Bem Vindo ao Blog Cida Medeiros! Blog's Cida Medeiros: junho 2013

Benefícios do Mantra Gayatri


AUM 

 A manifestação da Luz do Criador – Brahman – Pode ser entoado apenas -  OM – Este é o som da manifestação. O entoar do OM é um pedido de manifestação das palavras do mantra que se segue:

BHUR 

 O Plano da Manifestação do Ser – O Esforço para a Manifestação da Vida.

BHUVA 

 O Fogo destruidor dos sofrimentos – O Prana existente na atmosfera – O poder ativador do Chakra da Garganta.
SWAH ou SWAHA, ou ainda SVAH, OU SVAHA, ou ainda SVUH ou SUVHA  - O Plano Mental, o Reino da Iluminação, o chakra da coroa. Em sânscrito, significam :  Que assim seja ! Que se manifeste ! O mesmo que I AM, AUM, EU SOU, ou AMÉM. É quando concebemos o saber de algo. É uma confirmação de que queremos receber a energia do mantra que estamos entoando. Também utilizada no Tantrismo como uma saudação. Ao saudarmos alguém, estamos recebendo-o em nosso meio. Assim, tem o mesmo significado.

TAT
 Aquele que atua a manifestação do plano divino – Quem faz acontecer.

SAVITUR 

 Brilhante como o Sol – SURYA, O Hierárca de Sírius - Aquele que se auto-ilumina e preserva a Luz. A energia Alfa do Pai. O representante máximo do "Grande Um", para a humanidade.

VARENAYAM
 O melhor – O supremo – Alguém que merece ser Adorado.

BHARGO
-
 A Radiação da Glória. Uma energia que consome a ignorância, e por conseqüência, o sofrimento e a miséria.

DEVASYA
 Iluminação que vêm de Deus. Sabedoria divina.

DHIMAHI
-
 Meditamos em sua Luz – Meditamos em seu Ser.

DHIYO YO NAH
 Para a grande visão (dhiyo) despertar  em nós – Para tudo sabermos.

PRACHODAYAT
 Direção – Coragem – Inspiração Cósmica – Sabedoria Cristica.

BENEFÍCIOS DO MANTRA GAYATRI

A Constelação Familiar Espiritual

A Constelação Familiar Espiritual

O recuo do muito ou da diversidade parece de fora como um afastamento em direção a algo menos. Mas o recuo muitas vezes tem o efeito de um movimento em frente, em direção ao essencial decisivo, livre de todo provisório. A plenitude do essencial parece de fora como menos e o seu recuo como passo decisivo em direção à sua conclusão. Somente a minimização muitas vezes o leva ao ponto. 

Assim também é com a Constelação Familiar. O seu progresso parece para muitos como menos,  para alguns até como uma traição do seu início e da sua diversidade.  Mas em seu efeito este “menos“ ultrapassa o que havia antes de longe. 

O constelador deve então saber menos? É exigido menos dele? Ou se monstra que a Nova Constelação Familiar exige muito mais dele?

Principalmente e mais no sentido do crescimento interior e mais na entrega àquela última instância que faz possível qualquer progresso e o conduz.

Como? Através do insight decisivo para os próximos passos.

Na Nova Constelação Familiar estamos tateando extensamente no escuro. Somente o final para o qual somos levados passo por passo, revela o progresso para uma outra consciência que nos leva e nos segura ali.
Em quais fundamentos esta Constelação Familiar se baseia? Quais insights devemos ter interiorizados para que possamos segui-los?

O efeito da nossa consciência

Primeiramente é o reconhecimento que nossa consciência, que experienciamos como consciência boa ou má– ou seja como inocência e culpa – tem um lado útil e um lado devastador. O lado útil da nosso experiência consciente nos conecta ao grupo que é importante para a nossa sobe vivência, ou seja a nossa família e grupos maiores aos quais pertencemos através da nossa família. São principalmente o nosso país e povo e nossa religião e cultura. O lado devastador da nossa consciência nos obriga a rejeitar outros por serem diferentes, porque pertencem a outras famílias e outros grupos ou religiões, e combatê-los ou até destruí-los e isso com a consciência boa. Como podemos escapar do lado devastador da nossa consciência boa? Nos escapamos dele através do recuo para fora da nossa segurança, para que nós causamos algo bom através do impulso da nossa consciência boa, mesmo que justifique muitas vezes o possivelmente pior para nós e outros.

O que isso que dizer para a Constelação Familiar?

Quando alguém vem até a nós e pede para que nós constelamos a sua família, se trata quase sempre de conflitos de consciência, ou seja, um conflito no qual nós julgamos outros como culpados e consideramos nós mesmos como inocentes. 

O que este cliente espera de um constelador? Que este adote a sua visão do problema, que ele também considere os outros como culpados e responsáveis por este problema. 

A assim chamada “pesquisa da causa“ em caso de problemas relacionais se assemelha assim à pesquisa de consciência, para descobrir e confirmar com a sua ajuda que a própria consciência é certa e boa e a outra é má.

Como nós escapamos na Constelação Familiar de se perder desta maneira?

Nós reconhecemos a consciência de ambos os lados como boa e também como má. Ambas as consciências são limitadas, ambas são se nós as acompanhamos, más em seu efeito para outros.

O que acontece com a nossa própria consciência quando nós nos posicionamos desta maneira, ou a favor ou contra?

Em qualquer direção que tomamos uma posição, seja por compaixão ou por rejeição e – muitas vezes escondido – com o desejo de querer ajudar o cliente, o efeito será ruim. Ele causará nova discórdia. Onde é que alguém se sinta como melhor, ele segue a sua consciência de forma devastadora para os outros. 

A Nova Constelação Familiar

Como escapamos do perigo na Constelação Familiar? Nos escapamos dele se nós esvaiamos da antiga Constelação Familiar de uma maneira que deixamos a nossa consciência para trás. Eu chamo esta Constelação Familiar de Nova Constelação Familiar ou, mais exatamente pelo seu conteúdo, de

Constelação Familiar Espiritual.

Nesta Constelação Familiar o constelador se coloca na maior parte no fundo e assim também o problema ressaltado pelo cliente e a ajuda esperada por este. 

Principalmente a consciência fica de fora no caso do cliente quanto no constelador. Ela não é consultada nem levada em consideração.

Qual é o procedimento? Muitas vezes o cliente precisa ser consultado brevemente sobre qual é o seu assunto. Às vezes é suficiente de colocar um representante para ele com a indicação que este se conecta e se deixa mover sem intenção ou medo quando ele experiencia ser levado e conduzido por outras forças.
Depois de um momento se monstra para onde vai o seu movimento, por exemplo, em direção a outra pessoa. Depois disso uma pessoa é colocada como representante desta.  Este também se move sem intenção ou medo quando ele experiencia ser movido por outras forças. Desta maneira se constrói uma constelação passo por passo. Nisso se monstra que o assunto original do cliente é via de regra um assunto diferente daquele que ele pensava. Ambos, tanto o constelador quanto o cliente, são movidos e levados por outras forças. 

Estes movimentos decorrem de acordo com um padrão básico. Eles juntam o que antes era separado ou estava de lados opostos. Isso quer dizer, eles vo para muito além da consciência. 

Ao mesmo tempo estes movimentos trazem duas ordens básicas à tona que são colocadas no fundo em nossa cultura, assim que nós as transgredimos o tempo inteiro. Nós também podemos dizer que nelas atua uma outra consciência, que sempre mantém um olhar sobre o todo, diferente da consciência pessoal citada anteriormente.
Esta outra consciência é como uma “Nós-Consciência“ que se impõe sobre a consciência anteriormente citada, que por sua vez se mantém voltado ao Eu, mesmo que esta Nós-Consciência foi banida da nossa consciência em geral e nós até cometemos uma infração contra ela com “consciência limpa“.  

O mesmo direito de pertencer

A primeira dessas duas leis básica exige:
Qual é este efeito quando alguém da família comete uma infração contra esta lei? Quando alguém expulsa um outro membro familiar e lhe nega o seu direito.
Um membro familiar posterior precisa representar esta pessoa expulsa sem que este tenha consciência disto. Ao mesmo tempo aquele membro da família que e responsável pela exclusão sente uma atração pelo membro expulso, as vezes seguindo-lo até a morte.
Na Constelação Familiar Espiritual se monstram as consequências diretamente nos movimentos dos representantes, sem que  os detalhes precisam ser conhecidos ou nomeados.
Ao mesmo tempo vem uma segunda ordem básica à tona, somente através dos movimentos das pessoas colocadas enquanto se mantêm no movimento pelo qual foram levados.

A prioridade dos anteriores

A lei da hierarquia na família exige que nenhum membro da família que veio depois se pode colocar no lugar de um membro anterior. Esta lei é transgredida na nossa cultura o tempo inteiro – e com consciência limpa. Aqui se mostram as consequências devastadoras da transgressão da Nós-consciência de forma mais clara. No final a Nós-consciência pune a transgressão da segunda lei básica com a morte. Nós observamos estas consequências em todas as tragédias, inclusive nas tragédias familiares. 

As consequências para a Constelação Familiar

Nós entendemos os movimentos dos representantes na Constelação Familiar Espiritual somente quando nós conhecemos e observamos estas duas leis básicas. Muita vontade de ajudar é uma infração contra à hierarquia com consequências amplas, tanto para o cliente como também para o ajudante. Isso se monstra de forma mais clara na violação dessa hierarquia nas duas frases interiores que dão impulso à tragédia. Elas são: “Você por mim“ e “Eu por você“ . Com estas frases a própria responsabilidade é suspensa com consequências devastadoras. Principalmente com a frase: “Você por mim“.

Estas consequências não são percebidas conscientemente, porque a frase “Eu por você“ é dita com consciência boa. Ela também é dita por muitos ajudantes com consciência boa. Como nós escapamos na Constelação Familiar dessas consequências? Nós escapamos delas na Constelação Familiar Espiritual, quando nós deixamos espaço para os movimentos dos representantes que trazem estas leis à tona passo por passo, e as superam ao mesmo tempo. 

A perspectiva

A Constelação Familiar Espiritual supera as consequências da boa consciência pessoal tanto para o cliente quanto para o constelador. Entretanto esta Constelação Familiar exige a despedida de qualquer intervenção na própria responsabilidade daqueles que procuram por nossa ajuda através da Constelação Familiar.
Nós encontramos esta ajuda através do nosso recuo da assim chamada “boa consciência“ e com ele através da despedida de todas as imagens de melhor ou pior. Através da despedida de atribuições de culpa e do nosso desejo ou das nossas expectativas que outros tomem de nós o decisivo ou nós o fazemos por eles.
Qual é o resultado? Nós nos mantemos saudáveis e as nossas relações também. 

Eternidade Reencontrada


"Tudo que fazemos sem amor é tempo perdido. Tudo que fazemos com amor é eternidade reencontrada. 
Jean-Yves Leloup


É uma arte compreender esse ensinamento de Yves Leloup, podemos olhar o mundo a partir de milhares de perspectivas e senti-las como algo vã...

Mais podemos olhar com Amor e entender que tudo que realizamos tem um sentido perene.

A eternidade nos habita. 

Somos a somatória de tudo que veio antes de nós.

O bom e o ruim. 

Tudo isso nos pertence.

Pertence a história de nossa humanidade.

Transformar o que se foi...não é possível. 

Mais podemos transformar dentro, aquilo que restou em nós.

Isso só é possível com o Amor.

E um amor de natureza elevada.

Aquela capaz de descer junto ao abismos de nossa própria escuridão e trazer a tona...lembranças, memórias, emoções, que estavam aprisionados lá nas profundezas de nós mesmos...coisas tão antigas...
tão encrustadas, enraizadas, arraigadas, que só a força de um amor de natureza mais elevada é capaz de nos conduzirmos aos nossos abismos internos e nos trazer de lá sã e salvos.

Salvos de nós mesmos!

Salvos das armadilhas da mente...

Por isso, tudo que fazemos com amor é eternidade reencontrada...

E a eternidade...

...habita

dentro!

Cida Medeiros


Constelação Familiar chega aos Tribunais


Olá queridos leitores, essa matéria é muito importante, mostra avanços em setores importantes da sociedade, uma experiencia que está tendo resultados importantes para essas famílias, através do método de Constelação Familiar, cada vez mais avançamos na contribuição de resoluções de conflitos e de amparo aos problemas Familiares, Parabéns ao colega, pela coragem e inovação!
Cida Medeiros

TÉCNICA DAS CONSTELAÇÕES
Psicoterapia ajuda a resolver ações de família na Bahia
Por Victor Vieira

Longe dos divãs, casais em separação ou filhos de pais divorciados têm encontrado técnicas de terapia nos tribunais. Os juízes não foram substituídos por psicólogos, mas o Judiciário decidiu importar alternativas dessa área para resolver litígios de família. Um dos exemplos é o da Comarca de Castro Alves (BA), que usa o método das constelações sistêmicas familiares, inspirado no trabalho do filósofo, teólogo e terapeuta alemão Bert Hellinger. A prática, que envolve dinâmicas, discussões em grupo e depoimentos de crianças com brinquedos, de modo lúdico, leva à conciliação em quase 90% dos processos.


“É uma experiência piloto que iniciamos em outubro de 2012 e nossa meta é aplicá-la em todos os processos de família que temos”, anuncia o juiz da Vara Cível da Comarca da cidade, Sami Storch.

Além de encerrar a disputa judicial, segundo ele, o método permite o reconhecimento mútuo dos problemas e diminuição das mágoas. Inicialmente, o recurso psicoterápico era usado somente em audiências, mas depois foram promovidas palestras coletivas. “As pessoas ficam sensibilizadas, até chegam às lágrimas durante os encontros”, conta o juiz, que aprendeu sobre as constelações familiares quando era advogado.

Segundo os dados da comarca, o índice de conciliações é de 88% nos processos em que uma das partes vivenciou a prática e de 69% nos outros. Em questionários respondidos por 60 pessoas após uma audiência de conciliação, mais da metade reconheceu a importância da palestra para chegar a um acordo. A iniciativa, para Sami Storch, também tem mudado a mentalidade de servidores e advogados sobre os litígios de família. Na segunda (27/5) e na terça-feira (28/5), haverá mais duas palestras com as constelações familiares. Entre 17 e 18 de junho, haverá um mutirão de conciliação na Comarca de Castro Alves.

Segunda chance

Outra iniciativa no mesmo sentido ganhou força em 2012, com a incorporação, pelo Conselho Nacional de Justiça, das chamadas oficinas de parentalidade, apoiadas pelo conselheiro José Roberto Neves Amorim. A ideia dessas atividades é fornecer aos casais ferramentas que evitem a separação conjugal e tentem a conciliação ou mediação, sem tratar o divórcio como vingança. As primeiras experiências foram na Bahia, no Distrito Federal e no Rio de Janeiro. Hoje o procedimento já é adotado em cerca de 50 comarcas no país e o CNJ decidiu treinar os juízes para dar as palestras.

“O material sempre foi muito pedagógico, fácil de ser replicado”, conta o juiz André Gomma Azevedo, da Bahia, membro da Comissão do Movimento Pró-Conciliação do CNJ e um dos responsáveis por difundir as oficinas. Segundo ele, os promotores e juízes aprovaram a ideia porque evidencia a tendência do Judiciário de resolver a questão além dos processos. “É importante lembrar que não se trata de um trabalho para substituir a psicoterapia. Queremos apenas mudar a dinâmica nos tribunais”, ressalta.

Desde março, a 2ª Vara da Família e Sucessões de São Vicente (SP) tem adotado uma versão adaptada, as oficinas de pais e filhos, baseadas em experiências do Brasil, dos Estados Unidos e do Canadá. A cada semana, envolvidos em litígios se reúnem por quatro horas para discutir os problemas familiares  Eles são divididos em três grupos, de dez a 15 pessoas: um dos adultos, outro dos adolescentes (12 a 17 anos) e outro das crianças (6 a 11 anos). Os casais são separados em turmas diferentes para evitar desentendimentos durante a atividade. Duas cartilhas também ajudam na condução das oficinas.

"É um programa multidisciplinar, que funciona como uma etapa preparatória para a mediação. Além de mostrar boas práticas parentais e os efeitos nocivos das brigas às crianças, trazemos questões jurídicas, como a diferença de guarda alternada ou compartilhada", explica Vanessa Aufiero da Rocha, juíza da 2ª Vara da Família e Sucessões de São Vicente. No estado de São Paulo, 17 comarcas já estão interessadas no trabalho, inclusive a da capital. Em agosto, o CNJ lançará o mesmo projeto para todos os tribunais de país.

União delicada

A relação entre operadores do Direito e da Saúde tem sido cada vez mais comum, mas é acompanhada de ressalvas. A psicanalista e diretora do Instituto Brasileiro de Direito de Família,Giselle Groeninga, defende o foco na resolução da disputa judicial. O fim do conflito, para ela, envolve um processo mais complexo, que fica além da competência do Judiciário. “Não podemos ter a ilusão de que algumas horas de palestras possam mudar substancialmente as relações”, alerta a especialista, que destaca a importância de formação específica na área.
Embora a meta seja aliviar o número de ações de família que chegam às cortes, não deve ser adotada a política da conciliação a todo custo. “Tais iniciativas podem agravar a situação”, adverte a especialista. Para ela, a grande quantidade de acordos vista na Comarca de Castro Alves pode ter mais ligação com a nova postura dos juízes do que com a Psicoterapia. “Será que um tratamento mais humanizado e respeitoso, um sistema que funcione, cartórios eficientes, juízes menos sobrecarregados, equipes multi e interdisciplinares e varas especializadas não surtiriam melhor e mais seguro efeito?”, questiona.

Victor Vieira é repórter da revista Consultor Jurídico.
Revista Consultor Jurídico, 26 de maio de 2013

Desperta Brasil!

Caros amigos, ainda há tempo de se unir a esse grande propósito!
Cida Medeiros


Prezados,

Desperta Brasil! DEEKHSA para o Movimento Contra a Corrupção no Brasil
Vamos fazer a nossa parte e nos unir (seja lá onde estivermos) por um momento em uma corrente energética de muito AMOR para o Movimento Contra a Corrupção no Brasil.

Se você é Deeksha Giver ou doador de qualquer outra forma de Energia (Reiki, Johrei, Prece, Oração, Passe, ou simplesmente um Pensamento Positivo...) vamos no UNIR enviando nossa contribuição para esse MARAVILHOSO Movimento no nosso BRASIL! 

DIA: 17 JUNHO - HOJE!
HORÁRIO: 20h (8pm Brazil time)
LOCAL: Onde você estiver

Namaste


O Velho Sábio


Era uma vez um velho sábio chamado Akbar. 

Ele chegou a um pequeno povoado para passar os seus ensinamentos. 

Só que os seus conselhos não conseguiram interessar à população e,

depois de algum tempo, ele virou motivo de riso e ironia. 

Um dia, um grupo de homens e mulheres começou a insultar o sábio, 

a dizer palavras baixas e humilhantes... 

Ao invés de fingir que ignorava o que acontecia, 

o sábio foi até eles e desejou a todos um bom dia... 

Fez-se um silêncio... E um dos homens comentou:

- Será que além de tudo, estamos diante de um homem surdo?

Gritamos coisas horríveis e o senhor nos responde com uma saudação!

O velho sábio olhou a todos e disse calmamente:

  - Cada um de nós só pode oferecer o que tem 

 - virou as costas e foi embora.

Ser mais que Ter




Os seres humanos que se apegam demasiado aos valores materiais são obrigados a reencarnar incessantemente, até compreenderem que ser é mais importante do que ter. Feliz aquele que vence o egoísmo, alcança a paz, encontra a verdade. A verdade liberta-nos do mal; não há no mundo libertador igual. Confia na verdade, mesmo que não sejais capazes de compreendê-la, mesmo que no começo vos pareça amarga a sua doçura. Existem três classes de pessoas que são infelizes: a que não sabe e não pergunta, a que sabe e não ensina e a que ensina e não faz. Um bom amigo, que nos aponta os erros e as imperfeições e reprova o mal, deve ser respeitado como se nos tivesse revelado o segredo de um oculto tesouro. “Assim como as pedras preciosas são tiradas da terra, a virtude surge dos bons atos e a sabedoria nasce da mente pura e tranquila.  Para se andar com segurança, nos labirintos da vida humana, é necessário que se tenham como guias a luz da sabedoria e virtude.

- BUDA

Novos Caminhos


Novos Caminhos

A primeira pergunta é: em que ponto está a Constelação Familiar? A Constelação Familiar começou como um método de psicoterapia. Muitos clientes procuravam uma constelação para que pudessem receber uma ajuda parecida com os outros métodos psicoterapêuticos que ofereciam alívio e cura e assim ajudavam muitos. Hoje nós vivemos uma mudança de consciência. A Constelação Familiar participou da preparação desta de forma decisiva. Desde o início os constelador e clientes estavam diante de um fenômeno que colocava os participantes de uma constelação visivelmente à serviço de outras forças que estavam muito além das relações ordinárias de ajudante e cliente. Além de qual relação? Aqui o ajudante, lá o necessitado. 


No caso da Constelação Familiar as relações escondidas eram trazidas à luz que ultrapassavam as imaginações pessoais de necessidade e ajuda. De repente outros estavam no centro, não somente o cliente. Ao mesmo tempo a ajuda vinha de um outro lugar. Ela colocava o ajudante para o pano de fundo. Ele também se tornava um cliente que precisava da ajuda de fora e assim a recebia. De uma maneira parecida ele era tomado por outras forças e estava, junto ao cliente que procuravam pela ajuda dele, no mesmo nível. Ele também dependia e estava entregue a estes movimentos criadores como eles. No caso dele, como no caso dos outros participantes de uma Constelação Familiar, uma outra consciência vinha à tona, muito além de Eu e Você. O Eu, que queria algo para si, era levado por um Nós, no qual este como Eu cessava de existir, incluindo as noções anteriores de Bem e Mal, do Melhor e Pior, e também do Saudável e do Doente. Esta "constelações de Nós" tomavam conta de todas as pessoas presentes. Todos eram tocados por elas de uma maneira individual. Através delas todos eram levados para o seus deveres e para a própria responsabilidade pelas suas ações e as consequências. A dualidade entre ajudante a cliente, conhecedor e ignorante foram apagados em nossas relações por um Nós abrangente, no qual cada um pôde e tinha que se colocar de forma responsável. Também em relação à sua saúde e doença e sua sorte e infortúnio. Na Constelação Familiar se monstra que cada um está presente com várias pessoas ao mesmo tempo. Cada um vive várias vidas em vários lugares. Cada um é levado ao serviço para muitos ao mesmo tempo. Por quem? Por um movimento criador todo-abrangente que atua sobre o nosso destino de forma abrangente. Alguém pode se colocar entre nós e este movimento? Não é que todos são tomados por este mesmo movimento criador e levados no caminho que serve ao seu destino como foi colocado para eles? Também este tempo é somente um entre muitos que nós vivemos e temos que passar por ele para nos tornarmos inteiros, gradativamente libertados das algemas do passado por estas forças. 


Para onde leva a Nova Constelação Familiar?

Ela nos leva sem escadas intermediárias para uma unidade com a nossas origem, um com o seu movimento, para onde quer que ele nos leva. O que nós aprendemos quando nos entregamos à Constelação Familiar? Nós aprendemos a concordar conosco e a nos tornar como nós somos. Como? Com todos juntos, diferentes e mesmo assim corretos, com eles juntos no destino.

O que isso significa para a prática da Constelação Familiar?

O constelador deixa a plano de Eu e Você. Ele se deixa levar ao serviço por uma outra consciência. Ele resiste às ofertas e demandas dos clientes de se submeterem de uma maneira na qual podem decidir para onde deve ir a Constelação Familiar para eles, como se estivesse nas mãos deles e dele. Isso significaria que o constelador sai do plano de consciência que se revela na Nova Constelação Familiar e volta para o plano de Eu e Você. Isso se monstra em primeira linha naqueles que querem aprender a Constelação Familiar como aprendem uma nova profissão para então aplicá-la, sem se deixarem ser levados pelos movimentos espirituais que os levam para uma outra consciência. Estes movimentos nos levam ao serviço deles invés de nós os usamos para o nosso.

Como nós aprendemos esta Constelação Familiar?

Nós a aprendemos pela própria experiência e através do próprio crescimento espiritual. Como a Constelação Familiar se apresenta externamente? Ela leva os participantes de um curso - seja do tamanho que for - juntos para o mesmo movimento, também o facilitador da constelação. Isso significa que o constelador se retira assim que o movimento começa. Ele é levado pela constelação invés dela por ele.

A nova e a antiga Constelação Familiar

O que acontece com a antiga Constelação Familiar? Ela continuará. Ninguém pode detê-la, assim como também a psicoterapia continua. Por isso continua a concorrência por clientes e influência dentro dessa Constelação Familiar e daqueles que a oferecem. A nova Constelação Familiar pode querer comparar-se com esta Constelação Familiar? Come é que ela se comporta de frente a outra? Ela se retira dela sem ser contra ela.

Como é que consteladores e iniciantes podem conhecer a nova
Constelação Familiar?

A Hellinger lebenSchule e seus docentes oferecem no mundo inteiro cursos próprios sob a descrição Hellinger Sciencia®. Aqueles que querem participar são convidados para estes cursos sem restrições. Para isso existe um detalhado programa de formação no qual as bases da nova Constelação Familiar são demonstradas, explicadas e transmitidas de forma prática através de exercícios. Este programa é um programa aberto. Ele se abre de forma abrangente aos movimentos dessas forças criadoras que possibilitavam a Constelação Familiar desde o início e a levaram passo por passo adiante e a elevaram para um novo plano. Para onde quer que estes movimentos levam, nós os seguimos. Nós deixamos ser levados por eles, com coragem e humildade.

Como se monstra a nova consciência?

A nova consciência nos leva para um amor abrangente. Ela nos leva a um amor criador, no qual as fronteiras entre Eu e Você se dissolvem, também as fronteiras entre criador e criatura. Isso quer dizer a fronteira entre aquela força da qual tudo obtém sua existência e aqueles que foram chamadas à existência por esta força. Através dessa consciência nos somos levados para a sintonia com esta força, em sintonia com a nossa origem. A pergunta é: Uma unidade assim pode existir para nós? A separação dessa origem pode ser desfeita em algum momento? Ou é que ela nunca existiu, porque ela nunca começou? O que acontece conosco quando nos sentimos levados por esta unidade? O que acontece quando nós nos damos conta dela? Nós nos damos conta de nós mesmos de forma abrangente? Nós então ainda estamos presentes de forma individual? Ou nós então estamos presentes apenas como um Nós cósmico infinito? As experiências nos levam através da nova Constelação Familiar para esta unidade e este amor? O que nos resta então? Tudo permanece, o tempo também, um tempo infinito.

http://www2.hellinger.com/br/pagina/constelacao-familiar/para-onde-vai-a-constelacao-familiar/novos-caminhos/

Trecho de No caminho com Maiakóvski




Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.

De Eduardo Alves da Costa - Atribuído a Bertolt Brecht e Vladimir Maiakóvski.

Energias que vêm do coração


As energias que vêm do coração


Centro cardíaco irradia ondas de energia poderosas, possui uma inteligência específica e pode ser o elo entre nós e uma realidade transcendente.

É inacreditável, mas até hoje se sabe muito pouco sobre o coração. Porém resultados de pesquisas a respeito desse órgão vital realizadas nos últimos 20 anos estão deixando alguns cientistas completamente boquiabertos. 
“O coração é o centro físico de um sistema circulatório com 75 trilhões de células. É também o centro eletromagnético do corpo, emanando 5 mil vezes mais eletromagnetismo que o cérebro e seis vezes mais eletricidade. Cerca de 60 a 65% de suas células são neurais, exatamente como os neurônios cerebrais”, escreve a autora americana Cindy Dale num parágrafo que resume boa parte das pesquisas científicas atuais sobre esse assunto e que faz parte de seu livro The Subtle Body (O Corpo Sutil, ainda sem versão em português). 
Hoje já se sabe que o campo eletromagnético liberado pelo coração tem o mesmo formato do campo que irradia da Terra ou do Sol. Também já foi provado que ele é extraordinariamente mais potente que o campo cerebral e que pode ser medido a uma distância de até 3 m. Estudos científicos indicam igualmente que dentro do coração há um pequeno cérebro, um sistema nervoso independente, com aproximadamente 40 mil neurônios. Esse complexo neuronal é gerador de uma inteligência própria, diferenciada, que processa informações e que também envia sinais para o sistema límbico cerebral (responsável pelo processamento das emoções) e para o neocórtex (a parte onde acontecem os pensamentos).

Esquizofrenia - Constelação Familiar





Bert Hellinger fala sobre Esquizofrenia.

Serenidade


Não pense em fugir, aceite a situação com a mente livre de temor.
Enquanto você temer algo e só pensar em fugir, sua mente estará
tolhida pelo medo e, como reflexo desse estado mental, surgirão várias
coisas que lhe causam temor. Doenças e infortúnios são "sombras"
projetadas pela mente tolhida pelo medo. Essas "sombras" desaparecem
rapidamente quando a pessoa se livra do medo e do desejo de fugir e
alcança o estado de espírito transcendental, que lhe possibilita
aceitar qualquer situação com serenidade.
Do livro Shinri Nyu-mon 25 Sho-(7) – Seicho Taniguchi