muitos dizem que ela procurou um pai. E ele? Procurou uma substituta para sua mãe. Assim, por estranho que soe, quem se obstina por muito tempo numa posição superior e mesmo a procura e quer manter, recusa-se a assumir seu lugar entre adultos equiparados.

Existem, porém, situações, em que convém que, por algum tempo, o ajudante represente os pais: por exemplo, quando um movimento amoroso precocemente interrompido precisa ser levado a seu termo. Contudo, diferentemente da transferência da relação entre pais e filhos, o ajudante apenas representa aqui os pais reais. Ele não se coloca em lugar deles, como se fosse uma mãe melhor ou um pai melhor. Por esta razão, também não é preciso que o cliente se desprenda do ajudante, pois este o leva a afastar-se dele e a voltar-se para os próprios pais. Então o ajudante e cliente se liberam mutuamente.

Mediante a adoção desse padrão de sintonia com os pais verdadeiros, o ajudante frustra, desde o início, a transferência da relação entre os pais e o filho. Pois, quando respeita em seu coração os pais do cliente, e fica em sintonia com esses pais e seus destinos, o cliente encontra nele os seus pais, dos quais já não pode esquivar-se. A mesma coisa vale quando o ajudante precisa lidar com crianças ou deficientes físicos. Na medida em que ele apenas representa os pais, e não se coloca em seu lugar, os clientes podem sentir-se em segurança com ele.

A terceira ordem da ajuda seria, portanto, que, diante de um adulto que procura ajuda, o ajudante se coloque igualmente como um adulto. Com isso, ele recusa as tentativas do cliente para fazê-lo assumir o papel dos pais. É compreensível que essa atitude do ajudante seja sentida e criticada, por muitas pessoas, como dureza. Paradoxalmente, essa “dureza” é criticada por muitos como arrogância. Quem olha bem, vê que a arrogância consistiria antes no envolvimento do ajudante numa transferência da relação entre pais e filho.

A desordem da ajuda consiste aqui em permitir a um adulto que faça ao ajudante as exigências de um filho a seus pais, para que o trate como criança e o poupe de algo pelo qual somente o cliente pode e deve carregar a responsabilidade e as conseqüências. É o reconhecimento dessa terceira ordem da ajuda que constitui a mais profunda diferença entre o trabalho das constelações familiares e psicoterapia habitual.

A quarta ordem da ajuda

Sob a influência da psicoterapia clássica, muitos ajudantes freqüentemente encaram seu cliente como um indivíduo isolado. Com isso, também se expõem facilmente ao risco de assumirem a transferência da relação entre pais e filho. Contudo, o indivíduo é parte de uma família. Somente quando o ajudante o percebe assim é que ele percebe de quem o cliente precisa, e a quem ele possivelmente está devendo algo.

O ajudante realmente percebe o cliente a partir do momento em que o vê junto com seus pais e antepassados, e talvez também junto com seu parceiro e com seus filhos. Então ele percebe quem, nessa família, precisa principalmente de sua atenção e de sua ajuda, e a quem o cliente precisa dirigir-se para reconhecer os passos decisivos e levá-los a termo. Isto significa que a empatia do ajudante precisa ser menos pessoal e – principalmente - mais sistêmica. Ele não se envolve num relacionamento pessoal com o cliente. Esta é a quarta ordem da ajuda.

A desordem da ajuda, neste caso, consistiria em não contemplar nem honrar outras pessoas essenciais, que teriam em suas mãos, por assim dizer, a chave da solução. Incluem-se entre elas, sobretudo, aquelas que foram excluídas da família, por exemplo, porque os outros se envergonharam delas.

Também aqui é grande o perigo de que essa empatia sistêmica seja sentida como dureza pelo cliente, sobretudo por aqueles que fazem reivindicações infantis ao ajudante. Pelo contrário, aquele que busca a solução, de maneira adulta, sente esse enfoque sistêmico como uma liberação e uma fonte de força.

A quinta ordem da ajuda

O trabalho da constelação familiar aproxima o que antes estava separado. Nesse sentido, ele está a serviço da reconciliação, sobretudo com os pais. O que impede essa reconciliação é a distinção entre bons e maus membros da família, tal como é feita por muitos ajudantes, sob o influxo de sua consciência e de uma opinião pública presa nos limites dessa consciência. Por exemplo, quando um cliente se queixa de seus pais, das circunstâncias de sua vida ou de seu destino, e quando um ajudante se associa à visão desse cliente, ele serve mais ao conflito e à separação do que à reconciliação. Portanto, alguém só pode ajudar, no sentido da reconciliação, quando imediatamente dá um lugar em sua alma à pessoa de quem o cliente se queixa. Assim, o ajudante antecipa na própria alma o que o cliente ainda precisa realizar na sua.

A quinta ordem da ajuda é portanto o amor a cada pessoa como ela é, por mais que ela seja diferente de mim. Dessa maneira, o ajudante abre a essa pessoa o seu coração, de modo que ela se torna parte dele. Aquilo que se reconciliou em seu coração também pode reconciliar-se no sistema do cliente. A desordem da ajuda seria aqui o julgamento sobre outros, que geralmente é uma condenação, e a indignação moral associada a isso. Quem realmente ajuda, não julga.

A percepção especial

Para poder agir de acordo com as ordens da ajuda, não é preciso qualquer percepção especial. O que eu disse aqui sobre as ordens da ajuda não deve ser aplicado de forma precisa e metódica. Quem tentar isso estará pensando, ao invés de perceber. Ele reflete e recorre a experiências anteriores, em vez de se expor á situação como um todo e apreender dela o essencial. Por isso, essa percepção envolve ambos os aspectos: ela é simultaneamente direcionada e reservada. Nessa percepção, eu me direciono a uma pessoa, porém sem querer algo determinado, a não ser percebê-la interiormente, de uma forma abrangente, e com vistas ao próximo ato que se fizer necessário.

Essa percepção surge do centramento. Nela, eu abandono o nível das ponderações, dos propósitos, das distinções e dos medos, e me abro para algo que me move imediatamente, a partir do interior. Aquele que, como representante numa constelação, já se entregou aos movimentos da alma e foi dirigido e impelido por eles de uma forma totalmente surpreendente, sabe de que estou falando. Ele percebe algo que, para além de suas idéias habituais, o torna capaz de ter movimentos precisos, imagens internas, vozes interiores e sensações inabituais.

Esses movimentos o dirigem, por assim dizer, de fora, e simultaneamente de dentro. Perceber e agir acontecem aqui em conjunto. Essa percepção é, portanto, menos receptiva e reprodutiva. Ela é produtiva; leva à ação, e se amplia e aprofunda no agir.

A ajuda que decorre dessa percepção é geralmente de curta duração. Ela fica no essencial, mostra o próximo passo a fazer, retira-se rapidamente e despede o outro imediatamente em sua liberdade. É uma ajuda de passagem. Há um encontro, uma indicação, e cada um volta a trilhar o próprio caminho. Essa percepção reconhece quando a ajuda é conveniente e quando seria antes danosa. Reconhece quando a ajuda coloca tutela ao invés de promover, e quando serve para remediar antes a própria necessidade do que a do outro. E ela é modesta.

Observação, percepção, compreensão, intuição, sintonia

Talvez seja útil descrever aqui ainda as diferentes formas de conhecimento, para que, quando ajudamos, possamos recorrer ao maior número delas que for possível, e escolher entre elas. Começo pela observação.

A observação é aguda e precisa, e tem em vista os detalhes. Como é tão exata, é também limitada. Escapa-lhe o entorno, tanto o mais próximo quando o mais distante. Pelo fato de ser tão exata, ela é próxima, incisiva, invasiva e, de certa maneira, impiedosa e agressiva. Ela é condição para a ciência exata e para a técnica moderna decorrente dela.

A percepção é distanciada. Ela precisa da distância. Ela percebe simultaneamente várias coisas, olha em conjunto, ganha uma impressão do todo, vê os detalhes em seu entorno e em seu lugar. Contudo, é imprecisa no que toca aos detalhes. Este é um dos lados da percepção. O outro lado é que ela entende o observado e o percebido. Ela entende o significado de uma coisa ou de um processo observação e percebido. Ela vê, por assim dizer, por trás do observado e do percebido, entende o seu sentido. Acrescenta, portanto, à observação e à percepção externa uma compreensão.

A compreensão pressupõe observação e percepção. Sem observação e percepção, também não existe compreensão. E vice-versa: sem compreensão, o observado e percebido permanece sem relação. Observação, percepção e compreensão compõem um todo. Somente quando atuam em conjunto é que percebemos de uma forma que nos permite agir de forma significativa e, principalmente, também ajudar de uma forma significativa.

Na execução e na ação, freqüentemente aparece ainda um quarto elemento: a intuição. Ela tem afinidade com a compreensão, assemelha-se a ela, mas não é a mesma coisa. A intuição é a compreensão súbita do próximo passo a dar. A compreensão é muitas vezes geral, entende todo o contexto e todo o processo. A intuição, em contraposição, reconhece o próximo passo e, por isso, é exata. Portanto, a relação entre a intuição e a compreensão é semelhante à relação entre a observação e a percepção.

Sintonia é uma percepção a partir do interior, num sentido amplo. Como a intuição, ela também se direciona para a ação, principalmente para a ação de ajuda. A sintonia exige que eu entre na mesma vibração do outro, alcance a mesma faixa de onda, sintonize com ele e o entenda assim. Para entendê-lo, também preciso ficar em sintonia com sua origem, principalmente com seus pais, mas também com seu destino, suas possibilidades, seus limites, e também com as conseqüências de seu comportamento e de sua culpa; e, finalmente, com sua morte.

Ficando em sintonia, eu me despeço, portanto, de minhas intenções, de meu juízo, de meu superego e de suas exigências sobre o que eu devo e preciso ser. Isso quer dizer: fico em sintonia comigo mesmo, da mesma forma que com o outro. Dessa maneira, o outro também pode ficar em sintonia comigo, sem se perder, sem precisar temer-me. Da mesma forma, também posso ficar em sintonia com ele permanecendo em mim mesmo. Não me entrego a ele, mas mantenho distancia na sintonia. Com isso, ao ajudá-lo, posso perceber exatamente o que posso fazer e o que tenho o direito de fazer. Por esta razão, a sintonia é também passageira. Ela dura apenas enquanto dura a ação da ajuda. Depois, cada um volta à sua própria vibração. Por esta razão, não existe na sintonia transferência nem contratransferência, nem a chamada relação terapêutica. Portanto, um não assume a responsabilidade pelo outro. Cada um permanece livre do outro.

Sobre o movimento interrompido

Quando uma criança pequena não teve acesso à mãe ou ao pai, embora precisasse deles com urgência e ansiasse por eles, por exemplo, numa longa internação hospitalar, esse anseio se transforma em dor de perda, em desespero e raiva. A partir daí, a criança se retrai diante de seus pais e, mais tarde, também de outras pessoas, embora anseie por eles. Essas conseqüências de um movimento amoroso precocemente interrompido são superadas quando o movimento original é retomado e levado a seu termo. Nesse processo, o ajudante representa a mãe ou o pai daquele tempo, e o cliente pode completar o movimento interrompido, como a criança de então.



Indicações

O livro “Ordens do Amor. Um guia para o trabalho com constelações familiares”, reproduzindo cursos de Bert Hellinger, foi traduzido do alemão e editado no Brasil pela Editora Cultrix em 2003. Pela mesma editora, foram lançados anteriormente: “A Simetria Oculta do Amor”, organizado por Gunthard Weber, e “Constelações Familiares”, onde se reproduz uma entrevista de Bert Hellinger sobre seu método de trabalho e seus pressupostos. Pela Editora Atman foi lançado recentemente o livro “O essencial é simples” do mesmo autor, com uma coletânea de intervenções curtas sobre temas importantes.


Extraido do site:

http://www.institutohellinger.com.br/ajuda.htm